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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Além dos kits para os bebês, também são entregues os “polvinhos” de crochê

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de voluntárias da Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, da Santa Casa de São Carlos, realizou mais uma entrega de kits para mães e recém-nascidos atendidos na instituição. A ação, que acontece regularmente, tem como objetivo proporcionar conforto e acolhimento às famílias nesse momento especial.

Os kits contêm peças de roupas de tricô, fraldas e itens de higiene para os bebês, além de kits de higiene para as mães, com sabonete, escova de dente, absorventes e outros itens essenciais. As roupas são novas ou seminovas, todas doadas com muito carinho e organizadas para atender às necessidades das famílias.

A coordenadora do grupo de voluntárias, Nilce Morillas, destacou a importância dessa iniciativa para a humanização do atendimento na maternidade. “Cada peça que compõe os kits foi doada e preparada com muito amor, pensando no bem-estar dos bebês e de suas mães. Essa entrega representa o carinho e o cuidado que queremos transmitir para essas famílias que passam por um momento tão especial e, muitas vezes, desafiador.”

Além dos kits para os bebês, também foram entregues os “polvinhos” de crochê, itens desenvolvidos especialmente para bebês prematuros, que ajudam a proporcionar conforto e segurança dentro das incubadoras. A coordenadora de enfermagem da maternidade, Eliane Sansão, ressaltou a importância dessas doações. “Esses kits fazem toda a diferença para as mães e os bebês, trazendo aconchego e acolhimento. Os polvinhos, em especial, têm um papel fundamental no desenvolvimento dos prematuros, ajudando-os a se sentirem mais seguros e tranquilos.”

A entrega contou com a participação da voluntária Maria Cristina Trevelin e da enfermeira horizontal da maternidade, Carla de Castro, reforçando a união de esforços entre a equipe assistencial e as voluntárias para garantir esse suporte às famílias. O grupo de voluntárias também conta com Cristiane Ciqueira, que contribui ativamente para essa iniciativa.

O provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Junior, destacou a importância do trabalho voluntário para a instituição. “A dedicação das voluntárias é um exemplo de solidariedade e cuidado. Essas doações representam mais do que itens materiais: são gestos de carinho que impactam positivamente a experiência das mães e bebês atendidos na nossa maternidade.”

Se tiver interesse em doar para a maternidade, entre em contato pelos telefones (16) 3509-1270 ou WhatsApp (16) 99230-9294.

BRASÍLIA/DF - Após três meses de baixa, a produção da indústria brasileira apresentou variação nula na passagem de dezembro para janeiro, ou seja, não teve crescimento nem queda. O dado faz parte da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o setor teve alta de 1,4%, a oitava expansão seguida nesse tipo de comparação. No acumulado de 12 meses, houve expansão de 2,9%.

O resultado de janeiro deixa a indústria brasileira 1,3% acima do patamar pré-pandemia de covid-19, de fevereiro de 2020. No entanto, a produção do parque industrial brasileiro está 15,6% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em maio de 2011.

O índice de difusão mostra que 68,9% dos 789 produtos pesquisados apresentaram alta na produção na passagem de dezembro para janeiro.

A variação nula de janeiro interrompeu três meses de queda, quando a produção encolheu 1,2%, conforme os dados abaixo:

  • Outubro: -0,2%
  • Novembro: - 0,7%
  • Dezembro: -0,3%
  • Janeiro: 0%

A última vez em que a produção da indústria nacional ficou quatro meses sem crescimento foi em 2015, de setembro a dezembro, acumulando 5,6% de recuo.

Espalhamento

Apesar da variação nula, o gerente da pesquisa, André Macedo, ressalta como positiva a interrupção do movimento de queda e o maior espalhamento dos resultados positivos.

Macedo se refere ao fato de que três das quatro grandes categorias econômicas mostraram avanço na produção:

  • Bens de capital (máquinas e equipamentos): 1,5%
  • Bens intermediários (utilizados para fabricar outros bens ou serviços): -1,4%
  • Bens de consumo duráveis: 4,4%
  • Bens de consumo semiduráveis e não duráveis: 3,1%

Além disso, 18 dos 25 ramos pesquisados ficaram no terreno de expansão. Entre os destaques, as principais contribuições positivas foram:

  • Máquinas e equipamentos (6,9%)
  • Veículos automotores, reboques e carrocerias (3%)
  • Produtos de borracha e de material plástico (3,7%)
  • Artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (9,3%)
  • Farmoquímicos e farmacêuticos (4,8%)
  • Produtos diversos (10%)
  • Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,3%)
  • Móveis (6,8%)
  • Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (5%)
  • Alimentícios (0,4%)

De acordo com André Macedo, essas atividades vêm de comportamento negativo no final de 2024, influenciadas, em grande medida, por férias coletivas neste período.

“Há um movimento de maior dinamismo para a produção de janeiro de 2025 por causa da volta à produção e que elimina a perda registrada em dezembro de 2024”, explica.

Indústrias extrativas

Seis segmentos industriais apresentaram queda na produção. Nesse universo, se destaca a atividade de indústrias extrativas (-2,4%), que exerceu o principal impacto em janeiro e interrompeu dois meses seguidos de crescimento na produção.

O gerente do IBGE aponta que a atividade de indústrias extrativas foi influenciada pelo comportamento de seus dois principais itens: petróleo e minérios de ferro.

“Outro ponto importante, que deve ser considerado para explicarmos a queda deste mês, é o fato desse ramo industrial ter mostrado crescimento nos dois últimos meses de 2024. Na atividade de petróleo e gás, observa-se algumas paralisações em plataformas por conta de paradas programadas ou não”, afirma.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BETIM/MG - O presidente Lula (PT) disse na terça-feira (11) que deseja ser respeitado em discussões internacionais e que não adianta o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gritar.

"Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito comigo porque aprendi a respeitar e quero ser respeitado", disse o presidente em evento da montadora Stellantis, em Betim (MG).

Desde que tomou posse como presidente em janeiro deste ano, Trump vem anunciando a implantação de tarifas a produtos importados de outros países, incluindo o Brasil.

Na tarde desta terça, Lula tem uma agenda em Ouro Branco, no interior do estado, onde irá participar de cerimônia de expansão da produção de aço em Minas Gerais, organizada pela siderúrgica Gerdau.

O aço brasileiro foi alvo das tarifas impostas por Trump em fevereiro.

Em entrevista a rádios em fevereiro, o mandatário já havia criticado o presidente americano ao dizer que ele foi eleito para governar os Estados Unidos, não "para mandar no mundo".

Em evento também em Minas na última semana, em visita a um acampamento do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra), Lula havia criticado o empresário Elon Musk, aliado de Trump, sem citá-lo diretamente.

"Tem até um dono de uma empresa americana, que é dono de uma dessas empresas muito forte aí, que divulga essas notícias na internet, que ele não quer nem respeitar governo, não quer respeitar Justiça. Ele acha que ele pode tudo. Ele pode tudo no país dele. Aqui no Brasil ele vai ter que respeitar o povo brasileiro", afirmou o presidente em Campo do Meio, no sul de Minas.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Caio Blat, ator de "Beleza Fatal", criticou a falta de pagamentos de royalties pelo direito à sua imagem na venda da novela Max à emissora Band. "Qualquer novela ou filme que já fiz pode ser colocado no streaming sem me comunicar nem me pegar", afirmou, durante o programa DR com Demori, que vai ao ar nesta terça-feira (11).

Blat vive Benjamin Argento na novela, que estreou na Band nesta segunda. Apesar de reconhecer a importância do alcance maior, proporcionado pelo streaming, reclamou da falta de direitos e participação de atores após a compra dos direitos de exibição de uma produção. "Agora eles negociam, os direitos todos são deles. Podem revender e reprisar", disse o ator.

Procurada, a Max não se manifestou sobre as reclamações de Blat até a publicação desse texto.

"Só existe direito autoral para o autor da novela e para o diretor. Os atores só têm os direitos conexos. A nossa imagem, voz e interpretação está presa ali. Só que não existe lei no Brasil de direitos conexos como no México, na Argentina, na Espanha e em Portugal".

Segundo Blat, "Beleza Fatal" foi imediatamente vendida para uma emissora de TV aberta e, apesar de ser uma das primeiras novelas no formato do streaming, está fazendo sucesso. "É uma superprodução que conseguiu pegar grandes atores consagrados que o público conhecia, confia e gosta do trabalho", disse.

A entrevista completa com Caio Blat vai ao ar às 23h desta terça, na TV Brasil.

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