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Redação

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 Jornalista/Radialista

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CARDOSO/SP - Quatro jogadoras de vôlei estavam entre os cinco ocupantes de um carro que capotou na Rodovia Vicinal José de Abreu na noite de sexta-feira (19). O acidente aconteceu por motivos ainda a serem apurados pela polícia.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE-SP), o veículo seguia pela vicinal quando perdeu o controle, capotou e caiu em uma valeta. Todos os ocupantes do carro ficaram feridos com levidade e foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para a Santa Casa de Cardoso.

A Polícia Militar e a Polícia Científica também estiveram no local do acidente para realizar os procedimentos cabíveis. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil.

 

REGIÃONOROESTE.COM

PIRAJU/SP - Dois homens, de 36 e 50 anos, foram presos em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo no município de Piraju. Duas pistolas e três simulacros foram apreendidos. Outros dois suspeitos são investigados por participação nos crimes.

Após receberem informações, policiais militares identificaram um suspeito de traficar drogas na região e o abordaram. Com ele, foi encontrada uma pedra de crack embalada para venda. Na casa dele, os policiais encontraram uma arma calibre 380, com numeração raspada e um simulacro. No local, ainda havia 28 porções de cocaína embaladas e prontas para venda e R$ 530 em notas diversas. Ele foi preso.

De acordo o boletim de ocorrência, o suspeito informou que adquiriu a pistola em um estabelecimento comercial. As equipes foram ao endereço e encontraram um revólver calibre 38, dois simulacros de arma de fogo e três celulares. O proprietário foi conduzido ao plantão policial.

O caso foi registrado como tráfico de drogas, posse irregular de arma de fogo de uso permitido e comércio ilegal de arma de fogo no 1º Distrito Policial de Piraju.

 

 

Por Amanda Ramos

EUA - Ter relações sexuais pode ser benéfico para o corpo, trazendo melhorias para o estado de ânimo e a saúde mental. No entanto, o oposto também é verdadeiro, e um período de celibato pode desencadear certas mudanças, exigindo preparação.

Especialistas da área, como Sari Cooper, terapeuta sexual, e Lauren Streicher, foram consultados pelo site The Healthy para esclarecer o que pode acontecer quando se passa algum tempo sem um parceiro sexual.

 

Sensação de depressão:

O contato sexual envolve carícias e toques que promovem a regulação do humor entre os parceiros, explica Sari Cooper.

 

Menos lubrificação:

A lubrificação vaginal tende a diminuir com a idade, e, se não houver excitação através da intimidade pessoal, a lubrificação pode diminuir rapidamente, de acordo com Lauren Streicher.

 

Desconforto durante relações futuras:

A ausência de relações sexuais regulares pode resultar em afinamento das paredes vaginais, causando desconforto durante o sexo.

 

Aumento do estresse:

Embora haja uma associação entre pessoas menos estressadas que tendem a ter mais sexo, essa relação é de correlação e não de causa e efeito, acrescenta Lauren Streicher.

 

Possíveis cólicas menstruais:

O útero é um músculo e muitas mulheres experimentam contrações uterinas durante o orgasmo, o que pode causar a expulsão mais rápida do sangue menstrual.

 

Possível diminuição da cognição:

Um estudo publicado nos Journals of Gerontology revelou que pessoas sexualmente ativas tiveram resultados melhores em testes cognitivos.

Lembrando que a abstinência sexual pode afetar cada pessoa de forma diferente, e esses efeitos podem variar dependendo de diversos fatores, como idade, saúde e circunstâncias individuais.

Relações sexuais saudáveis, consensuais e emocionalmente satisfatórias são fundamentais para o bem-estar geral, enquanto a ausência de tais experiências pode ter um impacto negativo na saúde mental e emocional.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - O MPF (Ministério Público Federal) processou a Meta, na terça-feira (16), pelo compartilhamento de dados do WhatsApp com outras plataformas da empresa -incluindo o Facebook e o Instagram. As informações dos usuários podem ser usadas em anúncios, por exemplo.

A ação civil pública (ACP) pede uma indenização de R$ 1,7 bilhão. Trata-se de um valor sem precedentes no tema de direitos digitais no país. Só a petição inicial tem 240 páginas. Há, ainda, um inquérito com cerca de 3.000 páginas de documentos usados como base.

O Idec (Instituto de Defesa de Consumidores) está na causa junto com o MPF. A ação também mira a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), acusada de falta de transparência e ineficiência.

As instituições alegam que o WhatsApp "forçou as pessoas a aderirem" à política de compartilhamento de dados entre as plataformas do grupo Meta em 2021, no auge da pandemia. Segundo o MPF, a conduta da Meta em 2021 foi ilegal, já que seria uma possível coação durante o consentimento para o uso de dados pessoais.

Na época, o WhatsApp afirmou que o compartilhamento de dados não criptografados era padrão na indústria para fins de marketing.

Segundo a política de privacidade da empresa, a Meta compartilha informações de contatos, fotos e descrições de grupos, quem vê conteúdos publicados nos status ("stories do WhatsApp"), comunicação com empresas registradas no WhatsApp Business, transações, entre outras.

 

A política de privacidade do WhatsApp também diz que a empresa pode enviar os dados para o centro de processamento da Meta nos Estados Unidos.

Para quem não concorda com essa política de privacidade, é possível se opor ao tratamento e limitar o compartilhamento de dados somente ao necessário.

 

VEJA COMO FAZER

Seria necessário encontrar o formulário de oposição que fica entre as muitas páginas da central de ajuda do WhatsApp, se a Folha não disponibilizasse o formulário neste link.

  • No formulário, escolha "Como eu posso me opor ao processamento dos meus dados"
  • Aguarde o email da Meta
  • Responda a quais tratamentos quer se opor e, se quiser, explique o porquê

Como isso também pode demandar pesquisa, o Idec sugere a resposta padrão abaixo, que visa manter o tratamento de dados limitado ao mínimo possível para fazer o app funcionar.

"Desejo contestar a coleta e compartilhamento de meus dados pessoais com as empresas da Meta. Quero que ocorra somente o tratamento de dados pessoais necessários para a execução do serviço de mensageria. Também quero que todos os dados coletados não estritamente necessários para o uso da plataforma, como disposto na Política de Privacidade, sejam apagados do sistema e seu compartilhamento seja interrompido, como resguardado pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Não fui informado devidamente em 2021 sobre essa mudança e minha privacidade é violada por essa prática. Assim, revogo o meu consentimento referente à alteração da política de privacidade de 2021 e manifesto minha oposição ao compartilhamento de minhas informações pessoais com outras empresas da Meta. Se meu pedido não for aceito, entrarei com as medidas administrativas e legais cabíveis".

Há, ainda, o risco de o Whatsapp negar a solicitação. Nesse caso, a recomendação do Idec é abrir uma reclamação junto à ANPD.

 

 

POR FOLHAPRESS

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