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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Desde o final de março, está confirmado: a arqueira Ane Marcelle dos Santos estará nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ela conquistou a vaga no tiro com arco ao vencer o Pan-Americano da modalidade, em Monterrey (México). A atleta carioca estreou na Olimpíada Rio 2016, quando o Brasil foi país-sede, mas agora a vaga olímpica tem um peso maior.

"Com certeza. Porque nessa eu tive que conquistar, tive que ir lá, passar os combates e conquistar a vaga. então, essa vaga foi muito mais importante", disse a atleta, que na última edição dos Jogos alcançou as oitavas de final, melhor resultado de uma arqueira do Brasil em uma olimpíada.

Com a bagagem adquirida na Rio 2016, a atleta carioca, de 27 anos, se permite sonhar com voos ainda mais altos.

"Na Rio 2016 eu aprendi muito, eu amadureci bastante pra chegar nessas olimpíadas agora e rebater o meu objetivo. Porque o meu objetivo na Rio 2016 foi passar um combate, então eu espero que agora em Tóquio eu possa chegar na semifinal, para poder estar disputando essa medalha inédita para o Brasil", projeta a arqueira.

Uma possível parceria com outro nome forte do tiro com arco brasileiro é uma das principais fontes de esperança da Ane Marcelle. Os Jogos de Tóquio marcarão a estreia da prova em duplas mistas e pode rolar um dueto com o Marcus Vinícius D'Almeida, arqueiro do Brasil mais bem posicionado no ranking mundial.

"Eu e o Marcus, se Deus quiser a gente vai estar lá. Então, a gente tá atirando muito bem. A gente foi medalha de ouro agora no Pan, no México. Então, a nossa equipe tá muito forte. a gente tá bastante confiante que a gente pode trazer essa medalha pro Brasil".

Independente do resultado que venha a conseguir em Tóquio 2020, a segunda experiência olímpica da Ane Marcelle tem tudo para ser drasticamente diferente da primeira. Em 2016 ela estava mais do que em casa, disputando as provas da modalidade na Avenida Marquês de Sapucaí, mais conhecida como Sambódromo, na capital fluminense. Agora, a carioca vai atravessar o mundo em meio a uma pandemia e com a proibição de público de fora do Japão nos eventos.

No Rio 2016 tinha público, a minha família pôde ir, as arquibancadas estavam cheias. Acho que nessa a gente vai sentir um pouco de vazio, silêncio. Mesmo que o nosso esporte seja um esporte que não pode ter barulho, mas sempre que a gente faz uma flecha no 10 a gente escuta a torcida gritando, torcendo. Mas acho que isso não vai abalar a gente. A gente vai lá para trazer o melhor para o Brasil.

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

FRANÇA - O sérvio Novak Djokovic, número um do mundo, venceu de virada o Rei do Saibro Rafael Nadal por 3-6, 6-3, 7-6 (4) e 6-2 nas semifinais em Roland Garros nesta sexta-feira (11) e disputará o título contra o jovem grego Stefanos Tsitsipas.

Esta foi apenas a terceira vez que o espanhol foi derrotado no Grand Slam em Paris desde sua estreia em 2005.

Nadal, buscando seu 14º título no Aberto da França, venceu os primeiros cinco games da partida e parecia estar a caminho de repetir a vitória sobre o sérvio na final do ano passado.

Mas Djokovic venceu o segundo set e depois derrotou o espanhol em um emocionante terceiro set de 97 minutos no tiebreak, após salvar um set point.

A atmosfera de futebol criada pelos quase 5.000 espectadores na quadra Philippe Chatrier foi sentida no final do terceiro set, quando se aproximava o início do toque de recolher em Paris por causa da Covid-19.

Felizmente, as autoridades parisienses concederam uma prorrogação do limite das 23h no horário local, o que fez com que o magnífico jogo pudesse continuar a ser desfrutado por um público ao vivo.

Mas não houve indulto para Nadal, de 35 anos, que pareceu cansado no último set, e sucumbiu diante de Djokovic, que agora enfrentará Tsitsipas em busca de seu 19º título de Grand Slam, o que o deixaria apenas um atrás do recorde de 20 de Nadal e Roger Federer.

Tsitsipas chegou à decisão ao derrotar Alexander Zverev por 6-3, 6-3, 4-6, 4-6 e 6-3 em uma grande partida.

 

 

*Por Staff / REUTERS

O flagrante aconteceu na cidade de Paulistânia

 

PAULISTÂNIA/SP - A Polícia Militar prendeu, na manhã de quinta-feira (10), um senhor, de 63 anos, que foi flagrado transportando mais de 150 quilos de maconha, próximo ao km 280 da Rodovia Engenheiro João Baptista Cabral Rennó, no município de Paulistânia.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 2º Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRv), estava em patrulhamento no âmbito da Operação Paz e Proteção quando se deparou com um automóvel Hyundai/Santa Fé e resolver abordá-lo.

Durante revista veicular foi constatada a existência de fundos falsos do porta-malas, para-choque traseiro e laterais traseiras. Dentro dos compartimentos secretos foram localizados 186 tabletes de maconha, totalizando 151,19 quilos da droga.

O entorpecente foi apreendido para perícia. O motorista do carro foi preso em flagrante e conduzido à unidade de polícia judiciária, onde foi indiciado por tráfico de drogas.

Um casal foi autuado por crime ambiental e alegou ter adquirido os animais por meio das redes sociais; flagrante ocorreu em Catanduva

 

CATANDUVA/SP - A Polícia Militar, por meio do 4º Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb), resgatou dois macacos-prego que estavam sendo transportados dentro de um veículo, em situação insalubre, na quarta-feira (9). O flagrante ocorreu em Catanduva, no interior do Estado.

Os PMs ambientais realizavam ação integrada ao policiamento rodoviário para combater o tráfico de animais silvestres, quando abordou um veículo ocupado por um casal, moradores da capital paulista.

Questionado, o condutor demonstrou muito nervosismo e acabou confessando que transportava dois macacos-prego. Os animais foram encontrados dentro do porta-luvas do carro, desprovidos de água, alimentação ventilação e luminosidade. Além disso, o compartimento estava cheio de fezes.

O casal não possuía autorização para o transporte dos macacos e alegou ter adquirido os animais por meio das redes sociais. Contra a dupla foram registrados Autos de Infração Ambiental (AIA) por “transportar espécimes da fauna nativa sem autorização” e “praticar ato de maus-tratos”, somando R$ 14 mil em multas.

Os macacos foram apreendidos e encaminhados ao Zoológico de São José do Rio Preto. O veículo foi recolhido.

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