Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Fazenda, por meio do Departamento de Arrecadação, informa que em virtude da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que já levou a óbito 5 são-carlenses, o cadastro para o pedido de isenção do IPTU 2021 para aposentados e pensionistas será realizado automaticamente, portanto essas pessoas não precisam procurar nenhuma unidade dos Serviços Integrados do Município (SIM) para solicitar a renovação do benefício.
“Vamos utilizar o último cadastro para evitar a aglomeração de idosos nas nossas unidades em virtude da disseminação da COVID-19 e porque essas pessoas são do grupo de risco. Esse ano 5 mil aposentados e pensionistas foram beneficiados com a isenção”, informa Leandro Maestro, diretor de Arrecadação da Dívida Ativa da Secretaria de Fazenda.
Já o cadastro para as pessoas que se aposentaram recentemente será realizado ainda neste mês, porém a data será divulgada pela Prefeitura. O Departamento de Tecnologia da Informação da Secretaria de Planejamento e Gestão irá disponibilizar, a partir do retorno das atividades nas repartições públicas, um link no site a Prefeitura (www.saocarlos.sp.gov.br), no ícone do SIM Online, para o agendamento desse atendimento.
Entre os requisitos para solicitar a isenção do IPTU o idoso deve comprovar que é aposentado ou pensionista com mais de 60 anos, proprietário de um único imóvel, com recebimento de no máximo 2,5 salários mínimos. O imóvel será isento em sua totalidade até 300 m² de terreno e 120 m² de construção, sendo cobradas as metragens excedentes.
RIO DE JANEIRO/RJ - A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) enviou aos presidentes de clubes na última 6ª feira (5.jun) guia médico com sugestões e recomendações para orientar o retorno dos treinos e competições de futebol no Brasil.
O documento foi elaborado de acordo com normas técnicas da OMS (Organização Mundial da Saúde), do Ministério da Saúde, do CFM (Conselho Federal de Medicina) e da AMB (Associação Médica Brasileira). Eis a íntegra (2 MB).
Os treinos e campeonatos sob supervisão da CBF foram suspenso em 15 de março por causa da pandemia de covid-19.
No documento, a organização afirma que o retorno de treinos é fundamental para “a manutenção do condicionamento físico-técnico” dos atletas, desde que tomadas todas as medidas de prevenção, como a testagem em massa.
“O futebol é uma modalidade esportiva que extrapola a sua atividade fim, é considerada a ‘paixão nacional’ e está arraigada na cultura e no cotidiano da população brasileira, com capilaridade em todas as regiões e classes sociais”.
A CBF também afirma que os clubes devem ter cuidados especiais com atletas e profissionais que possuem asma ou alguma doença crônica.
Membros da comissão técnica, funcionários e grupo de apoio com mais de 60 anos ou indivíduos abaixo desta faixa etária com comorbidades devem ser mantidos afastados dos ambientes com grande concentração de pessoas.
A retomada das atividades deverá ser feita em 5 fases:
A CBF também citou medidas de higiene e etiquetas que deverão ser reforçadas por cada clube:
*Por: PODER360
SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) disse neste último sábado (6/6) que os brasileiros que são a favor da democracia precisam se unir. Ele acredita que, diante do clima de tensão que se instaurou no país nas últimas semanas, o importante é ampliar o diálogo em prol da democracia e não criar mais atritos.
"Nós não estamos em um momento de defender posições de atrito. Ao contrário. Os que são a favor da democracia têm que se unir", afirmou Fernando Henrique Cardoso, em live realizada pelo movimento Direitos Já para discutir a "democracia brasileira e os caminhos para protegê-la" neste sábado.
Ele explicou que este é um momento em que é preciso "estar juntos para avançar com a democracia". "Não está na hora de esconder o sentimento democrático", acrescentou.
Por isso, sugeriu que as divergências partidárias sejam deixadas para depois e que os agentes políticos também não queiram brigar por liderança agora. "Precisamos de todo mundo, de a sociedade discutir ideias. Temos que criar uma base comum outra vez. Depois brigamos, depois vêm as questões menores, partidárias, de um querer uma coisa e o outro querer outra. Não é isso que está em jogo agora. O que está em jogo hoje é nossa sobrevivência como pessoa e nação", disse.
Para FHC, para que essa defesa da democracia seja efetiva, também é preciso ampliar e incluir cada vez mais pessoas nesse debate, inclusive os militares. Ele admitiu que a tarefa não é fácil, mas lembrou que as Forças Armadas têm um peso importante da sociedade brasileira.
"Essa conversa deve ser estendida aos militares, porque se não eles vão pensar que estamos querendo subverter a ordem. E é inerente ao espírito militar querer manter alguma ordem. Não sou favorável à desordem alguma. Quero que haja a possibilidade de inclusão", emendou, dizendo, contudo, que não acha que os militares darão um golpe de uma hora para outra, como pensam alguns brasileiros.
*Por: Marina Barbosa / CORREIO BRAZILIENSE
MUNDO - Joe Biden anunciou, no final de semana, ter garantido os delegados necessários para obter a indicação democrata e enfrentar Donald Trump nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos.
"Amigos, hoje à noite garantimos os 1.991 delegados necessários para vencer a indicação democrata", disse o ex-vice-presidente no Twitter.
"Vou me dedicar todos os dias a lutar para conquistar seu voto, para que, juntos, possamos vencer a batalha pela alma desta nação", completou.
Ele já era considerado o virtual candidato democrata desde abril, quando o senador Bernie Sanders, de Vermont, desistiu da disputa e endossou sua candidatura à Casa Branca.
Joe Biden, de 77 anos, alcançou esta marca no momento em que os Estados Unidos se encontram mergulhados em uma onda de mobilizações pela morte do afroamericano George Floyd, nas mãos de um policial branco.
A morte de Floyd reacendeu a raiva acumulada ao longo dos anos por assassinatos policiais de cidadãos negros e desencadeou um movimento nacional de protestos civis sem precedentes no país desde o assassinato de Martin Luther King Jr., em 1968.
"Este é um momento difícil na história dos Estados Unidos. E a política agressiva e divisiva de Donald Trump não é uma resposta", escreveu Biden em um post na plataforma digital Medium.
"O país está pedindo liderança. Liderança que pode nos unir", acrescentou.
Em seu primeiro discurso público importante desde que entrou em confinamento em casa em meados de março, devido à pandemia de coronavírus, Biden chamou a morte de Floyd de "um alerta para nossa nação" e acusou Trump de transformar os Estados Unidos em um "campo de batalha dividido por velhos ressentimentos e novos medos".
Vice-presidente nos oito anos de governo do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama, Biden prometeu abordar o "racismo sistêmico", se eleito para a Casa Branca.
Esta semana, o democrata já havia acusado o presidente Donald Trump de pensar apenas na reeleição. Sua resposta aos protestos contrasta fortemente com a do rival republicano, que ameaçou enviar o Exército contra manifestantes.
Durante um breve discurso, na segunda-feira (1o), Trump anunciou a mobilização de "milhares e milhares de soldados fortemente armados" e policiais em Washington para impedir "os distúrbios, os saques, o vandalismo, os ataques e a destruição gratuita de propriedade".
E ameaçou as várias cidades que registram protestos: se as autoridades locais não tomarem medidas para detê-los, Trump disse que enviará o Exército para "resolver o problema rapidamente".
Enquanto falava no Jardim das Rosas da Casa Branca, a polícia dispersava manifestantes reunidos do lado de fora da residência presidencial com gás lacrimogêneo.
*Por: AFP
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