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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Luan Santana e Jade Magalhães anunciaram que estão esperando o primeiro filho na noite desta segunda-feira (22).Os dois compartilharam a novidade nas redes sociais, onde receberam uma enxurrada de felicitações de amigos famosos como Maisa Silva, Larissa Manoela, Camila Queiroz, Marina Ruy Barbosa, Carla Diaz, entre outros. Os fãs do cantor também vibraram com a notícia.

O casal se relacionou por 12 anos, chegou a noivar em alto estilo, morar junto, mas anunciou separação em 2020 nas redes sociais. O pedido de casamento havia sido feito nas alturas: durante passeio de balão em Portugal, em setembro de 2019.

 

Em 2021, o cantor assumiu namoro com a modelo Izabela Cunha com quem também chegou a noivar, mas Jade, desde então, não havia assumido nenhum outro relacionamento. Os dois ficaram quatro anos e, em fevereiro deste ano, fãs do sertanejo repararam que ele e a ex-noiva estavam postando fotos e vídeos nas redes sociais em locais similares no Caribe. Logo depois, eles assumiram a reconciliação.

A assessoria do sertanejo confirmou a gravidez em um comunicado. "O nome dele significa "poderoso como um leão", "ele protege e é justo", "guerreiro", "relativo à Lua", "o filho da Lua". O dela é originário da palavra em espanhol "ijada", está associado à pedra preciosa conhecida por sua beleza e valor histórico, sendo utilizada como amuleto para proteção e cura e considerada um símbolo de pureza, sabedoria e harmonia. Luan e Jade buscam agora o nome do bebê que vem por aí", disse o comunicado.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - Um levantamento feito pela fundação holandesa IDH, com apoio do instituto de pesquisa WRI Brasil, mostra que há, pelo menos, meio milhão de hectares de caatinga com potencial de restauração. Segundo o estudo, divulgado nesta terça-feira (23), em São Paulo, as áreas ficam no Cariri Ocidental, na Paraíba; no Sertão do Pajeú, em Pernambuco; e no Sertão do Apodi, no Rio Grande do Norte.

A pesquisa destaca que a vegetação nativa restaurada  poderá oferecer oportunidades econômicas sustentáveis, proporcionando renda e empregos para as populações locais. Entre outros benefícios, a restauração da mata local traria regulação hídrica, estabilização do solo e controle da erosão.

“A conservação e a restauração da paisagem na caatinga são cruciais para a resiliência climática, a segurança hídrica e a sobrevivência de suas comunidades”, diz a coordenadora de projetos do WRI Brasil e uma das autoras do trabalho, Luciana Alves.

Os arranjos de restauração mais indicados para os territórios analisados são o Sistema AgroFlorestal (SAF) forrageiro, tendo a palma forrageira (Opuntia fícus-indica) como espécie principal; o SAF Melífero, focado em espécies para apicultura e meliponicultura; o SAF Frutífero, combinando árvores com espécies frutíferas, forrageiras e agrícolas; a Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) de caprinocultura com produção de forragem e árvores; a Regeneração Natural Assistida (RNA); a Restauração Ativa, com plantio de mudas e sementes; e a Restauração Hidroambiental, baseada em intervenções para reverter a degradação e restaurar solo e vegetação, indica a  pesquisa.  

Recursos internacionais

“Pela forte intersecção com a agenda climática, a restauração da caatinga poderá se beneficiar significativamente de recursos internacionais e privados destinados ao fortalecimento dessa agenda”, destaca Luciana.

Dos seis biomas que ocupam o território nacional, a caatinga é o único exclusivamente brasileiro. Ocupando aproximadamente 850 mil quilômetros quadrados, é a região do semiárido mais densamente povoada do mundo porque aproximadamente 27 milhões de pessoas vivem nela.

Em junho deste ano, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) anunciou a seleção de 12 projetos prioritários para a criação de unidades de conservação federais no bioma caatinga, a serem implantadas até 2026, que resultarão no aumento de mais de um milhão de hectares das áreas protegidas.

 

 

Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - As inscrições para o processo seletivo do Programa Universidade para Todos (Prouni) do segundo semestre de 2024 começam nesta terça-feira. Os interessados terão até sexta-feira (26) para participar do processo seletivo. Para isso, basta acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e concorrer a uma das 243.850 bolsas oferecidas nesta edição.

As inscrições são gratuitas, e a previsão é que os resultados da 1ª e 2ª chamadas sejam anunciados nos dias 31 de julho e 20 de agosto, respectivamente. O prazo para manifestação de interesse na lista de espera vai do dia 9 ao dia 10 de setembro; e o resultado da lista de espera sairá em 13 de setembro.

“Para participar do processo seletivo, é necessário que o candidato tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas edições de 2022 ou 2023, obtendo nota mínima de 450 pontos na média das cinco provas e nota acima de zero na redação”, informa o Ministério da Educação (MEC).

É também necessário que o candidato se enquadre nos critérios socioeconômicos – incluindo renda familiar per capita que não exceda um salário-mínimo e meio para bolsas integrais e três salários-mínimos para bolsas parciais – e esteja cadastrado no login Único do governo federal que pode ser feito no portal gov.br.

“No momento da inscrição, é preciso: informar endereço de e-mail e número de telefone válidos; preencher dados cadastrais próprios e referentes ao grupo familiar; e selecionar, por ordem de preferência, até duas opções de instituição, local de oferta, curso, turno, tipo de bolsa e modalidade de concorrência dentre as disponíveis, conforme a renda familiar bruta mensal per capita do candidato e a adequação aos critérios da Portaria Normativa MEC nº 1, de 2015”, explicou MEC.  

Segundo o ministério, a escolha pelos cursos e instituições pode ser feita por ordem de preferência. Informações mais detalhadas sobre oferta de bolsas (curso, turno, instituição e local de oferta) podem ser acessadas na página do Prouni. 

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

Em jogo solitário na noite desta segunda-feira, time encontrou dificuldades para fazer 3 a 1 no Elite

 

SÃO CARLOS/SP - A semana começou ‘quente’ na 9ª Copa AVS/Smec de Vôlei Feminino com a realização de uma disputada partida pela fase de classificação na noite desta segunda-feira, 22, no ginásio municipal de esportes José Favoretto, no Jardim Pacaembu.

Após quatro parciais e 1h55 de jogo, o São Carlos Country Club superou a equipe do Elite por 3 sets a 1, com 25/23, 25/15, 16/25, 25/21. A ponta Isabela, do time vencedor, foi o destaque do jogo, arbitrado por Alessandra Borges e Narciso Borges. Apontadora: Fernanda Oliveira.

Com o resultado, o Country deu um salto na tabela de classificação e encostou nos líderes AVS/Smec e Golden Team de Américo Brasiliense, que estão com 13 pontos. O Country assumiu o terceiro posto com 12 pontos. Já o Elite permaneceu em 7º lugar, com 7 pontos.

Elite: Débora, Ana Paula, Jhenifer, Edvânia, Keila, Kalisa, Carla, Uina, Hellen, Sandra, Gabi, M. Paula, Thainá R e Thainá H. Técnica: Patrícia.

Country: Simone, Beatrice, Bianca, Mariah, Thalita, Shofia, Stefany, Nathália, Tanires, Verônica, Eluana, Isabela, Mariah II e Taíris. Técnico: Lucas.

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