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Redação

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 Jornalista/Radialista

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PORTUGAL - Cristiano Ronaldo será pai novamente! O jogador de futebol anunciou na quinta-feira (28) que sua esposa, Georgina Rodríguez, está grávida de gêmeos. Em suas redes sociais, os dois compartilharam uma imagem com o ultrassom e confirmaram a chegada dos bebês.

Na publicação, o português celebrou a novidade e declarou o seu amor aos novos herdeiros. “É um prazer anunciar que estamos esperando gêmeos”, revelou Cristiano.

“Nossos corações estão cheios de amor – mal podemos esperar para conhecer vocês! Abençoados”, completou o famoso. A notícia já havia sido adiantada pela revista espanhola Hola que, segundo a publicação, havia revelado que a modelo estava na 12ª semana de gestação.

Vale lembrar que o jogador português e a esposa já são pais de Alana Martina, de 3 anos. Cristiano Ronaldo também é pai de Cristiano Ronaldo Jr e dos gêmeos Eva e Mateo, gerados por barriga de aluguel.

 

 

*Por: JETSS

Estudo detecta comércio solidário em condomínios residenciais, com o uso da tecnologia, mas também aumento da precarização do trabalho

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) analisou o comércio e o consumo de mercadorias em condomínios residenciais, entre vizinhos, no contexto da pandemia de Covid-19. Neste cenário, a necessidade de distanciamento social levou à busca de alternativas para geração de renda, especialmente via aplicativos de comunicação, como o WhatsApp, evidenciando, segundo o estudo, a solidariedade entre as pessoas e, ao mesmo tempo, a precarização do trabalho na sociedade contemporânea.
O trabalho, realizado por Carlos Henrique Costa da Silva, docente do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da UFSCar, e por Diego de Morais Benega, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo-So) da Instituição, investigou a organização do comércio e do consumo em três condomínios residenciais, horizontais (casas) e verticais (prédios), de abril a novembro de 2020: Residencial Itahyê, em Santana de Parnaíba, com moradores de classe A, horizontal; Bela Cintra, em São Paulo, de classe B, vertical; e Residencial Parque Sicília, em Votorantim, classes C e D, também vertical.
Esta escolha foi feita com o intuito de compreender a extensão territorial dos impactos econômicos da pandemia em perfis socioeconômicos e municípios diferentes.
Para isso, os pesquisadores coletaram informações sobre venda de serviços e produtos postadas nos grupos de WhatsApp dos condomínios e entrevistaram 30 moradores comerciantes (10 de cada local).
Em relação às atividades comerciais exercidas, 76% são de alimentação, com a produção de bolos, tortas, brigadeiros, hambúrgueres, massas, dentre outros. Em segundo lugar - apenas 10% das respostas - está a prestação de serviços, como vendas de produtos artesanais como máscaras caseiras, assistência técnica em eletrodomésticos ou reparos em imóvel. Por fim, entram serviços como higiene pessoal e beleza (6%), vestiário (4%) e serviços para animais (4%).
Ao selecionarem dois principais meios de divulgação de seu comércio, 40% optaram pelo WhatsApp, e 31% acreditam na divulgação "boca a boca", por indicação. "A divulgação pelo WhatsApp ou redes sociais é considerada fundamental para a divulgação do comércio, mas os comentários e os compartilhamentos de avaliações dos produtos adquiridos pelos vizinhos-clientes geram engajamento e fidelização. Os dois se complementam", avalia Silva.

Comércio solidário
A análise das postagens nos grupos e das entrevistas mostra que a relação de vizinhança nos três condomínios permitiu o comércio solidário entre as pessoas. "Algumas faziam um alimento, outras se prontificavam a criar uma arte para divulgação, outras para tirar a foto... a solidariedade e a troca de produtos e serviços foram notáveis", registra o docente da UFSCar.
Silva resgata que a própria história do comércio mostra que o ser humano precisa das relações de troca. "O encontro e a interação social dão vida às cidades e garantem o compartilhamento de experiências. A quarentena transformou esta dinâmica social e as relações de proximidade foram valorizadas", avalia. "Ao mesmo tempo em que era imposto o distanciamento social, os moradores se aproximaram virtualmente e trocaram produtos, ainda que sem manter contato físico entre eles, fortalecendo o comércio local e maximizando as formas de gerar renda", completa o pesquisador.

Precarização do trabalho
Apesar do cenário de solidariedade entre os moradores, os resultados da pesquisa mostram, por outro lado, que o comércio e o consumo baseados nas relações de proximidade de moradia e de vizinhança cresceram durante a pandemia devido à crise econômica, decorrente da paralisação da produção e da circulação de pessoas. Isso ocasionou aumento do desemprego e da informalidade - a maior parte dos entrevistados relatou que as vendas são sua principal fonte de renda (36%) ou, pelo menos, de complementação (28%).
Silva lembra, no entanto, que a informalidade - uma forma de precarização do trabalho - é uma realidade há pelo menos 30 anos. "A economia da era digital tem apresentado formas de trabalho com vínculos frágeis ou inexistentes, abrindo uma nova era de exploração. Há perda de direitos sociais e trabalhistas e aumento da informalidade como uma alternativa ao desemprego, colocando os trabalhadores em situação de precariedade", descreve. "A pandemia escancarou o cenário e nos fez enxergar ainda mais a precarização do trabalho existente em nossa sociedade, bem como as formas de sobrevivência que as pessoas descobriram como alternativas para enfrentar a crise", expõe.
Os resultados da pesquisa estão no capítulo "O comércio e o consumo em condomínios residenciais horizontais e verticais durante a pandemia de Covid-19", publicado no livro "Espaços de consumo em tempos de Covid-19", organizado por Amalia Inés Geraiges de Lemos e Aparecido Pires de Moraes Sobrinho, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP). A obra está disponível para leitura em livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/645.

EUA - A Apple teve lucro líquido de 20,5 bilhões de dólares no quarto trimestre de seu exercício fiscal (o terceiro do ano), superando as expectativas, mas seu faturamento decepcionou os analistas, pois a empresa foi afetada por problemas de abastecimento.

A companhia estima que deixou de faturar 6 bilhões de dólares no primeiro trimestre por "dificuldades de abastecimento mais importantes do que o esperado", disse seu diretor-geral, Tim Cook, durante teleconferência para apresentação de resultados.

A empresa estima que as perdas do faturamento no trimestre atual sejam inclusive superiores.

O faturamento total alcançou os 83,3 bilhões de dólares, em alta de 29% sobre o mesmo trimestre do ano passado, impulsionado pelas vendas do iPhone.

Em todo o exercício de 2020/2021 (outubro a setembro), a Apple vendeu 191,9 bilhões de dólares em iPhones - um recorde.

 

 

*Por: AFP

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito comunica que a pedido e em conjunto com a Polícia Rodoviária vai fechar a alça de acesso da pista norte da Rodovia Washington Luís (SP 310), na altura do Km 228, nesta sexta-feira (29/10), das 17h às 19h.

O fechamento dessa alça vai impedir que o trânsito urbano desça para a Rodovia Washington Luís, no sentido Ibaté. Com o fechamento dessa alça de acesso o trânsito urbano passa a se deslocar somente por dentro da cidade.

De acordo com Tenente Welinton Sobral, do Policiamento Rodoviário, o trânsito na rodovia fica muito pesado pela contagem do pedágio, por isso com fechamento dessa alça os congestionamentos e acidentes diminuem no horário de pico. “A interdição ajuda muito na fluidez do trânsito rodoviário”.

Segundo Polícia Rodoviária a medida é necessária uma vez que os agentes percebem que a característica do condutor urbano é muito frágil em relação ao trânsito pesado de caminhões e de ônibus.

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