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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Exposições virtuais estão disponíveis no site da Biblioteca até 16 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 16 de novembro, a Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) apresenta as exposições fotográficas virtuais "Ilce Granzotti - Óleo sobre Tela" e "Concurso de Fotografia do Cerrado: Edição 2021".
Ilce Granzotti é formada em Artes Plásticas, restauração em pintura de cavalete e iconografia (Arte Bizantina). Gosta de pintar em cores o que não expressa em palavras, despertando os sentidos do público sem querer imitar a realidade. A mostra contempla quadros pintados por ela entre 2007 e 2019.
Já a exposição do "Concurso de Fotografia do Cerrado: Edição 2021" é organizada pela equipe do projeto Trilha da Natureza, do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA), da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar. Em 2021, o concurso está em sua quarta edição, com o objetivo de correlacionar a arte da fotografia com a divulgação da biodiversidade da área remanescente de Cerrado presente no Campus São Carlos da UFSCar. Nesta edição (a segunda em formato online), em função da proximidade do aniversário de 30 anos da Trilha da Natureza (em abril de 2022), foi aberta uma categoria de registros históricos de atividades educativas e culturais, que tenham sido realizadas ao longo dos anos no Cerrado. 
Na exposição, estão as fotografias enviadas por 32 participantes, sendo 55 fotos na categoria de "Registro de Ambiente" e 17 na categoria de "Registro Histórico". A votação para a escolha das melhores está aberta até o dia 10 de novembro, por meio deste formulário (https://forms.gle/sWQCDX3K961Uymdk7). Os votos do público irão compor 30% da nota final, enquanto os outros 70% serão compostos pela avaliação de fotógrafas e fotógrafos profissionais. A divulgação das imagens ganhadoras irá ocorrer em uma live a ser transmitida pelo Facebook do projeto Trilha da Natureza (https://www.facebook.com/TrilhaDaNaturezaUfscar), no dia 17 de novembro, às 19 horas.
As mostras podem ser visitadas pelo público, gratuitamente, no site da BCo, em https://www.bco.ufscar.br/servicos-informacoes/area-para-exposicoes.

 

SÃO CARLOS/SP - Neste final de semana uma travesti de 26 anos foi atingida por disparos de arma de fogo no Jardim São Paulo, em São Carlos.

A travesti disse aos PMs que estava trabalhando com programas sexuais, quando um carro se aproximou e o motorista com uma arma de fogo em mãos começou a atirar em sua direção. Ao ser questionada se conhece ou autor, ela negou.

A UR (unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros) e a USA (Unidade de Suporte Avançado) atendeu a ocorrência, e a travesti foi levada até a Santa Casa de Misericórdia, onde está internada.

SÃO PAULO/SP - A partir do dia 1 de novembro (HOJE), o WhatsApp deixa de funcionar em celulares com versões mais antigas dos sistemas operacionais Android e iOS (confira a lista abaixo).

Se a versão do sistema que seu celular usa é antiga, é melhor ficar de olho para não ser pego de surpresa.

As mudanças ocorrem porque, segundo o Facebook, os sistemas operacionais mais antigos são mais difíceis de garantir a segurança dos usuários.

O WhatsApp não será mais compatível com aparelhos Android com o sistema operacional 4.0.4 e versões anteriores, iOS 10 (sistema operacional do iPhone e do iPad) e o KaiOS 2.5.1 — terceiro sistema operacional mais popular do mundo.

O comunicado do WhatsApp alerta que: “para continuar usando o aplicativo é preciso atualizar o sistema ou transferir a conta para um aparelho com uma versão mais recente”.

Com relação ao iPhone, o comunicado recomenda aos usuários a usarem a versão mais recente do iOS, da Apple, ou que façam backup do seu histórico de conversas antes de 1º de novembro.

O WhatsApp seguirá funcionando nos modelos iPhone SE, iPhone 6S e iPhone 6s Plus, mas desde que os usuários atualizem o sistema operacional para uma versão do iOS 10 em diante.

No final de 2020, o WhatsApp já havia deixado de ser oferecido para alguns celulares e para todos os aparelhos com sistema operacional inferior à versão 4.0.3 do Android, 9.0 do iOS ou KaiOS 2.5.1 no Linux.

 

Lista dos celulares em que o WhatsApp não irá funcionar mais:

Apple – iPhone (2007), iPhone 3G (2008), iPhone 3GS (2009), iPhone 4 (2010) e iPhone 4S (2011);

Samsung – Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2

LG – LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact, Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD and 4X HD, e Optimus F3Q

ZTE – ZTE Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo

Huawey – Huawei Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S e Ascend D2

Sony – Sony Xperia Miro, Sony Xperia Neo L e Xperia Arc S

Demais aparelhos – Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

SÃO PAULO/SP - Depois de criticar a postura e os comentários de Maurício Souza, o apresentador Felipe Andreoli foi questionado por piadas que fez no passado. Os prints foram expostos nas redes sociais por simpatizantes do ex-jogador, que foi demitido do Minas Tênis Clube devido a declarações homofóbicas.

“O Andreoli de 2021 é muito diferente do de 2010. Eu quero aprender, o tempo todo. Cada vez mais”, rebateu com classe o exposed. Leia, abaixo, a resposta completa.

“Sim, o print é eterno. Coisas que foram ao ar, coisa que escrevi e falei estão documentadas. Absurdos. O que era considerado piada, hoje sabemos que mata. E por isso é crime. O mundo mudou, longe de ser suficiente.”

“Mas tenho orgulho de ter aprendido, estudado a ponto de poder lutar e combater no lado certo. O Andreoli de 2021 é muito diferente do de 2010. Eu quero aprender, o tempo todo. Cada vez mais. Eu tô aqui pra mudar e pra mostrar que faz parte da construção do ser humano.”

“E seguirei atento para ser um agente ativo no caminho de uma sociedade de liberdade e respeito.”

Maurício Souza entrará com ação judicial contra Andreoli, Casagrande e a TV Globo por danos morais, calúnia, difamação e injúria.

 

Homofobia é crime!

Em junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o crime de homofobia deve ser equiparado ao de racismo. Os magistrados entenderam que houve omissão inconstitucional do Congresso Nacional por não editar lei que criminalize atos de homofobia e de transfobia. Por isso, coube ao Supremo aplicar a lei do racismo para preencher esse espaço.

 

Como denunciar pela internet

Em casos de homofobia em páginas da internet ou em redes sociais, é necessário que o usuário acesse o portal da Safernet e escolha o motivo da denúncia.

Feito isso, o próximo passo é enviar o link do site em que o crime foi cometido e resumir a denúncia. Aproveite e tire prints da tela para que você possa comprovar o crime. Depois disso, é gerado um número de protocolo para acompanhar o processo.

Há aplicativos que também auxiliam na denúncia de casos de homofobia. O Todxs é o primeiro aplicativo brasileiro que compila informações sobre a comunidade, como mapa da LGBTfobia, consulta de organizações de proteção e de leis que defendem a comunidade LGBT.

Pelo aplicativo também é possível fazer denúncias de casos de homofobia e transfobia, além de avaliar o atendimento policial. A startup possui parceria com o Ministério da Transparência-Controladoria Geral da União (CGU), órgão de fiscalização do Governo Federal, onde as denúncias contribuem para a construção de políticas públicas.

Com a criminalização aprovada pelo STF, o aplicativo Oi Advogado, pensado para conectar pessoas a advogados, por exemplo, criou uma funcionalidade que ajuda a localizar especialistas para denunciar crimes de homofobia.

 

Delegacias

Toda delegacia tem o dever de atender as vítimas de homofobia e de buscar por justiça. Nesses casos, é necessário registrar um Boletim de Ocorrência e buscar a ajuda de possíveis testemunhas na luta judicial a ser iniciada.

As denúncias podem ser feitas também pelo 190 (número da Polícia Militar) e pelo Disque 100 (Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos).

 

 

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