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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Em uma propaganda lançada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última sexta-feira, 15, uma mulher esconde uma camisa que parece ser a da Seleção Brasileira ao saber que pode utilizar benefícios do programa Farmácia Popular.

Na cena, uma atriz diz que a “bombinha” para asma pode ser levada de graça para a criança que sofre da doença. Uma outra atriz, então, questiona: “Eu também posso? Eu achei que isso não era para mim”. Nesse momento, ela ajeita o agasalho para esconder a camisa amarela que está vestindo por baixo e que nos últimos anos tem sido associada aos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O tema do novo vídeo da campanha ‘O Brasil é um só povo’, do governo federal, é o programa Farmácia Popular, que garante gratuitamente ou com desconto uma série de medicamentos usados na atenção primária à saúde, por meio de parceria com farmácias e drogarias da rede privada”, informou, por meio de nota, a Secretaria de Comunicação Social (Secom).

Segundo o orgão, “o filme busca informar a população sobre os benefícios do programa e apresenta mensagens de união: ‘Querer o melhor para nossos filhos. Isso é o que nos une’ e ‘Farmácia Popular. Medicamentos gratuitos para quem mais precisa’”. A nota reforça ainda que a campanha ‘O Brasil é um só povo’ busca destacar essa mensagem de união em propagandas que mostram reconciliação de famílias brigadas, por exemplo.

O uso da camisa que se tornou símbolo do bolsonarismo indica que a propaganda do Farmácia Popular segue a mesma linha, ao mostrar que qualquer pessoa — independente da visão política — pode se beneficiar do programa.

Tanto apoiadores de Lula quanto de Bolsonaro destacaram o detalhe em postagens nas redes. Governistas opinam que a propaganda foi inteligente ao apresentar o que seria uma eleitora bolsonarista e lembram que o ex-presidente cortou em 60% o programa durante seu governo. Do outro lado, apoiadores da oposição acusam “dissimulação cínica na propaganda do desgoverno federal”.

De acordo com o governo federal, o programa Farmácia Popular foi criado em 2004 para oferecer medicamentos gratuitos para o tratamento de diabetes, asma, hipertensão e osteoporose, além de anticoncepcionais. Também oferece medicamentos de forma subsidiada para dislipidemia, rinite, doença de Parkinson e glaucoma, assim como fraldas geriátricas. Nesses casos, o Ministério da Saúde paga até 90% do valor de referência tabelado e o cidadão paga o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia.

Na última semana, a ministra da Saúde, Nisia Trindade, afirmou que o programa está em 180 cidades brasileiras, “principalmente nas regiões Norte e Nordeste (80%)”, afirmou a titular da Saúde. “É um dos programas mais queridos da população, mais apreciado. E a nossa ideia é aperfeiçoar cada vez mais, mas os números deste ano são muito importantes porque havia muitas farmácias descredenciadas. Hoje, a gente pode dizer que são 22 milhões de brasileiros atendidos pelo Farmácia Popular.”

Assista ao vídeo completo:

 

 

por Heitor Mazzoco / ESTADÃO

PEQUIM - A economia da China deve ter condições mais favoráveis e mais oportunidades do que desafios em 2024, disse a mídia estatal citando autoridades do gabinete de finanças e economia do Partido Comunista chinês.

As políticas macroeconômicas continuarão a dar apoio à recuperação econômica, disse a agência oficial Xinhua em uma leitura detalhada da Conferência de Trabalho Econômico Central anual realizada de 11 a 12 de dezembro, durante a qual os principais líderes definiram as metas econômicas para o ano seguinte.

"Os preços na China estão baixos, os níveis de dívida do governo central não estão altos e há condições para fortalecer a implementação de políticas monetárias e fiscais", disse a Xinhua, citando no final do domingo o gabinete da Comissão Central de Assuntos Financeiros e Econômicos.

Ainda assim, persistem bloqueios no ciclo econômico doméstico, já que a demanda, o consumo e o investimento empresarial continuam fracos.

No próximo ano, as autoridades do partido disseram que a China procurará mudar de uma recuperação pós-pandemia para um crescimento sustentado do consumo.

No mês passado, o Fundo Monetário Internacional revisou para cima sua previsão de crescimento a China a 5,4% este ano, atribuindo a revisão a uma "forte" recuperação pós-Covid. O governo estabeleceu uma meta de cerca de 5%.

A segunda maior economia do mundo também cultivará novas áreas de crescimento do consumo, como casas inteligentes, recreação, turismo e eventos esportivos.

Os efeitos da emissão de títulos deste ano, cortes nas taxas de juros, redução de impostos e taxas e outras políticas continuarão no próximo ano, segundo a Xinhua.

A China também continuará a monitorar seu mercado imobiliário e atenderá às necessidades razoáveis de financiamento das empresas imobiliárias.

"Com os esforços conjuntos de todas as partes, os objetivos da política de prevenção de riscos imobiliários e estabilização do mercado podem ser totalmente alcançados", disse a Xinhua.

 

 

 

Reportagem de Liz Lee / REUTERS

SANTIAGO, CHILE - Os chilenos rejeitaram pela segunda vez a proposta de uma nova Constituição e frearam o avanço da ultradireita no país: com 99% das urnas apuradas, 56% da população havia votado contra e 44%, a favor do texto consolidado por essa força política nos últimos meses, em referendo realizado no domingo (17).

Depois de quatro anos de discussão, a população finalmente enterrou a possibilidade de revisar a Carta Magna liberal herdada do regime do ditador Augusto Pinochet, escrita em 1980. Simbolicamente, o resultado também é uma espécie de vitória às avessas do presidente de esquerda, Gabriel Boric.

Ele foi eleito em 2021 após ter pressionado seu antecessor de direita, Sebastián Piñera, a dar início ao processo constitucional. Depois, porém, viu uma primeira versão considerada bastante progressista do texto ser rejeitada em 2022. Agora, ganhou um respiro com a recusa da população à segunda versão mais conservadora.

Boric celebrou a rejeição ao texto e afirmou que seus opositores "fizeram uma campanha de medo" e tentaram colar as eleições ao seu governo. Ele mencionou união e trabalho a partir de agora, defendendo que "o fim do processo deve gerar um clima para melhor entendimento".

"O resultado significa uma derrota dos republicanos [grupo do ex-presidenciável José Antonio Kast], coloca a direita tradicional em primeiro plano e fortalece a candidatura presidencial de Evelyn Mathei para 2025", diz o cientista político Gabriel Gaspar, ex-embaixador e ex-subsecretário de Defesa de Boric.

Ele se refere à popular subprefeita de Providência, região de classe média alta na capital Santiago. O governo, avalia, "conseguiu um alívio parcial, mas ainda não está claro se poderá recuperar a agenda nacional". "Se a proposta da direita tivesse triunfado, Boric teria ficado enfraquecido pelo resto de seu mandato", afirma.

Nos colégios eleitorais, durante o dia, o clima era de que a Constituição atual é "a menos pior". "Prefiro ficar com a Constituição ruim de Pinochet do que com a pior de Kast", dizia a designer Antonieta Fuentes, 34, do lado de fora do Estádio Nacional de Santiago, lugar simbólico por ter sido usado como centro de detenção e tortura durante a ditadura.

O aborto foi um dos temas que dividiu a população. "Nos custou muito conseguir avançar em liberar o aborto [em casos de estupro, má-formação do bebê e risco para a mãe]", argumentava ela. "Seria um grande retrocesso para os direitos das mulheres", corroborava a cineasta Carolina Ronda, 46.

O novo texto abria brecha para dificultar o procedimento ao adicionar um conceito chamado "objeção de consciência" —o direito de uma pessoa a negar práticas profissionais que sejam contrárias às suas convicções.

Ao votar neste domingo, o presidente Gabriel Boric disse que, "independentemente do resultado, o governo vai seguir trabalhando com as prioridades das pessoas", citando as áreas da segurança, saúde e habitação.

"Hoje, como já foi reiterado nos últimos anos, estamos levando adiante uma votação que mostra que os problemas que temos, resolvemos institucionalmente e por vias pacíficas, confiando no nosso povo. Isso é algo que não devemos minimizar, porque nem todos os lugares são assim", discursou.

A população sai do longo processo constitucional em clima de cansaço, pelo qual a oposição culpou a esquerda.

"Os chilenos estão cansados do tema constitucional, aberto há quatro anos pela esquerda [...] Que a política agora se ocupe dos assuntos realmente importantes", declarou Javier Macaya, presidente do partido UDI (União Democrata Independente), representante da direita tradicional.

Depois de uma década de estabilidade, o país vive uma retração econômica, com alta da inflação, da pobreza, da informalidade e dos crimes. Também passa por uma crise migratória, com a chegada de venezuelanos e peruanos, o que tem impulsionado os discursos linha-dura.

Esses temas também foram usados pelos defensores de uma mudança no texto, embora ele não tratasse diretamente do assunto.

Após os resultados, Kast admitiu que os republicanos não foram capazes de convencer a população, mas discursou que, se "não podemos celebrar, tampouco a esquerda pode". Disse que a votação demonstra que os "chilenos não querem mais discursos, querem mudanças" e que agora se encerra uma "etapa crítica da história".

Ele se refere ao final de 2019, quando surgiu a demanda por uma nova Carta Magna após o que ficou conhecido como "estallido social": protestos em massa que tiveram como gatilho o aumento do valor da passagem de metrô. Algo parecido com os atos de junho de 2013 no Brasil, só que mais extenso e violento.

Um ano depois, 78% da população apontou em plebiscito voluntário que queria um novo texto. Boric assumiu a Presidência prometendo a mudança, mas viu o projeto fracassar. A primeira redação, com quase 400 artigos e conduzida por uma Assembleia Constituinte composta por 154 pessoas, em sua maioria cidadãos comuns, também foi rejeitada por 62% da população.

 

 

FOLHAPRESS

ARGENTINA - O São Paulo sofreu sua segunda derrota consecutiva pela Champions League de Basquete, no domingo. A equipe de Bruno Mortari perdeu para o Club Nacional de Montevideo na prorrogação, por 84 a 89, com parciais de 8/17, 23/26, 24/21, 21/12 e 8/13, em Santiago Del Estero, na Argentina. O tricolor chegou a virar o jogo nos últimos minutos do quarto período, mas a equipe uruguaia conseguiu o empate faltando 17 segundos para o fim. Ricardo Fischer foi o destaque do segundo tempo e o cestinha da partida, com 24 pontos.

Se em 2022 o clube paulistano chegou a ser campeão invicto da liga das Américas, já sob o comando de Bruno Mortari, neste ano, a equipe começou bem diferente, amargando a segunda derrota consecutiva em dois jogos, após perder por 47 pontos para o time argentino Quimsa, na partida de estreia, no último sábado.

O São Paulo entrou em quadra com Tyrone Curnell, Corderro Bennett, Ricardo Fischer, Lucas Siewert e Malcom Miller. Já pelo Nacional do Uruguai, o quinteto inicial contou com Alejandro Acosta, Eric Anderson, Franco Giorgetti, Patricio Prieto e Michael Smith.

 

O Jogo

Nacional abriu marcando dois lances livres com Anderson, mas Miller logo igualou para o tricolor paulista. O time uruguaio abriu vantagem lenta com Giorgetti e Anderson, com 13/6, mas a defesa do São Paulo pareceu adormecida. Miller chegou a oito pontos com dois lances livres bem sucedidos, mas o time de Alvaro Mayado já mantinha a liderança pelo dobro da pontuação. Fim de período em 8/17.

Fischer começou bem o segundo quarto com bola de dois pontos, seguido por arremesso de três do rival, Alvarez. Miller devolveu no placar com mais três. Tyrone tentou encostar com bola de dois pontos. No entanto, Semiglia e Prieto esticaram a diferença com tranquilidade, chegando aos 30 pontos no geral e causando preocupação ao técnico Bruno Mortari, que pediu tempo técnico para tentar frear a ofensiva adversária. Miller mandou mais três lances livres e Faverani e Melo puxaram reação da equipe com dois pontos cada. Nacional chegou aos 40 pontos, enquanto o time brasileiro marcava 29. Com uma performance ligeiramente superior ao primeiro período, o São Paulo chegou a se aproximar no placar, com parcial de 23/26.

São Paulo voltou do intervalo com vontade de voltar à briga, Tyrone e Fischer abriram com duas bolas de três pontos, mas dois do Fischer e do Bennett e encostou no placar, por 41/43. Mas Prieto logo reagiu com uma bom arremesso de três para os adversários. O time uruguaio engrossou a diferença novamente com Giorgetti, mas Fischer foi buscar com mais um bela cesta de três pontos, chegando a 46/56. Com o melhor aproveitamento do jogo até o momento, o tricolor se impôs no terceiro período, com 24/21.

Bennet começou o último período marcando duas vezes pelo São Paulo, com quatro pontos. Coelho mandou mais dois lances livres, mas Sebastian Ottonello aumentou a diferença novamente. Faverani chegou junto no placar fazendo 63/68. No entanto, Anderson e Semiglia não deixaram a equipe brasileira encostar, e subiram a vantagem para nove pontos. Faverani e Tyrone insistiram e marcaram três pontos cada, aumentando o aproveitamento das bolas de três da equipe. Depois de tempo técnico para o time uruguaio, Ricardo Fischer voltou pontuando e deixando o placar em 71/72. Fischer repetiu o feito e o tricolor tomou a liderança pela primeira vez nos dois últimos jogos, com 73/72. Tyrone acertou um lance livre e os adversários pediram tempo. A nove segundos do fim, Michael Smith, maior pontuador do Nacional, empatou a partida com dois lances livres, em 76/76, parcial de 21/12.

Na prorrogação, Anderson marcou duas vezes para o Nacional, com quatro pontos, mas Siewert encostou com importante cesta de três. A situação ficou dramática novamente para o time paulista com falta seguida por dois lances livres bem executados por Demian Alvarez. Anderson acertou mais um lance livre para a equipe uruguaia. Bennett acerta apenas um lance livre de dois, deixando o placar em 80 a 83. Fischer finalizou mais dois lances livres e colocou o tricolor de volta à briga. Michael Smith acertou arremesso de três pontos e complicou o jogo para o São Paulo. Tyrone sofreu falta e acertou mais dois lances livres, mas Georgetti repetiu o feito para a equipe adversária e fechou o tempo extra em 13/8.

 

 

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