BRASÍLIA/DF - Os clientes do Banco do Brasil que usarem os caixas eletrônicos podem contribuir para a preservação do meio ambiente. Os terminais de autoatendimento do banco passaram a fornecer o comprovante de depósito em dinheiro pelo WhatsApp.
A opção é facultativa. O cliente, ao depositar dinheiro nos terminais, pode escolher se receberá o comprovante impresso ou pelo WhatsApp.
A nova funcionalidade integra a agenda ambiental, social e de governança (ASG) do banco.
“A iniciativa está alinhada às diretrizes sustentáveis do banco, que busca constantemente soluções que gerem valor para a sociedade e para o planeta”, informou o BB em nota.
Segundo ainda o BB, a solução tecnológica reforça a integração entre os canais físicos e digitais da instituição financeira. Além de fornecer mais comodidade, agilidade e segurança, o envio dos comprovantes pelo aplicativo de mensagens mais usado pelos brasileiros fortalece a inclusão digital.
O principal benefício, de acordo com o banco, será para o meio ambiente. Ao reduzir o consumo de papel, a iniciativa diminui a necessidade de reposição de insumos nos terminais e barateia os custos para a instituição financeira.
Os clientes do Banco do Brasil que usarem os caixas eletrônicos podem contribuir para a preservação do meio ambiente. Os terminais de autoatendimento do banco passaram a fornecer o comprovante de depósito em dinheiro pelo WhatsApp.
A opção é facultativa. O cliente, ao depositar dinheiro nos terminais, pode escolher se receberá o comprovante impresso ou pelo WhatsApp.
Após fazer o depósito, o cliente deverá selecionar a opção “Enviar por WhatsApp” e, em seguida, escolher o número de celular cadastrado no BB para envio do comprovante da operação. A mensagem será enviada ao número escolhido.
A nova funcionalidade integra a agenda ambiental, social e de governança (ASG) do banco.
“A iniciativa está alinhada às diretrizes sustentáveis do banco, que busca constantemente soluções que gerem valor para a sociedade e para o planeta”, informou o BB em nota.
Segundo ainda o BB, a solução tecnológica reforça a integração entre os canais físicos e digitais da instituição financeira. Além de fornecer mais comodidade, agilidade e segurança, o envio dos comprovantes pelo aplicativo de mensagens mais usado pelos brasileiros fortalece a inclusão digital.
O principal benefício, de acordo com o banco, será para o meio ambiente. Ao reduzir o consumo de papel, a iniciativa diminui a necessidade de reposição de insumos nos terminais e barateia os custos para a instituição financeira.
por Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse em entrevista publicada na madrugada de quinta-feira (19) que o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é justo e que o governo não pode ceder sempre que está sob pressão.
A declaração do presidente defende, além da ideia em si, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O chefe da equipe econômica tem sofrido grande desgaste infligido pelo Congresso Nacional e pelo mercado financeiro desde que a discussão em torno do IOF começou.
Lula falou ao podcast Mano a Mano, comandado pelo rapper Mano Brown, um apoiador declarado do petista. É a segunda vez que o hoje presidente da República participa do programa -na primeira, em 2021, Lula ainda era pré-candidato ao Planalto.
"O IOF do Haddad não tem nada demais", disse Lula. Segundo o presidente, o ministro quer que empresas como as plataformas de apostas on-line (conhecidas como bets) e fintechs paguem mais impostos.
O governo tenta aumentar a arrecadação para conseguir cumprir as regras fiscais sem conter mais despesas. O aumento do IOF foi decretado em maio, mas houve um recuo parcial por causa da forte reação contrária.
Haddad negociou uma subida menor nesse imposto, combinada com outras propostas para incrementar a arrecadação -como o fim da isenção de IR que hoje beneficia investimentos como LCA (letra de crédito agrícola) e LCI (letra de crédito imobiliário) e aumento de imposto para bets, fintechs e JCP (Juros sobre Capital Próprio, mecanismo utilizado por grandes empresas para remunerar seus acionistas e tomar crédito mais barato).
Ainda assim, a Câmara aprovou por 346 votos a 97 um requerimento para acelerar a tramitação de projeto que anula as alterações feitas no IOF, em uma derrota para o governo federal.
"Estamos pegando os setores que ganham muito dinheiro e que pagam muito pouco. As bets pagam 12%, nós queremos que paguem 18%. Eles ganham bilhões, bilhões, bilhões e bilhões. Não querem pagar. As fintechs hoje são quase que uns bancos. Não querem pagar. Então essas brigas nós temos que fazer. Não dá para ceder toda hora", declarou o presidente da República na entrevista.
"A gente quer fazer justiça tributária, que as pessoas que ganhem mais paguem mais, e quem ganha menos pague menos", disse Lula.
O chefe do Executivo também afirmou que tem dificuldades para governar por seu grupo político ser minoritário no Congresso.
Na mesma entrevista, o presidente comparou o Brasil pós-Jair Bolsonaro à Faixa de Gaza, repetindo o argumento de que precisou reconstruir o país quando assumiu o Planalto.
"De vez em quando eu olho para a destruição na Faixa de Gaza e fico imaginando o Brasil que nós encontramos. Não tínhamos mais ministério do Trabalho, de Igualdade Racial, de Direitos Humanos, de Cultura. Foi uma destruição proposital", declarou o petista.
por Folhapress
BRASÍLIA/DF - Aos 47 anos, o escritor e editor Cesar Bravo começou a se dedicar à indústria criativa em 2011, quando passou a publicar seus livros de forma independente.
Há cerca de cinco anos, decidiu largar sua carreira como farmacêutico bioquímico para viver exclusivamente de seu trabalho no mercado editorial.
“Sou muito grato e feliz por conseguir viver do que eu gosto. Não sou um cara do mercado tradicional, não adianta. Eu servi ao mercado tradicional por muito tempo [indústria farmacêutica], mas nunca foi onde eu me senti feliz. Eu trabalho em casa, minha filha está sempre comigo. Minha filha tem 8 anos e ela é minha leitora, é minha fã. Só de ter uma filha que admira o trabalho do pai, da maneira com que a minha filha admira, já pagaria todas as contas”, conta Cesar, que tem seis livros publicados e trabalha para uma grande editora.
Ele é um entre centenas de milhares de brasileiros que trabalham na chamada indústria criativa, setor da economia que reúne não apenas o mercado artístico e cultural, como também segmentos como tecnologia da informação; pesquisa e desenvolvimento; moda e publicidade.
A indústria criativa, na verdade, é separada em quatro grandes segmentos. O principal deles é o consumo, que reúne atividades de publicidade e marketing; arquitetura, design e moda.
Os outros três são: tecnologia (pesquisa e desenvolvimento, biotecnologia, e tecnologia da informação e comunicação); mídia (editorial e audiovisual); e cultura (expressões culturais, patrimônio e artes, música e artes cênicas).
No país, a indústria criativa movimentou R$ 393,3 bilhões em 2023, segundo levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
O setor respondeu por 3,59% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, no período, de acordo com a pesquisa. O resultado representa alta na comparação com o ano anterior (2022), quando essa indústria respondeu por 3,21% do PIB.
A pesquisa, feita com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostra que a indústria criativa cresceu de 2008 a 2015, caiu em 2016 e 2017, e voltou a crescer a partir de 2018.
Em quatro unidades da federação, a indústria criativa respondeu por mais de 4% do PIB estadual. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o setor representava 5,3% e 5,2% da economia local, respectivamente. No Distrito Federal, eram 4,9%, enquanto em Santa Catarina, a indústria criativa chegou a 4,2% do PIB estadual.
Em cinco unidades da federação, o setor representou menos de 1% da economia local: Maranhão (0,6%), Tocantins (0,7%), Rondônia, Acre e Alagoas (com 0,9%, cada um).
Em 2023, a indústria criativa empregava 1,26 milhão de pessoas, sendo a maioria em publicidade e marketing (348 mil), pesquisa e desenvolvimento (212 mil), tecnologia da informação e comunicação (TIC - 209 mil), arquitetura (116 mil) e design (105 mil).
Nos segmentos de mídia e cultura, destacam-se o mercado editorial (52 mil), expressões culturais (47 mil) e audiovisual (45 mil).
Os postos de trabalho na indústria criativa cresceram 6,1%, já que, em 2022, o setor empregava 1,19 milhão de trabalhadores, também distribuídos principalmente nas atividades de publicidade e marketing, TIC, pesquisa e desenvolvimento, arquitetura e design. O crescimento foi o dobro do apresentado pelo mercado de trabalho como um todo no período (3,6%).
“Isso é muito interessante porque não são trabalhadores somente em empresas criativas, mas são trabalhadores criativos em diversas outras empresas, mostrando como esse trabalhador criativo pode trazer valor para outras indústrias do Brasil”, explica a coordenadora da pesquisa, Júlia Zardo.
As carreiras com maior crescimento em 2023, na comparação com o ano anterior, foram analista de e-commerce (alta de 224,9%), profissional de mídias digitais (74,3%), produtor cultural (39,3%) e apresentador de eventos (36,6%).
Segundo Júlia Zardo, a expectativa é de que o segmento cresça ainda mais devido às políticas de estímulo a setores criativos depois da pandemia de covid-19.
“Esses dados são até 2023. Isso quer dizer que a gente ainda espera um aumento relevante depois do impacto nos municípios dessa descentralização de recurso público, por exemplo, com a Lei Paulo Gustavo. A gente tem diversas ações que foram tomadas, principalmente públicas, que ainda vão reverberar, com certeza, positivamente na indústria criativa nos próximos anos”
AGÊNCIA BRASIL
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, assinaram nesta segunda-feira (16) um novo acordo comercial entre os dois países. O pacto prevê a redução de tarifas sobre diversos produtos, com exceção do aço — um item central na balança comercial bilateral.
Segundo a agência Associated Press, ainda estão em curso negociações para que as tarifas sobre o aço sejam eliminadas completamente, conforme previa o acordo provisório anteriormente divulgado.
A assinatura foi anunciada à margem da cúpula do G7, realizada na estância de Kananaskis, nas Montanhas Rochosas do Canadá. O evento ocorre em meio a tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus tradicionais aliados, num momento em que Trump amplia sua política protecionista global.
Em maio, Trump e Starmer já haviam anunciado um acerto que previa cortes nas tarifas de importação americanas para automóveis, aço e alumínio britânicos, em troca de maior abertura do mercado britânico para produtos dos EUA, como carne bovina e etanol. No entanto, o pacto não entrou em vigor imediatamente, gerando incertezas entre empresários do Reino Unido.
A apreensão aumentou no início do mês, quando Trump elevou as tarifas sobre metais de diversos países para 50%. Dias depois, esclareceu que a taxa para o Reino Unido permaneceria nos 25%.
Hoje, Starmer afirmou que o acordo está “em fase final de implementação” e deve ser concluído “muito em breve”. Já Trump celebrou os benefícios econômicos: “Esse acordo vai gerar muitos empregos e muita receita”, declarou.
O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, sinalizou na semana passada que o governo pode prorrogar a suspensão das tarifas recíprocas, que está prevista para terminar em 9 de julho.
Em abril, Trump havia anunciado a adoção dessas tarifas, que incidem sobre os produtos de países com os quais os EUA apresentam déficit comercial. A decisão causou forte reação política e instabilidade nos mercados financeiros. Pouco depois, o governo suspendeu a medida por 90 dias, abrindo espaço para novas negociações com os parceiros comerciais. A suspensão não afeta a sobretaxa mínima de 10%, que a gestão Trump considera essencial para proteger o mercado interno.
por Notícias ao Minuto
SÃO PAULO/SP - Um dos feriados religiosos mais tradicionais do país, o Corpus Christi, celebrado em 19 de junho, promete movimentar financeiramente R$ 5,9 bilhões no estado de São Paulo, conforme estimativas do Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), ligado à Secretaria de Turismo e Viagens do Estado (Setur-SP). Para o quarto superferiado do ano, são esperados 3,2 milhões de pessoas circulando pelo estado, o que representa aumento de 10,3% em relação a 2024.
A data expõe a força do turismo religioso e cultural, impulsionando a economia local, o comércio, a gastronomia e o setor de eventos. Em muitos municípios paulistas, a data é marcada pela montagem de extensos tapetes coloridos pelas ruas, tradição de origem portuguesa que ganhou expressiva dimensão no Brasil.
Em diversas partes do estado há manifestações desta tradição. Por isso, a Setur-SP listou alguns dos inúmeros destinos que estão prontos para a celebração. Confira.
A 303 km da capital paulista, o município de Matão realiza o Corpus Christi há 77 anos, com milhares de voluntários e visitantes. O tema de 2025 é “Eucaristia nos faz peregrinos de esperança”. A programação inclui missas, feira de artesanato, exposições e shows. Tapetes coloridos ocupam o centro da cidade com imagens e mensagens religiosas.
Distante a 343 km da capital paulista e famosa por seu setor têxtil, Ibitinga transforma suas ruas em verdadeiros bordados: lençóis, colchas e edredons formam tapetes exclusivos, que depois são vendidos. A cidade é conhecida como a Capital Nacional dos Bordados e une fé, tradição e economia criativa.
Outro conhecido destino por promover e preservar a cultura religiosa, distante a 38 km da capital paulista, Santa de Parnaíba celebra o feriado com cerca de 850 metros de tapetes de serragem, o evento ocupa o Centro Histórico da cidade, repleto de casarões coloniais. Além da programação religiosa, há feira de artesanato, alimentação e apresentações culturais.
Os tapetes de Paraguaçu Paulista, a 465 km da capital, também são tradicionais nesta época do ano. A cidade prepara tapetes com o apoio do artista capixaba Geraldo Vinco. O tema de 2025 é “Os Sacramentos da Igreja”. Missas, procissões e encenação da Paixão de Cristo completam a programação.
A apenas 60 km da capital, o Município Turístico de Santa Isabel mantém a tradição de tapetes confeccionados por escolas e comunidades locais na Avenida República. Feitos com serragem, cal e flores, simbolizam o caminho para a Eucaristia. A tradição é forte e atrai moradores e turistas.
Ainda mais próximo da capital paulista, a 28 km da capital, Embu das Artes, famosa pela feira de arte e artesanato, terá os tapetes feitos com ráfia, cal, tinta e cola branca por diversas paróquias. A celebração atrai milhares de pessoas e reforça o perfil artístico do município.
Comemorando o terceiro século do encontro da imagem do Senhor Bom Jesus, Pirapora do Bom Jesus, a festividade contará com 51 tapetes sobre a história do município, distribuídos entre o Santuário do Senhor Bom Jesus, escolas municipais, secretarias, ONGs e Associações. A programação inclui missas e procissão no Santuário, ponto central da celebração. Organizado pelo Santuário Diocesano do Senhor Bom Jesus, com o apoio da Prefeitura, o evento está marcado para 19 de junho, com missa solene às 10h e 16h no Santuário, seguida de procissão pelas ruas do centro da cidade.
O turismo no Estado segue aquecido. Os três primeiros feriados prolongados do semestre (Carnaval, Páscoa, Dia do Trabalho) somam juntos, R$ 12,5 bilhões em movimentação financeira, além de 5,6 milhões de turistas.
Em 2025, 51 milhões de turistas devem visitar o estado, de acordo com cálculos do CIET. Deste total, 48,5 milhões nacionais e 2,5 milhões de estrangeiros. O PIB do turismo paulista alcance deve alcançar 9,7%, movimentando R$ 340 bilhões.
Governo de SP
BRASÍLIA/DF - O presidente Lula (PT) criticou nesta quinta-feira o volume de benefícios fiscais concedidos pelo governo e ironizou ao dizer que, para empresários ou banqueiros, esse tipo de despesa é investimento, enquanto aquelas com benefícios sociais são gastos.
O petista voltou a dizer que tem a preferência de governar para o povo que mais precisa, e afirmou que não foi eleito "para fazer benefício para rico".
"Vejo os empresários brigando, os banqueiros, dizendo que o governo está gastando demais, dá Bolsa Familia demais, gasta muito com pobre. Vocês sabem quantos gastamos com ricos? Quantos bilhões damos de isenção para os ricos do país que não pagam imposto? R$ 860 bilhões, quatro vezes o Bolsa Família", disse Lula.
O presidente se referia ao volume de renúncias fiscais estimado pelo governo. Como a Folha mostrou, Orçamento de 2025 lista 58 desses gastos tributários, que representam uma renúncia de R$ 524 bilhões -embora o próprio governo já fale em impacto atualizado de R$ 800 bilhões.
O Ministério da Fazenda deve apresentar um projeto de lei que prevê um corte de isenções fiscais. O texto ainda não foi apresentado. Segundo Haddad, o objetivo é reduzir o gasto tributário "em torno de 5% dos R$ 800 bilhões" que o governo estima deixar de arrecadar atualmente.
"O que damos para eles é investimento, o que damos para vocês é gasto. Me parece que há uma sina desgraçada nesse país que pobre tem que nascer pobre e morrer pobre", disse o presidente em cerimônia de anúncios relativos ao acordo da tragédia de Mariana.
As declarações de Lula foram dadas um dia após a publicação da MP (medida provisória) que que eleva impostos para bets e fintechs e tributa investimentos de renda fixa que eram isentos de Imposto de Renda, entre outras medidas.
O governo prevê arrecadar mais R$ 10,5 bilhões em 2025 e R$ 20,9 bilhões em 2026 com a elevação dos tributos.
FOLHAPRESS
SÃO PAULO/SP - A produção industrial avançou em seis dos 15 locais pesquisados em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados na quarta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Houve expansão recorde de 31,3% em Pernambuco, principal impacto positivo sobre o total nacional. O resultado foi impulsionado pela retomada da produção em unidades produtivas que estavam total ou parcialmente paralisadas nos primeiros meses de 2025.
Os demais avanços ocorreram na Região Nordeste (7,2%), Goiás (4,6%), Bahia (0,5%), Rio Grande do Sul (0,1%) e Santa Catarina (0,1%).
Na direção oposta, registraram perdas na produção Ceará (-3,9%), Espírito Santo (-3,5%), Rio de Janeiro (-1,9%), São Paulo (-1,7%), Mato Grosso (-1,4%), Amazonas (-1,3%), Pará (-0,8%), Minas Gerais (-0,3%) e Paraná (-0,1%).
Na média global, a indústria nacional cresceu 0,1% em abril ante março.
por Estadao Conteudo
SÃO PAULO/SP - Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (6). Pela primeira vez, a modalidade aproximou-se da marca de 280 milhões de transações em 24 horas.
Somente na última sexta-feira (6), foram feitas 276,7 milhões de transferências via Pix para usuários finais. O recorde diário anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro de 2024, dia do pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário, com 252,1 milhões de movimentações.
Em valores, foram movimentados R$ 135,6 bilhões na última sexta-feira. O montante é o quarto maior da história para um dia. O recorde em valores também foi registrado em 20 de dezembro, quando foram movimentados R$ 162,9 bilhões.
“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, informou o BC em comunicado.
Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de maio, 175,47 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 159,92 milhões eram pessoas físicas; e 15,56 milhões, pessoas jurídicas.
Em abril, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 2,677 trilhões movimentados.
Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (6). Pela primeira vez, a modalidade aproximou-se da marca de 280 milhões de transações em 24 horas.
Somente na última sexta-feira (6), foram feitas 276,7 milhões de transferências via Pix para usuários finais. O recorde diário anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro de 2024, dia do pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário, com 252,1 milhões de movimentações.
Em valores, foram movimentados R$ 135,6 bilhões na última sexta-feira. O montante é o quarto maior da história para um dia. O recorde em valores também foi registrado em 20 de dezembro, quando foram movimentados R$ 162,9 bilhões.
“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, informou o BC em comunicado.
Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de maio, 175,47 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 159,92 milhões eram pessoas físicas; e 15,56 milhões, pessoas jurídicas.
Em abril, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 2,677 trilhões movimentados.
Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - O sorteio do concurso 2.873 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (7), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 61 milhões.
Veja os números sorteados:
27 - 52 - 56 - 04 - 05 - 17.
5 acertos - 95 apostas ganhadoras: R$ 44.356,88
4 acertos - 8.838 apostas ganhadoras: R$ 681,13
G1
SÃO PAULO/SP - As festas juninas impulsionam o turismo em todo o Estado, como revelam dados do Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), ligado à Secretaria de Turismo e Viagens de SP (Setur-SP). São aguardados 520 mil turistas entre os meses de junho e agosto, número superior ao do ano passado, com movimentação econômica direta de R$ 389 milhões, segundo estimativas do CIET, que considerou apenas as viagens com pernoite.
A maior parte dos municípios (97%) afirmou que as comemorações resgatam e preservam a cultura local. “As festas juninas manifestam a nossa identidade, fortalecem laços comunitários, estimulam o turismo interno e as viagens”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP). De acordo com o CIET, 88% dos municípios devem receber visitantes de outras cidades e a ocupação hoteleira média está em 64% no período.
Os arraiás aquecem o turismo de compras, movimentam os restaurantes, o setor hoteleiro e o transporte rodoviário, gerando um ambiente de expectativas positivas para o período que inclui as férias. De origem pagã, as festas juninas hoje estão associadas a santos católicos, como Santo Antônio, São João e São Pedro. Muitas acontecem em espaços de igrejas, com as tradicionais quermesses, outras são realizadas pelas prefeituras municipais em espaços públicos.
A tradicional Quermesse do Padroeiro, em Mirandópolis, noroeste do Estado, acontece durante todo o mês de junho e comemora o aniversário de fundação da cidade com barracas de comidas, bebidas, jogos e brincadeiras. No coração do Estado, a 141ª Festa de São João Batista agita Laranjal Paulista, com celebrações de fé, shows, iguarias juninas e apresentações culturais até o dia 24 de junho.
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