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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté e o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empesas assinaram a Certidão de Entrega de Soluções para aplicação das soluções gratuitas de políticas públicas do Programa Consórcio Empreendedor, implementadas por corpo técnico especializado. A cidade de Ibaté foi contemplada com dois projetos.

Os cursos e capacitações serão oferecidos gratuitamente, destinados especialmente aos servidores públicos municipais para aprimorar o atendimento à população.

A Prefeitura de Ibaté foi contemplada com os seguintes projetos: Elaboração de Projetos de Captação de Recursos para Modernização Administrativa; e Programa de Fortalecimento Local em Inclusão Produtiva.

A Gerente do Escritório Regional de São Carlos do SEBRAE, Michelle de Stefano Sabino conta que o objetivo é apresentar ações que vão ajudar na gestão pública e potencializar o desenvolvimento. “A ideia é trazer capacitações focadas nas necessidades da Prefeitura e do atendimento das políticas públicas locais”, explicou.

Os cursos e treinamentos serão aplicados pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e pela FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo).

RIO DE JANEIRO/RJ - A Petrobras cumpre a legislação vigente e seguirá o que for definido pelo Congresso no que diz respeito a um eventual processo de privatização, afirmou na sexta-feira a advogada-geral da companhia, Taísa Maciel, quando questionada sobre o assunto.

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, um estudo sobre a possível privatização da petroleira, mas disse que o processo não seria simples, porque dependeria de aprovação do Congresso a um eventual projeto enviado pelo governo federal.

"A Petrobras atua em completa observância da legislação vigente, então essa (questão da privatização) é uma discussão que cabe aos nossos representantes através do Congresso. O que for definido, através do Congresso, a Petrobras vai continuar cumprindo", afirmou Maciel, em coletiva de imprensa.

Na véspera, Bolsonaro voltou a criticar o que ele chamou de lei de preços da Petrobras, afirmando que busca um meio de mudá-la.

O presidente vem enfrentando uma série de pressões, devido a uma escalada de preços da commodity no país, refletindo avanços no mercado internacional. Caminhoneiros programaram uma paralisação para a próxima segunda-feira.

A advogada-geral pontuou que, desde 1997, com a Lei do Petróleo, a Petrobras atua em livre competição de mercado com os demais agentes do segmento.

Isso significa, segundo Maciel, "observar os preços que são praticados pelos demais concorrentes, numa periodicidade que foi evoluindo ao longo do tempo, e atuar de uma maneira a realmente conseguir competir com esses competidores".

"Desde 97 o país passa por uma constante e paulatina abertura do mercado em todos os segmentos, e é dessa forma que a Petrobras tem que atuar para cumprir o princípio constitucional da livre iniciativa", afirmou.

Além disso, se a empresa não reajustar seus preços conforme o mercado internacional, pode incorrer em perdas, como aconteceu no passado, afetando também a indústria de combustíveis.

Também durante a coletiva, o presidente da companhia, Joaquim Silva e Luna, reiterou que há leis que definem como a Petrobras deve atuar e que "essa foi uma decisão do legislador, não da Petrobras".

Ele disse ainda que "existe grande desconhecimento da sociedade sobre o que ela pode e o que ela não pode fazer e principalmente por limitações legais".

"Lógico que somos sensíveis a tudo, particularmente com relação a famílias mais carentes. Sofremos quando temos que informar, por ser uma commodity, a situação de ter que aumentar o preço de um combustível ou outro, e só fazemos isso no limite da necessidade para evitar desabastecimento, já que temos uma grande importação dos nossos derivados de petróleo", afirmou.

Mais cedo, o executivo havia afirmado a analistas que a Petrobras continuará com sua disciplina de capital e reforçou que a empresa adota políticas que visam os melhores retornos aos acionistas e consequentemente para a sociedade brasileira, apesar de pressões por mudanças nas regras da empresa para a definição de preços de combustíveis.

 

 

Por Marta Nogueira / REUTERS

EUA - Os Estados Unidos impuseram na sexta-feira novas sanções financeiras a uma rede vinculada ao programa de drones do Irã, intensificando a pressão sobre aquele país antes da retomada das negociações para salvar o acordo nuclear.

O Tesouro dos Estados Unidos se comprometeu em um comunicado a "continuar exigindo que o Irã se responsabilize pelas suas ações irresponsáveis e violentas", enquanto Washington acusa Teerã de usar seus aviões não tripulados para alimentar vários conflitos no Oriente Médio.

Duas empresas que apoiam o programa de drones da Guarda Revolucionária, o exército ideológico da República Islâmica, estão na mira das sanções.

O general Saeed Aghajani, que supervisiona a administração dos drones dos Guardiões e que já estava em outra lista negativa dos Estados Unidos, também foi afetado pelas novas sanções, assim como o general Abdollah Mehrabi, outro alto funcionário do exército de elite iraniano. Os ativos que tiverem nos Estados Unidos serão congelados e serão proibidos de acessar o sistema financeiro americano.

A Força Qods, responsável pelas operações internacionais da Guarda Revolucionária, "usou drones fatais e promoveu sua proliferação entre os grupos apoiados pelo Irã", como o Hezbollah libanês, o Hamas palestino e os rebeldes houthis no Iêmen, "assim como na Etiópia, onde a crise está se agravando e ameaça desestabilizar toda a região", afirma o Tesouro em seu comunicado. "Foram usados drones letais em ataques contra navios internacionais e forças americanas", acrescentou, em referência a fatos que provocaram grandes tensões nos últimos anos.

Segundo o Irã, as novas sanções "mostram o comportamento contraditório da Casa Branca. O presidente Joe Biden aplica os mesmos métodos de seu antecessor, ao mesmo tempo que diz querer retomar as negociações sobre a questão nuclear", criticou o porta-voz da chancelaria, Said Khatibzadeh. "A imposição de sanções envia uma mensagem que não inspira confiança."

As sanções ocorrem depois que o Irã anunciou que está disposto a retomar as negociações indiretas com os Estados Unidos em novembro para salvar o acordo que deveria impedir Teerã de adquirir armas nucleares.

Essas negociações se concentram nas sanções que Washington está disposto a levantar em troca de que Teerã volte a cumprir com as restrições sobre seu programa nuclear.

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - O Grupo Trigo, dono do Spoleto, Koni, LeBonton e Gurumê, anunciou a aquisição da empresa paulista TrendFoods, detentora das marcas China in Box e Gendai, de culinária asiática. Com a aquisição, o grupo espera faturar, em 2022, R$ 1,4 bilhão.

Em 2021, o Grupo Trigo espera fechar o faturamento dos restaurantes em R$ 690 milhões. Com a união dos negócios, a empresa passa a contar com 600 restaurantes e espera abrir pelo menos 30 restaurantes em 2022. Estão previstas novas lojas do China in Box em praças onde ainda não estão presentes, e do Gurumê, única marca com apenas restaurantes próprios.

A TrendFoods, que está no mercado desde 1992 com 192 lojas no Brasil, deixa de existir e suas marcas passam a integrar o Grupo Trigo. O executivo da TrendFoods, Carlos Sadaki, continuará na sociedade atuando como diretor das marcas China in Box e Gendai, responsável pelas áreas de marketing, franquias e operações próprias.

Além dos pontos físicos, o Grupo Trigo gerenciará 406 pontos de vendas de marcas digitais, sendo 156 do grupo e outras 250 adquiridas com a fusão. O delivery das marcas representa 40% do faturamento das empresas e deve representear 51% em 2022.

“Nosso crescimento tem como pilar o acesso à boa gastronomia com preço justo, mas também está sustentado no desenvolvimento de pessoas e partnership, muito investimento em tecnologia, na cultura da inovação e do empreendedorismo”, disse Tom Moreira Leite, presidente e sócio do Grupo Trigo, em nota.

De acordo com a empresa, a fábrica, em Volta Redonda, e a Distribuidora Magazzino têm capacidade para absorver as novas produções e prestar serviço para todos os restaurantes da nova companhia, que contará com cerca de 1.100 colaboradores.

Com a aquisição serão incorporadas também as marcas Mori Mori, Owan, Gokei, Hoa Poke, Kohala Poke e Bowls, Kohala Açai, Kane Poke e Bowl, Kapua Saladas e Wraps e Kapua Açaí.

 

 

 

Daniela Quitanilha / ISTOÉ DINHEIRO

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