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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos realiza neste sábado (14/12), das 9h às 13h, uma ação de Combate à Dengue na região central da cidade, Vila Prado e no Terminal Rodoviário. As atividades fazem parte da 5ª Campanha Regional de Combate ao Aedes aegypti, uma realização da EPTV em parcerias com as prefeituras da região central do estado de São Paulo.

Na Praça do Mercado Municipal (Praça Maria Aparecida Resitano) será montada uma tenda educativa e durante toda manhã será realizada uma panfletagem no comércio da região central e da Vila Prado. Agentes de Combate a Endemias da Prefeitura também realizarão um trabalho de orientação sobre os sintomas das arboviroses e medidas de controle do mosquito Aedes aegypti no Terminal Rodoviário de São Carlos.

De acordo com Denise Scatolini, chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde e que coordena o trabalho de combate a endemias, será realizado uma ação de comunicação social. “O objetivo é a mobilização social para a prevenção. Estamos no período favorável para a proliferação do vetor que transmite arboviroses como Dengue, Chikungunya e Zika, e a conscientização de todos é fundamental”, alerta Denise.

As ações semanais de limpeza de possíveis criadouros interferem no desenvolvimento do vetor, já que seu ciclo de vida, do ovo ao mosquito adulto, leva de 7 a 10 dias. Com uma ação semanal, é possível impedir que ovos, larvas e pupas do mosquito cheguem à fase adulta, freando a transmissão dessas doenças.  Entre os principais criadouros do mosquito no ambiente doméstico estão: caixa d’água, ralos, lajes, calhas, pratos de plantas, cacos de vidros em muros, ar-condicionado, pneus, vasos sanitários, vasos de plantas aquáticas, piscinas e fontes, entre outros.

São Carlos tem até o momento 8.160 notificações com 1.993 casos positivos de Dengue, sendo 1.842 autóctones e 151 importados. De Chikungunya são 94 notificações, 64 negativos, 30 ainda aguardando resultado. Zika foram 83 notificações, com 75 resultados negativos e 08 ainda aguardando resultado. De Febre Amarela 3 notificações, com 3 resultados negativos.

O número de notificações é referente aos pacientes com suspeita da doença atendidos tanto na rede pública, como nos planos de saúde e rede particular.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Esportes e Cultura, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), realiza nesta sexta-feira, dia 13 de dezembro, a partir das 19h30, no Parque do Kartódromo, a segunda aula aberta à população de samba rock.

As aulas são ministradas pelos alunos que já concluíram as oficinas de samba rock oferecidas, gratuitamente, no CEMAC, com a coordenação do professor Maicon Claudino.

Samba rock é um tipo de dança que surgiu da criatividade dos frequentadores dos bailes - em casas de família e salões da periferia de São Paulo - no final da década de 1950 e começo da década de 1960, mesclando os movimentos do rockabilly com o gingado brasileiro de se dançar samba. Nasceu ao som dos primeiros DJs e, depois, das equipes de som.

“É uma aula muito divertida e que reúne crianças, jovens, adultos e idosos. Os alunos mostram o que aprenderam e o público conhece melhor o ritmo, muitos depois poderão participar das nossas oficinas em 2020”, disse Carlos Alberto Caromano, diretor de Cultura.

BRASÍLIA/DF - A consolidação da economia de aplicativos, que influenciou novos tipos de ocupações no mercado de trabalho, pode ser um dos fatores responsáveis pelo crescimento do número de trabalhadores por conta própria no país.

A análise faz parte da Carta de Conjuntura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para o 4º trimestre de 2019, divulgada ontem (12), na sede do instituto, no centro do Rio.

De acordo com o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Carlos Henrique Corseuil, o movimento aparece de forma bem nítida quando se verifica o crescimento do emprego por setor de atividade e por ocupação.

“O que vemos é um destaque muito grande nos setores de transportes terrestres e entrega de mercadorias para trabalhadores por conta própria. Isso indica que, como são setores de predominância de serviços em que se usa muito aplicativo, a gente faz essa relação, lembrando que o setor por conta própria tem registrado altas bastante expressivas no nível de ocupação. E os setores relacionados às novas tecnologias têm puxado essa alta”, afirmou.

Trabalho por conta própria

O técnico ressaltou que o trabalho por conta própria cresce geralmente nos momentos em que o desemprego aumenta. Mas, agora, o desemprego está caindo e o movimento aparece em sentido oposto. “Isso está sugerindo que há alguma outra força, que não mais o aumento do desemprego, empurrando o aumento do trabalho por conta própria.”

Outro fator que pode ter interferido nas mudanças é institucional, e se refere à terceirização das atividades, que também reflete no aumento da informalidade por conta própria.

“O setor de trabalho por conta própria dá mais flexilidade de horário, e isso é visto, por algumas pessoas, como um atrativo desse segmento. O que acontece é que esse atrativo talvez tenha sido potencializado por esses novos elementos, que entraram recentemente no mercado brasileiro, tanto o institucional como o tecnológico. É como se tivesse uma propensão de certos indivíduos em se ligar no segmento por conta própria, que foi potencializado por estes fatores mais recentes”, disse Corseuil.

Previdência

Segundo o técnico, o aumento do segmento "por conta própria" tem acompanhado a diminuição da parcela de trabalhadores que contribuem para a Previdência. “É um dado que temos que acompanhar, para saber se isso vai reverter no momento de recuperação mais forte da economia. Vamos ver se o percentual dos que não contribuem para a Previdência diminui ou aumenta”, disse.

O pesquisador do Ipea ressaltou, no entanto, que em caso de crescimento da economia, a contribuição para Previdência pode aumentar. “Isso tende a melhorar a condição do trabalhador por conta própria, inclusive no rendimento dele e aí, eventualmente, aumenta também a propensão do trabalhador por conta própria em contribuir para a Previdência”, indicou.

Desocupação e desalento

A carta de conjuntura avalia as taxas de desocupação e desalento do trabalhador. Segundo Corseuil, o leque mais amplo dos indicadores mostra um cenário um pouco mais favorável do mercado de trabalho.

Até inicio de 2018, a notícia boa era praticamente restrita à queda do desemprego e outros apontavam para piora no mercado de trabalho. Segundo o técnico, o panorama mudou.

Em 2019, já se vê um conjunto maior de indicadores apontando melhora no mercado de trabalho. Além do desemprego continuar caindo, a parcela dos que estão desempregados pelo menos há dois anos, procurando emprego, está em queda.

Outro dado é que a parcela dos trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas, também está recuando, com queda na parcela de trabalhadores desalentados.

“Há uma série de sinais que apontam para um movimento de melhora do mercado de trabalho. Ainda tem muito espaço para melhorar. O desemprego está caindo, mas ainda está muito alto. O emprego formal começa a apontar subida, mas ainda em ritmo um pouco menor do que a subida do mercado informal. Apesar de ainda termos muito que melhorar, pelo menos estamos no caminho da melhora”, completou.

Desigualdade

A desigualdade, no entanto, ainda é um ponto negativo, porque continua alta, embora estável. “Para certos segmentos – e aí entra o item "por conta própria" – a desigualdade sobe.

"Acho que a questão da desigualdade vai ser chave para continuarmos acompanhando. É um indicador que ainda não melhorou. Parou de piorar, o que é um primeiro passo,. Mas ainda está estável, em patamar bem alto”, afirmou. Ele acrescentou que, ao comparar os dados do terceiro trimestre de 2019 com o início do ano ou com o mesmo trimestre de 2018, a desigualdade está mais ou menos no mesmo patamar.

 

*Por: Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil

Município realizou em novembro deste ano, pela primeira vez, o censo de moradores em situação de rua

SÃO CARLOS/SP - Nesta manhã de quinta-feira (12/12) foi realizada a cerimônia de abertura do evento “Análise dos 10 anos da Política Nacional à População em Situação de Rua”, no anfiteatro Bento Prado Júnior da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

O evento é uma realização da Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, em parceria com a Universidade Federal de São Carlos, por meio da Pró-reitoria de Extensão Universitária (PROEX), Atividades Humanas e Terapia Ocupacional (AHTO), Núcleo de Estudos e Pesquisas de Seguridade e Assistência Social da PUC-SP (NEPSAS) e do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI).

A mesa de abertura foi composta pela secretária de Cidadania e Assistência Social de São Carlos, Glaziela Solfa Marques, pela Profª Drª Carla Regina Silva do Departamento de Terapia Ocupacional da UFSCar e coordenadora do AHTO, Paulo Albano Filho, cientista social e diretor da Regional da Assistência Social de Araraquara e por Kelly Simões, representante dos usuários dos serviços socioassistenciais para as pessoas em situação de rua de São Carlos.

A professora Carla Regina disse que a parceria da UFSCar com a Secretaria de Cidadania e Assistência Social começou em 2013. “Desde então realizamos vários estudos com os moradores em situação de rua no Centro POP e muitos projetos de extensão da universidade foram aplicados nesta população”, afirmou.

Ela disse, ainda, que a demanda desse encontro foi para falar do censo que foi realizado pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social. “A demanda desse encontro também veio em consonância com o levantamento do censo para a população de rua, que é uma demanda antiga do município, desde 2015”, ressaltou a professora Carla.

A secretária Glaziela Solfa Marques disse que o evento faz uma análise dos 10 anos da política nacional e São Carlos também tem uma década de atuação com os moradores em situação de rua, a partir da inauguração do Centro POP em 2009. “Pela primeira vez realizamos o censo que revelou que o município atualmente tem cerca de 250 moradores em situação de rua, na faixa etária entre 30 a 60 anos, com níveis de educação variado, muitos ainda com vínculo familiar. O questionário revelou também que muitos querem retomar os estudos para conseguir um trabalho”, revela a secretária.

Glaziela Solfa Marques explica que a partir deste censo será possível realizar várias metas de trabalho com enfoque nos resultados dos questionários com as demandas dos moradores em situação de rua. “A partir dos dados do censo é possível fazer toda uma reestruturação dos serviços e a educação foi o ponto mais importante colocado pelos moradores em situação de rua”.

O representante dos usuários dos serviços socioassistenciais para as pessoas em situação de rua de São Carlos, Clayton José Andrade dos Santos, morador em situação de rua há sete anos, disse que espera mais respeito da sociedade. “Espero mais respeito da sociedade porque a gente está na rua não é porque a gente quer, mas foi devido a problemas ocorridos durante a vida”, afirmou ele.

O evento continuou com a palestra da Profª Drª da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e coordenadora do NEPSAS – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência Social, Aldaíza Sposati, com o tema “Análise dos 10 anos da Política para População em Situação de Rua no Brasil”.

No período da tarde ocorreu uma mesa redonda sobre o “1º Censo da População em Situação de Rua em São Carlos: compondo redes”, com a mediação do padre João Vitor Bulle da paróquia São João Batista, representante do Comitê Intersetorial da População em Situação de Rua de São Carlos. Também participou da mesa Soraya Mattar Gonçalves, psicóloga e agente da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

O evento continua nesta sexta-feira (13/12) com várias oficinas e mesa de discussão com o tema “Estamos todos em sofrimento psíquico”? com a Terapeuta Ocupacional e professora da UFSCar, Sabrina Helena Ferigato.

A mesa redonda com o tema “Análise da Política Pública para População em Situação de Rua no Estado de São Paulo”, com a participação da socióloga da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, Luciana Bolognini, encerra o seminário.

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