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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de organizar e dar fluidez ao trânsito na região sul da cidade, a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) iniciou essa semana a implantação de um dispositivo viário no cruzamento da Avenida Grécia com rua Dr. Bernardino de Campos e a ampliação do já existente na Avenida Grécia com a Avenida Dr. Pádua Salles, atrás da Escola Estadual Jesuíno de Arruda, na região do bairro Cruzeiro do Sul.

“A intervenção viária vai organizar o tráfego de veículos na região com a construção da rotatória e semaforização do cruzamento. Também vamos semaforizar a rotatória da Escola Jesuíno de Arruda”, afirma César Maragno, secretário de Transporte e Trânsito.

De acordo com a SMTT a obra atende a uma antiga demanda dos moradores da Vila Prado e Cruzeiro do Sul e os investimentos tem como origem uma contrapartida de um empreendimento da construtora MRV, por meio de uma parceria público privado.

A obra deve desafogar o congestionamento de trânsito na Avenida Dr. Pádua Salles, nos horários de pico, quando se forma fila de veículos no cruzamento com a Avenida Grécia.

Produzido por egressos da Universidade, filme também já foi exibido na República Tcheca, Chile, EUA e Colômbia

 

SÃO CARLOS/SP - Depois de ser exibido na República Tcheca, Chile, EUA e Colômbia e selecionado para festivais no Uruguai e Canadá, o longa-metragem "As Quatro Estações da Juventude" (@as4estacoesdajuventude), dirigido por Essi Rafael e produzido por Lucas Pelegrino, ambos alunos egressos do curso de graduação em Imagem e Som da UFSCar, estreia em seu primeiro festival brasileiro. A exibição acontece no dia 23 de julho, no festival Bonito CineSur - Festival de Cinema Latino-Americano de Bonito.

"As Quatro Estações" acompanha a história de jovens alunos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) ao longo de uma década. O enredo narra acontecimentos desde o trote aos questionamentos sobre a formação que cada um escolheu para si.

O diretor, Essi Rafael, cursou Imagem e Som na UFSCar entre 2006 e 2009; Pelegrino, entre 2009 e 2012. "Porém, vale enfatizar que as imagens do filme são de 2010 a 2013", ressaltam. "Como a gente se formou no curso de Cinema, fazer um filme foi uma maneira natural de exercitarmos o ofício e nos expressar, mas, sobretudo, de aprendermos. Foi uma grande escola tanto na parte técnica quanto depois, quando tivemos que aprender como fazer esse filme existir comercialmente. Porém, tudo começou de uma maneira bem despretensiosa, com      recursos próprios      e com a ajuda dos nossos colegas de curso", relata o produtor.

A estreia em território nacional está prevista para início de 2025. Estão sendo planejadas sessões pelo interior e cidade de São Paulo, tanto em salas de cinema convencionais como em cineclubes e casas de cultura.

Já o lançamento mundial aconteceu no último dia 5 de junho, na sala 6 do Golden Apple Cinema do Zlin Film Festival, na República Tcheca. O evento tcheco é um dos maiores e mais antigos do mundo sobre filmes com o tema Infância e Juventude. Foi ele o escolhido para dar o pontapé na tour. "É um lugar especial para a estreia de nosso documentário, que começou como um sonho de jovens universitários", afirma Essi.

Em seguida, o filme seguiu viagem para a Filadélfia para concorrer aos principais prêmios do Philadelphia Latino Arts & Film Festival (PHLAFF), evento que historicamente dá destaque para a cinematografia latino-americana nos EUA. A première aconteceu em 22 de junho. Entre 30 de julho e 6 de agosto, o documentário participará de mais uma incursão internacional, no Festival Internacional de Nuevo Cine Independiente, no Uruguai. Entre 5 e 15 setembro, será exibido na 22ª edição do Vancouver Latin American Film Festival, no Canadá; nele, Essi concorre ao prêmio da categoria Novos Diretores.

O filme também já ganhou o prêmio WIP Puerto Lab no Festival Internacional de Cinema de Cartagena (FICCI), na Colômbia, em março do ano passado (bit.ly/4eKeVcp). Fundado em 1960, o Festival é o evento mais antigo do gênero na América Latina. A produção também foi selecionada, no mesmo ano, para comparecer presencialmente ao Chile durante o encontro internacional de documentários Conecta.

Boyhood universitário

O produtor define "As quatro estações da juventude" como o "Boyhood universitário", numa alusão ao filme de Richard Linklater. Para Pelegrino, a chave dessa conexão é o tempo de filmagem. Pelo fato de o arco narrativo usar uma década como referência, o espectador testemunha diversas transformações nos personagens, que vão da alegria por ingressarem na universidade ao medo e desesperança diante de um mercado de trabalho inflexível.

O roteiro se apega na vida dos estudantes, mas também joga luz para o contexto ao qual ela acontece. Implementação de cotas sociais e raciais, retração de investimento público na educação, Covid-19, risco de paralisação da UFSCar, todos estes temas perpassam a narrativa de alguma forma. Nas palavras de Essi, o clima de decepção e falta de esperança de uma geração que foi do céu ao inferno em dez anos acabam por compor o pano de fundo do documentário.

"A ideia foi trazer para o filme um pouco do que essa geração de jovens dos anos 2010 enfrentou em sua trajetória da universidade até a vida adulta", reforça o cineasta.

Distribuição no interior paulista

O lançamento no Brasil de "As Quatro Estações" faz parte do projeto Núcleo de Distribuição Cinema do Interior. Com coordenação geral do produtor Lucas Pelegrino, ele prevê a exibição em salas de cinema tradicionais e alternativas de filmes 100% realizados no interior de São Paulo. Os longas trabalham com temáticas plurais que trazem a singularidade das suas regiões específicas de produção.

São quatro ao todo. Além do filme de Essi Rafael, fazem parte da coleção: "Estranhas Cotoveladas", "Ivan" e "Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca" bit.ly/3RsKUE5, todos de 2023.

"Queremos ativar um circuito exibidor no interior paulista e, com isso, abrir novos horizontes para a indústria cinematográfica regional. Não só nas salas de cinema tradicionais, mas também em outros espaços, permitindo que o nosso público tenha acesso à riqueza cultural e à diversidade das histórias do nosso interior", conclui Pelegrino, sócio-fundador da LPB Content, produtora voltada para a realização de filmes no interior paulista. O projeto foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo.

Acompanhe as novidades sobre o filme "As quatro estações da juventude" no Instagram @as4estacoesdajuventude.

SÃO PAULO/SP - Janaína Xavier deixou o Grupo Globo em maio de 2022, após 23 anos de emissora. Em recente entrevista, a ex-apresentadora do SporTV contou que sentiu perder espaço no canal por ser considerada pelos outros como uma mulher "bonita demais". Para a jornalista, a emissora buscava "outros padrões" há exatos dois anos e, por isso, acabou sendo demitida.

Segundo ela, naquele momento a emissora optou por inserir "menina mais cheinha" e "inclusive, a mulher preta". Janaína então explicou. "Teve um certo momento em que eu estava me sentindo tratada como 'você é muito bonita para estar aqui' e aí tinha aquela coisa de inserir a menina mais 'cheinha'. Cada um vê beleza de uma forma, gente. Não estou dizendo que a mais cheinha não é bonita. Longe disso. Estou falando na visão deles", disse ao podcast "Benja Me Mucho", do apresentador Benjamin Back.

Janaína ressaltou que sempre foi a favor da meritocracia e, hoje, na sua visão a questão gira em torno dos "perfis diferentes". "Isso é na minha visão. Na pressa de mostrar a diversidade quando a questão é contratar uma mulher ou um homem, eles vão na mulher. Uma mulher preta ou branca, vão na preta. Ela é cheinha e fora dos padrões, a outra é muito bonita, perua... vamos na primeira".

Janaína ainda lembrou que precisou se afastar do trabalho por alguns meses após engravidar de sua segunda filha, aos 43 anos, durante a pandemia. Ao fim da licença-maternidade, o canal decidiu efetivar a sua substituta Mariana Fontes. "Sofri e fiquei magoada com pessoas do canal do que com a empresa. Senti pesado Depois que fui demitida, as pessoas sumiram".

 

 

POR FOLHAPRESS

RIO DE JANEIRO/RJ - Parte da diversão e do entretenimento do expectador do Big Brother Brasil desde 2021 é garantida pela apresentação empolgada de Tadeu Schmidt. O jornalista passou dez anos à frente do Fantástico, onde virou queridinho dos espectadores com quadros bem-humorados, como os "cavalinhos" da parte dedicada ao futebol, e fez uma transição para o entretenimento antes dos 50 anos, que completou na quinta-feira (17).

Antes de conquistar o público da Globo, primeiro no jornalismo esportivo, Tadeu foi atleta: jogou como levantador no vôlei e chegou a ser convocado para a seleção brasileira de base. Ele é irmão do craque e lenda do basquete Oscar Schmidt, mas preferiu aproveitar seu 1,92 metro de altura em outro esporte.

Já formado e trabalhando, casou-se com Ana Cristina, com quem há 26 anos tem tradição especial para comemorar o aniversário de namoro. Segundo as filhas Laura, 19, e Valentina, 21, é pai amoroso e nada conservador, tanto que deu o maior apoio quando a mais velha se abriu sobre sua orientação sexual.

O BBB dura somente três meses, mas Tadeu é ativo nas redes e está sempre participando de novos projetos na Globo, garantindo seu espaço na TV. É certo que vai apresentar o reality por mais alguns anos e, a partir da próxima semana, estará em um programa ao vivo comentando as Olimpíadas com a também ex-atleta do vôlei Fernanda Garay.

 

 

POR FOLHAPRESS

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