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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP - A Volkswagen vai passar a operar com apenas um turno de trabalho na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, a partir de 1.º de novembro. A empresa vai suspender temporariamente os contratos de trabalho (lay-off) de 1,5 mil funcionários por período de até cinco meses.

O motivo é a falta de componentes para a produção, em especial semicondutores, segundo informa o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. A empresa não confirma a medida.

A montadora do ABC paulista é a terceira fabricante de carros adotar o lay-off nas últimas duas semanas em razão da escassez de chips, problema que afeta empresas do mundo todo.

A Fiat suspendeu os contratos de 1,8 mil trabalhadores de Betim (MG) por três meses a partir do dia 4 deste mês. A Renault vai adotar a medida para 300 funcionários de São José dos Pinhais (PR) por cinco meses a partir do dia 30.

A marca francesa também abriu um programa de demissão voluntária (PDV) para 250 operários, assim como a Honda, que não divulgou meta, mas pretende reduzir o quadro de funcionários das fábricas de Sumaré e Itirapina (SP).

 

Futuro incerto

A Volkswagen já havia dado férias coletivas de dez dias para todos os funcionários da área produtiva do ABC, que retornaram no último dia 6. Também dispensou em igual período 800 trabalhadores da unidade de Taubaté (SP).

Na Anchieta são produzidos os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro. Na linha de montagem trabalham cerca de 4,5 mil metalúrgicos e cerca de 2,5 mil vão operar no turno único que será mantido. Um grupo de 450 pessoas já está em lay-off há alguns meses, a maior parte deles de trabalhadores do grupo de risco de contágio pela covid-19.

O grupo que ficará em casa por dois a cinco meses fará cursos de atualização profissional, e parte dos seus salários será bancada pelo governo federal, como uma espécie de salário desemprego.

José Roberto Nóbrega da Silva, coordenador-geral de representação dos trabalhadores da Volkswagen do ABC, afirma, em vídeo enviado aos funcionários na tarde de ontem, que mais uma vez a empresa passa por momento delicado por falta de componentes.

“Precisamos ter habilidade para atravessar esse momento e vamos acompanhar passo a passo esse futuro que ainda é incerto”, diz o sindicalista.

CHINA - O efeito de contágio dos problemas de dívida do China Evergrande Group no sistema bancário é controlável, disse um funcionário do banco central da China ontem (15), em raros comentários oficiais sobre a crise de liquidez na incorporadora que abalou os mercados globais.

As autoridades chinesas estão pedindo à Evergrande que intensifique as alienações de ativos e a retomada dos projetos, disse Zou Lan, chefe de mercados financeiros do Banco do Povo da China, em coletiva de imprensa, acrescentando que as instituições financeiras individuais não têm alta concentração de exposição à Evergrande.

“Nos últimos anos, essa empresa não operou e administrou bem a si mesma. Ela falhou em conduzir operações prudentes de acordo com as mudanças nas condições do mercado e diversificou e expandiu cegamente seus negócios”, disse Zou em Pequim.

As autoridades chinesas e a mídia estatal têm ficado em silêncio sobre a crise na Evergrande, que deixou de pagar uma série de juros sobre títulos e tem US$ 300 bilhões em dívidas, tornando-se a incorporadora mais endividada do mundo.

EUA - Turistas estrangeiros completamente vacinados contra a Covid-19 poderão entrar nos Estados Unidos sem restrições a partir de 8 de novembro, anunciou na sexta-feira (15) o governo americano.

No início deste mês, o O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA já havia dito que aceitaria estrangeiros vacinados com uma das seis vacinas aprovadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) contra a Covid-19 -a Coronavac se inclui nessa lista.

INGLATERRA - Um parlamentar britânico foi morto a facadas por um agressor que se lançou sobre ele, durante um encontro com seu eleitorado em uma igreja na sexta-feira (15), golpeando-o várias vezes. Políticos descreveram o ato como um ataque à democracia.

David Amess, de 69 anos, membro do Partido Conservador do primeiro-ministro Boris Johnson, foi atacado perto do meio-dia na Igreja Metodista de Belfairs em Leigh-on-Sea, ao leste de Londres.

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