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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Uma nova análise da superfície da Lua revelou que há mais água presente no satélite natural da Terra do que se acreditava anteriormente. Além de estar espalhada por uma variedade maior de terrenos e latitudes, foram encontrados indícios de água até mesmo em áreas mais expostas à luz solar.

“Futuros astronautas poderão encontrar água em regiões próximas ao equador, explorando áreas ricas nesse recurso. Anteriormente, acreditava-se que apenas os polos, especialmente as crateras permanentemente sombreadas, concentravam grandes quantidades de água”, explicou Roger Clark, cientista planetário do Planetary Science Institute. “Identificar onde a água está localizada não apenas ajuda a entender a história geológica da Lua, mas também orienta onde os astronautas poderão obtê-la no futuro”, acrescentou.

Segundo o site Science Alert, a análise foi realizada com base em dados coletados pelo instrumento Moon Mineralogy Mapper (M3), a bordo da sonda Chandrayaan-1, que orbitou a Lua entre 2008 e 2009.

Clark destacou que essas novas descobertas indicam que a superfície lunar possui uma “geologia complexa”, o que contribuirá para entender melhor os processos geológicos envolvidos na formação da Lua.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ESPANHA - A Guarda Civil da Espanha prendeu cinco pessoas por envolvimento em um grupo organizado que se passou pelo ator norte-americano Brad Pitt para enganar duas mulheres, resultando em uma fraude de R$ 1,98 milhão. As vítimas acreditaram estar em um relacionamento com o astro e acabaram transferindo quantias significativas para os golpistas.

Durante a operação, batizada de Bralina, a polícia espanhola conseguiu recuperar R$ 518,5 mil.

De acordo com o jornal El Mundo, a ação policial ocorreu nas províncias de Granada, Almeria, Málaga, Biscaia, Barcelona, Madrid, Huelva e Sevilha, e visava desmantelar o grupo criminoso e capturar seus dois líderes.

Foram realizadas cinco buscas em residências, resultando na apreensão de celulares, cartões bancários, cartões telefônicos pré-pagos, dois computadores e diversos documentos, incluindo um diário com frases utilizadas pelos golpistas para manipular as vítimas.

"Meu amor por você é verdadeiro. Sinto isso do fundo do meu coração. Aceite-me, pois estou completamente apaixonado por você", dizia uma das cartas manuscritas acessadas pela polícia.

A operação Bralina começou em agosto do ano passado, após uma mulher de Granada denunciar ter sido enganada em R$ 1,07 milhão. A investigação levou à descoberta de uma segunda vítima, na província de Biscaia, que também foi prejudicada em R$ 915 mil.

Os golpistas entraram em contato com ambas as vítimas por meio de uma suposta plataforma de fãs de Brad Pitt. Após conquistarem a confiança das mulheres, fizeram-nas acreditar que estavam em um relacionamento com o ator e as convenceram a investir em projetos fraudulentos, causando grande prejuízo financeiro.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ÍNDIA - Um grupo de macacos teria impedido que uma menina de seis anos fosse estuprada na cidade de Baghpat, no Norte da Índia, neste fim de semana. Segundo vários órgãos de comunicação social do país, um homem levou a menina para uma casa abandonada, tirou as roupas da criança e tentou estuprá-la, mas foi interrompido por vários macacos, que o obrigaram a fugir.

A menina, aterrorizada, regressou a casa e contou aos pais que os macacos a "salvaram" do homem.

"A minha filha já estaria morta caso os macacos não interviessem. A minha filha estava brincando lá fora quando o suspeito a levou", contou o pai, citado pelo Times of India.

O suspeito foi apanhado, por câmeras de videovigilância, descendo uma rua estreita na aldeia de Doula enquanto segurava a mão da menina.

De acordo com a polícia, o homem, que aparentava ser jovem, ainda não foi identificado, mas suspeita-se que more em outra aldeia.

As autoridades estão tentando localizar o homem.

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ISRAEL - As forças de Israel promoveram na terça (24) o segundo dia de grandes ataques militares contra posições do Hezbollah no Líbano. O grupo fundamentalista aliado do Hamas na guerra contra o Estado judeu, por sua vez, lançou dezenas de foguetes contra o norte do rival.

Segundo as IDF (Forças de Defesa de Israel, na sigla em inglês), em 24 horas foram atingidos 1.500 alvos do Hezbollah, com o emprego de 2.000 bombas e mísseis lançados por aviões. Em Beirute, pela terceira vez desde a escalada da crise, um esconderijo de lideranças do grupo foi alvejado.

A ação ocorreu em um subúrbio no sul da capital libanesa. Segundo informações extraoficiais, morreu no ataque oo chefe da unidade de mísseis do Hezbollah, Ibrahim Qubaisi. Com estimados 160 mil unidades desses armamentos, o grupo é a mais poderosa força não estatal do mundo no campo.

O governo libanês, que coabita com o poderio militar superior do Hezbollah, que é também um partido político, diz que ao menos 6 pessoas morreram e 15, ficaram feridas no bombardeio.

"Nós temos três tarefas no Líbano. Afastar terroristas da fronteira, degradar a capacidade de lançamento de armas do Hezbollah e acaba com sua infraestrutura na região, permitindo que os 60 mil civis israelenses que tiveram de sair de casa voltem", disse à Folha o porta-voz militar Rafael Rozenshein.

Na segunda, Tel Aviv havia lançado o mais mortífero ataque em solo libanês desde a guerra civil do país árabe (1975-1990), matando 558 pessoas segundo as autoridades de saúde do vizinho. Ainda não há um balanço amplo sobre o que ocorreu nesta terça.

A troca de fogo começou cedo. Por volta das 3h (21h de segunda em Brasília), sirenes soaram em parte da região norte de Israel. Até as 15h (9h em Brasília), elas soaram mais 18 vezes. Ao menos 20 foguetes foram abatidos na primeira leva, segundo a Força Aérea israelense, e 60 no começo da tarde.

Segundo os fundamentalistas, uma base aérea israelense foi atingida por um de seus mais novos foguetes, o Fadi-3, que tem alcance superior aos 100 km de sua versão imediatamente anterior. As IDF não comentaram.

A rotina de terror segue dos dois lados da fronteira. O êxodo de civis do sul libanês, alertados a deixar casas próximas de posições do Hezbollah por meio de telefonemas automáticos e transmissões pirata de rádio por Israel, segue.

No Estado judeu, moradores da região de Haifa relataram que houve danos na queda de destroços de drones e foguetes, por sua vez.

Israel e o Hezbollah, grupo que é bancado pelo Irã assim como o Hamas, vivem em atrito desde o conflito de oito anos atrás. Mas o ataque terrorista do Hamas no 7 de outubro de 2023 levou os libaneses a escalar suas ações, lançando mísseis contra o Estado judeu já no dia seguinte à ação.

Ao longo dos meses, houve uma troca de fogo com momentos de maior tensão, como quando Israel matou o número 2 do grupo em Beirute, mas de forma geral houve comedimento: guerra aberta não interessa a ninguém, a começar os iranianos, em posição frágil.

 

Com a guerra em Gaza longe de acabar, mas também sem momentos tão agudos, o foco do governo de Binyamin Netanyahu foi ao norte. Críticos dizem que ele fez isso para manter o ritmo de conflito e afastar o risco de enfrentar uma eleição que poderia perder.

O governo nega, dizendo que incluiu como prioridade militar o retorno dos moradores, que alguns estimam em até 80 mil, à região norte do país porque a situação é insustentável. Nesta terça, o presidente israelense, Isaac Herzog, disse que Tel Aviv não tem interesse territorial no Líbano -país cujo sul já ocupou nos anos 1980.

Seja como for, Israel começou a pressionar o Hezbollah já na semana passada, com a temporada de pagers e walkie-talkies explosivos nas mãos de seus integrantes, seguido por um ataque que dizimou a cúpula a Força Radwan, unidade encarregada de infiltrações em Israel.

Isso foi seguido por um aumento da atividade do grupo fundamentalista e, na segunda e na terça, os golpes mais duros da aviação israelense.

A tensão leva ao temor óbvio de um conflito que se espalhe e envolva mais intensamente outros prepostos de Teerã na região, como a Síria ou os houthis do Iêmen, e a própria teocracia.

O tema dominou as falas da abertura da Assembleia-Geral da ONU nesta terça, com tanto o secretário-geral da entidade quanto o presidente iraniano dizendo que "o Líbano não pode virar uma outra Gaza".

 

 

POR FOLHAPRESS

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