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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar do Estado de São Paulo, com apoio da Guarda Municipal, da Vigilância Sanitária e do Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizou, na manhã desta segunda-feira (18/12), mais uma operação para coibir ilícitos penais em comércios de ‘ferros-velhos’.
 
Os policiais militares, guardas municipais e os fiscais de posturas e da vigilância sanitária fizeram vistorias em um imóvel localizado na região da USP São Carlos (Campus I) com denúncia de receptação de produtos e fiação furtados. Os militares também verificaram a ficha criminal dos proprietários e possíveis ilícitos penais no local. Todos os produtos tiveram a procedência penal observada e o Departamento de Fiscalização verificou a documentação e regularidade do referido comércio, que, por não possuir o alvará de funcionamento, foi interditado.

De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, a operação específica neste imóvel tem como objeto coibir a utilização inadequada destes estabelecimentos. Ele informou que a polícia técnica foi acionada devido ao encontro de produtos e equipamentos de origem duvidosa, com a ocorrência sendo apresentada pela Polícia Militar na Central de Polícia Judiciaria (CPJ).

SÃO CARLOS/SP - O Pequeno Príncipe Instituto da Visão, reconhecido como entidade filantrópica, busca por captação de recursos de empresas e pessoas jurídicas que optaram pelo Regime Contábil do Lucro Real, conforme estabelecido pela Receita Federal. Isso é possível graças à Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal. Como resultado, as empresas podem direcionar até 2% do seu Imposto de Renda (IR) para a instituição, que se dedica à socialização, musicalização e incentivo ao esporte para crianças com deficiência visual.

A Lei nº 11.438, (2006), regulamenta a destinação de recursos públicos, por meio da renúncia de receitas, a projetos esportivos e paradesportivos, atuando como instrumento de inclusão social e de promoção da cidadania. As empresas podem usar de renúncia fiscal até 31 de dezembro de 2023.

De acordo com Léia Arieira, diretora financeira da Instituição, atualmente, o custo mensal do Instituto é de R$ 12 mil, que inclui a folha de pagamento e os custos de manutenção. “Como não pagamos aluguel, esses recursos são suficientes para manter as operações atuais. No entanto, para expandir nossos serviços e contratar mais professores, psicólogos e terapeutas, precisaremos de mais investimento”.

A primeira meta do Instituto é estabelecer um grupo de doadores mensais para garantir uma fonte de renda estável. “Independentemente do valor da doação, seja 100, 50 ou 500 reais, a contribuição regular nos ajudará a manter nossas operações sem preocupações financeiras”, reforça Léia.

O Pequeno Príncipe Instituto da Visão (PPIV) inaugurou sua primeira sede em São Carlos (SP) - Parque Tecnológico Damha 1 - com o objetivo de oferecer atendimento contínuo e especializado para crianças com deficiência visual. A infraestrutura física e os recursos humanos foram adequadamente preparados para promover o desenvolvimento global da criança de forma gratuita.  

O espaço tem como propósito estimular e potencializar os demais sentidos das crianças, direcionando-as para a independência e autonomia. O projeto é voltado para deficientes visuais, desde o nascimento até aproximadamente 10 anos de idade, ou até que ingressem no ensino fundamental.

Fundado em 2012, o Pequeno Príncipe Instituto da Visão tem a missão de “entregar visão” àqueles que não a possuem, utilizando outros sentidos. “Desde a sua fundação, o time passou por um processo de aprendizado e capacitação, que incluiu visitas a várias instituições. Entre elas estão a Fundação Dorina Nowill para Cegos e a Associação Laramara, ambas em São Paulo, além da ParaDV em Araraquara e a Adevirp em Ribeirão Preto”, afirmou Elisabete Pavão, diretora e idealizadora do Instituto. 

As empresas que estão dentro do perfil contábil podem buscar outras informações do Instituto pelo telefone 16 99105 6848, pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou se inscrever pelo site: https://www.opequenoprincipe.org.

Estatística

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do IBGE, 3,4% da população brasileira com 2 anos de idade ou mais declararam ter muita dificuldade para enxergar ou não conseguir enxergar de modo algum. Isso equivale a 6,978 milhões de brasileiros com deficiência visual. A deficiência visual afeta 2,7% dos homens e 4,0% das mulheres no país. 

 

Sobre a Lei

Dados do governo federal apontam que são mais de R$ 3,5 bilhões destinados a todas as manifestações desportivas (educacional, participação e rendimento) desde a criação da Lei de Incentivo ao Esporte. Mais de 21 mil projetos foram apresentados. A captação de recursos somando 2021 e 2022 supera os R$ 590 milhões.

A Lei de Incentivo ao Esporte foi criada em 2006 para promover o desenvolvimento do esporte no Brasil, oferecendo benefícios fiscais a pessoas físicas e jurídicas que realizam doações ou patrocínios. Pessoas físicas podem deduzir até 6% do valor do seu Imposto de Renda (IR), enquanto pessoas jurídicas que optam pelo regime do lucro real podem deduzir até 2%. Esses benefícios fiscais não competem com outros incentivos governamentais, pois a renúncia fiscal é exclusiva para projetos esportivos.

Para se tornar um incentivador, pessoas físicas ou jurídicas devem escolher um projeto aprovado pelo Ministério do Esporte e depositar o valor, de acordo com o limite percentual de cada um no IR, na conta vinculada à instituição. A instituição, por sua vez, deve emitir um recibo. O contribuinte deve então preencher sua declaração e inserir as informações necessárias para realizar o abatimento ou restituição de valores.

A lei estabelece que o benefício fiscal da dedução não pode ser aplicado a projetos que beneficiem, direta ou indiretamente, uma pessoa física ou jurídica vinculada ao doador. Além disso, a lei autoriza duas formas de participação no incentivo ao esporte com benefício fiscal: por meio de patrocínio ou doação. O patrocínio envolve a transferência definitiva de recursos ou o pagamento de despesas com bens móveis ou imóveis para a realização de projetos esportivos aprovados pelo governo, com a contrapartida de promoção e publicidade do patrocinador. A doação, por outro lado, é a transferência gratuita de valores, bens ou serviços para viabilizar projetos desportivos e paradesportivos, desde que não sejam usados em publicidade. A entidade responsável por gerir e administrar o projeto é chamada de proponente.

SÃO PAULO/SP - A polícia de São Paulo está procurando o ex-jogador Marcelinho Carioca, que desapareceu após participar da festa Tardezinha, no domingo (17), em Itaquera, na Zona Leste em São Paulo. O secretário executivo da SSP, delegado Nico Gonçalves, que também é responsável pela investigação, confirmou os trabalhos de busca.

A polícia foi acionada para investigar um carro que havia sido encontrado abandonado em Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo, na noite de domingo (17). Após conferir a placa do veículo, ficou constatado que ele é ligado ao ex-jogador do Corinthians.

Dois suspeitos de envolvimento com o caso foram detidos. Eles foram abordados na região próxima ao local em que o veículo foi encontrado.

A Secretaria de Segurança Pública confirma que um veículo foi localizado abandonado e que foi registrado um boletim de ocorrência como "desaparecimento de pessoa". Já a divisão antissequestro da Polícia Civil não confirma as buscas pelo ex-jogador.

O advogado do atleta, Eduardo Rodrigues, e seu assessor de imprensa, Rafael Menezes, também confirmam o desaparecimento de Marcelinho. Segundo eles, a polícia trabalha com a linha de sequestro.

Marcelinho era secretário de Esportes de Itaquaquecetuba até janeiro deste ano, quando foi exonerado.

 

 

por BEATRIZ CESARINI, BRUNNO CARVALHO, PATRICK MESQUITA E RODRIGO GARCIA / FOLHA de S. PAULO

Mais de vinte funcionárias de diversas áreas da instituição foram homenageadas

 

SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira (15), a Santa Casa de São Carlos, promoveu uma emocionante homenagem para 23 funcionárias que completaram mais de 30 anos, de serviços prestados ao hospital em 2023.

Segundo a coordenadora do Centro Integrado de Humanização da instituição, Juliana Fernandes Tedesco, a homenagem foi uma forma de reconhecer a dedicação dos funcionários nesses anos de serviços prestados. “Esse foi um momento dedicado à essas colaboradoras que tanto se empenham e se dedicam à Santa Casa. Cada uma delas contribuiu para crescimento e qualidade dos serviços prestados na instituição. Por isso organizamos esse evento com muito carinho, vale ressaltar que esse time que tem mais de 30 anos, de casa são todas mulheres”, destacou.

Cada homenageada recebeu do provedor Antônio Valério Morillas Júnior, e de representantes da mesa administrativa do hospital, flores, brindes e um crachá de identificação comemorativo. “Nós sempre buscamos valorizar todos os profissionais da Santa Casa, e essa foi uma forma de demonstrarmos a nossa gratidão ao empenho e dedicação de cada um. Todas as funções dentro do hospital têm a sua importância e precisamos reconhecer todo o profissionalismo da nossa equipe de funcionários”, disse o provedor.

A funcionária mais antiga da Santa Casa é a Alvanira Conceição de Oliveira, ela começou a trabalhar no hospital em 1965, e hoje, ela exerce um cargo administrativo na provedoria da Santa Casa. “A Nira, como é conhecida carinhosamente por todos, representa muito bem os funcionários do hospital. É uma colaboradora muito dedicada e querida por todos. E nós queremos mostrar o quanto ela, e todos os funcionários são importantes para a Santa Casa”, acrescentou a coordenadora Juliana.

As homenagens também foram estendidas ao diretor técnico da Santa Casa, Dr. Roberto Muniz Júnior, e à coordenadora da ouvidoria, Cleonice Faria. “Não poderíamos realizar essas homenagens sem lembrar dos trabalhos desenvolvidos pelo Dr. Roberto e pela Cleonice, que são dois profissionais essenciais para o funcionamento do hospital. Somos muito gratos pelo empenho e dedicação desses profissionais que estão na linha de frente da Santa Casa”, concluiu a coordenadora.

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