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Redação

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Em "Laura: Uma Maternidade Especial", livro recém-publicado pela Editora Inverso, Suely Schmidt fala sobre trajetória de resiliência e amor

 

FLORIANÓPOLIS/SC - No silêncio de um quarto de hospital, há 33 anos, começou a jornada de Suely Schmidt, uma mãe que teve a vida totalmente transformada quando recebeu a notícia de que sua filha, Laura, tinha síndrome de Down e, mais tarde, diagnosticada com autismo severo. Essa trajetória de resiliência e amor deu vida ao livro "Laura: Uma Maternidade Especial", obra recém-lançada pela editora Inverso.

Com uma narrativa honesta, Suely compartilha os desafios, as descobertas e as alegrias de criar Laura, desde o diagnóstico inesperado. “Lembro como se fosse hoje o dia em que ela nasceu. Os médicos estavam conversando durante o meu parto e, de repente, ficou um silêncio total. Quando o médico me apresentou a minha filha, não colocou ela no meu colo, mostrou ela à distância e eu achei estranho. No dia seguinte, antes de trazê-la, ele veio na porta do quarto e disse para mim: ‘a sua filha tem todos os estigmas do mongolismo’. Foi assim - dessa forma e com esses termos - que o mundo caiu em cima de mim”, relembra Suely.

A obra também trata de temas essenciais como a falta de uma rede de apoio para famílias em situações semelhantes, estigmas sociais e inclusão - da dificuldade de encontrar escolas adequadas para atender às necessidades de Laura, passando pela busca por tratamentos médicos e o acesso a medicamentos, até o suporte necessário para enfrentar o isolamento social causado pela pandemia de Covid-19. 

A ideia de escrever o livro "Laura: Uma Maternidade Especial" ganhou força em 2022, quando Laura foi levada para uma instituição especializada. Até então, Suely escrevia  esporadicamente sobre suas experiências e sentimentos. Estes escritos iniciais serviram como uma forma de processamento emocional para Suely. Após discutir o projeto com outras pessoas e receber estímulos positivos, especialmente de outras mães de pessoas com deficiência, ela decidiu levar adiante o projeto de transformar suas reflexões em livro.

“Eu conto a minha história toda desde a gravidez até dois anos atrás. Tudo o que eu vivi com ela, as minhas dificuldades, os meus erros e os meus acertos. É uma história de aceitação e de amor, mas também de realidade. Escrevi para que outras mães que vivem situações semelhantes possam encontrar forças e não se sintam sozinhas”, relata Suely.

Causa da pessoa com deficiência virou missão da família

Para além de ser uma história de luta e superação, Laura é também uma celebração da diversidade e da beleza única de cada ser humano. O nascimento dela aproximou a família do setor social. Suely impulsionou uma série de iniciativas importantes em prol da causa das pessoas com deficiência. Deu palestras, ajudou a fundar a Reviver Down, uma associação que luta em prol de pessoas com a síndrome de down, foi uma das fundadoras da Lar Assistido, organização que divulgava a importância de criar moradias assistidas para pessoas com deficiência intelectual, além de participar da criação do Ambulatório de Síndrome de Down no Hospital de Clínicas.

"A Laura foi um presente na minha vida. Com o passar do tempo, aprendi muito com ela e me tornei uma pessoa melhor. O meu filho mais velho, Alexandre, tomou um rumo pela área social. Fundou a ASID, que trabalha pela inclusão socioeconômica da pessoa com deficiência. Meu ex-marido também fez parte de várias associações. Foram todos trabalhos desenvolvidos graças à Laura”, finaliza Suely.

Serviço
Laura, Uma Maternidade Especial - Suely Schmidt
Editora Inverso, 144 páginas

Sobre a autora

Suely Schmidt nasceu em Santa Catarina, é formada em História e Nutrição, Mestra em Educação e Doutora em História. Tem dois filhos e dois netos. Após o nascimento de Laura, que tem síndrome de Down, participou da criação da Associação Reviver Down, em Curitiba, cujo objetivo foi a junção de pais na busca de informações e trocas de experiências acerca dessa síndrome. Também participou da criação do Ambulatório de Síndrome de Down no Hospital de Clínicas da UFPR.

Evento conta com uma estrutura completa para acomodar turistas visitantes. A 69ª edição da Festa do Peão de Barretos acontece de 15 a 25 de agosto


 

BARRETOS/SP - A Festa do Peão de Barretos é considerada o maior evento do segmento na América Latina. Em um complexo de 2 milhões de metros quadrados, o Parque do Peão se transforma em uma verdadeira cidade no mês de agosto para receber turistas de todo o canto do país.

Para acolher tanta gente exige uma estrutura grandiosa, planejamento e investimentos ao longo do ano para recepcionar os visitantes no período de 11 dias do evento. Em sua 69ª edição, a festa acontece entre 15 a 25 de agosto.  

A cada ano, Os Independentes – associação organizadora da festa, realiza manutenção e melhorias de infraestrutura em diferentes setores do Parque. Neste ano, o investimento é de aproximadamente R$ 10 milhões. Três novos reservatórios de água estão sendo construídos para garantir o abastecimento total de 4 milhões de litros de água no local.

Além disso, o complexo recebe obras estruturais no camping, melhorias na rede elétrica com instalação de 80 novos postes de iluminação e renovação de 500 luminárias de Led. Outras melhorias envolvem reforma e construção de novos banheiros no Camarote Arena Premium, ampliação do espaço da Área Vip, instalação de elevador para acesso à área de camarotes, e cobertura total da segunda pista da Hípica.

 

Feira Comercial e gastronômica

Além de todo entretenimento com shows e rodeio, o público pode conferir a diversidade de marcas e produtos na Feira Comercial, em uma área de 15 mil metros quadrados. O espaço abriga dois mini shoppings com peças de vestuários, selarias, artesanatos, entre outros artigos, inclusive veículos. A Festa do Peão também possui três lojas de souvenirs oficiais com variados produtos.

A Praça de Alimentação é outro point diversificado dentro da festa. Além dos tradicionais petiscos e pratos de eventos, tem opção também para quem preferir fazer uma refeição em um restaurante, ou a comida típica Queima do Alho. No total, são mais de 300 lojas e restaurantes. 

Mesmo com a variedade de opções gastronômicas, a tradicional Queima do Alho – comida típica do peão estradeiro, também está mantida na festa. Os visitantes podem conhecer a história da culinária através do concurso e apreciar a refeição composta por arroz carreteiro, feijão tropeiro, churrasco e paçoca de carne seca (farofa no pilão).

 

Estrutura completa

A cidade “Parque do Peão” conta com uma sede administrativa, responsável por toda operação e planejamento do local. Além disso, o complexo possui uma delegacia de polícia fixa durante o evento, posto de enfermagem, pronto atendimento, clínica odontológica, heliponto, hotel, rodoviária interna, mercearia, farmácia, Parque do Peãozinho, fazendinha com animais, espaço Berrantão, museu (Memorial do Peão), parque de diversões, ranchos, Hípica, ampla área para estacionamento, central de monitoramento de câmeras, almoxarifado, e outras estruturas.

Para dar conta de toda organização e receber o grande fluxo de turistas, a Associação Os Independentes estima que o evento movimente 10 mil vagas de emprego diretos e indiretos.

Usando energia limpa desde 2019, o Parque do Peão faz a geração de energia solar com 2.908 geradores fotovoltaicos para abastecer todo o complexo. Para se ter uma ideia, essa capacidade poderia abastecer aproximadamente 640 residências com consumo mensal de 200 kwh. Além disso, com a usina de energia limpa, o Parque deixa de emitir para o meio ambiente mais de 100 toneladas de CO2 por ano.

Os números de uma edição do evento evidenciam um impacto econômico substancial não apenas na própria cidade, mas em toda a região circundante. Segundo a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, o impacto direto e indireto atingiu a marca de R$ 1,24 bilhão, em 2022.

“Além da grandiosidade do complexo do Parque do Peão com 2 milhões de metros quadrados, a organização da Festa do Peão exige um grande trabalho e responsabilidade para proporcionarmos todas condições necessárias e estruturais para recepcionar os turistas que vêm para Barretos curtir o evento”, afirma Hussein Gemha Júnior, presidente de Os Independentes.

SÃO CARLOS/SP - Os Grupos AD e Capitânia/Genesis associados e parceiros investidores, adquiriram recentemente 50% de participação no Shopping Iguatemi São Carlos, em um movimento estratégico de expansão. O Grupo AD, presente nas cinco regiões do país, conta com 43 empreendimentos em seu portfólio, sendo alguns administrados e outros investidos, tanto nas capitais quanto em cidades do interior. Com 33 anos, o Grupo AD atua no planejamento, comercialização e gestão do segmento de shopping centers.

A partir dessa aquisição, a Rede Iguatemi deixa de ser coproprietária do Shopping Iguatemi São Carlos, sendo que, após um período de transição de três meses, a administração do empreendimento será assumida pelo Grupo AD, e o acordo de uso da marca “Iguatemi” poderá se estender pelo prazo de até 18 meses.

A Sobloco Construtora S.A., responsável pela realização global do Plano Urbanístico do Parque Faber e sócia fundadora do Shopping Iguatemi São Carlos, permanece com sua participação acionária inalterada. A empresa, presente no município de São Carlos há mais de 50 anos, mantém sua disposição em continuar investindo na cidade, bem como em futuras expansões do próprio shopping, agora em parceria com o Grupo AD.

O Shopping Iguatemi São Carlos possui 22.075 m² de ABL total, foi inaugurado em 29 de setembro de 1997, está localizado no Passeio dos Flamboyants, número 200, e possui 90 lojas, 5 lojas âncoras (Renner, Riachuelo, C&A e Pernambucanas), Cobasi, 14 operações de alimentação, restaurantes Mousse Cake e Outback – a inaugurar em julho –, cinema, parque de entretenimento, supermercado Pão de Açúcar, 915 vagas de estacionamento, além de operações de conveniência e serviços, sendo uma referência para toda a região.

De acordo com Helcio Povoa, CEO do Grupo AD, “o compromisso do Grupo AD e seus parceiros investidores em diversificar a atuação e fortalecer a presença no mercado, visa contribuir para o desenvolvimento econômico e social das regiões onde atua”.
A expansão estratégica fortalece a presença no interior do Estado de São Paulo – onde o Grupo AD já atua em 12 shoppings –, demonstrando sua capacidade de inovar e agregar valor aos empreendimentos.

Encontro foi no Ciesp e contou com participação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico

 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 17, empresários de diferentes ramos de São Carlos e região participaram de evento com a unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) instalada na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a Embrapii UFSCar-Materiais O encontro aconteceu no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) - regional São Carlos, e também contou a participação de integrantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de São Carlos.

Durante o evento, o coordenador da Embrapii-UFSCar, Ernesto Pereira, apresentou a Unidade, projetos já realizados e abordou as inúmeras parcerias que podem ser desenvolvidas junto a empresas e indústrias de São Carlos e região, com foco na solução de desafios dessas organizações, desenvolvimento e inovação. "A nossa Unidade reúne pesquisadores para atender as demandas das empresas e elaborar propostas técnicas que tragam solução, otimização e melhorias para as parceiras", frisou Pereira. Ele aponta que as demandas podem ser das mais variadas áreas e níveis de complexidade, sendo que os valores para o desenvolvimento dos projetos são custeados em divisão entre a empresa, a Embrapii-UFSCar e outras possíveis fontes de fomento.

Adilson de Oliveira, diretor do Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da Universidade, destacou a importância dessa aproximação entre a UFSCar e as empresas, por meio da unidade da Embrapii. "O conhecimento gerado na Universidade faz sentido quando ele chega à sociedade. Essa parceria com as empresas para o desenvolvimento de pesquisas que promovem modernização e inovação leva o conhecimento como benefício para a sociedade, cumprindo uma missão importante da nossa Instituição", reflete Oliveira. 

Rafael Barberis, secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico de São Carlos, reforçou a importância do evento para aproximação entre os empresários e a UFSCar. "Um dos nossos objetivos é disseminar conhecimento e reunir todos os lados - poder público, universidade e empresas. É fundamental que as empresas descubram e aproveitem a expertise que temos aqui na cidade para progredir cada vez mais no setor econômico", pontua. Marcos Henrique dos Santos, diretor titular da regional do Ciesp em São Carlos e também empresário na área de tecnologia, valoriza essa aproximação, principalmente no período pós- pandemia, que passa por um processo de reindustrialização. "É muito difícil para as empresas nacionais buscarem recursos para investir em tecnologia. Nosso país é carente em várias questões, tem impostos altos, juros altos e fragilidades na formação de mão de obra. A Embrapii reúne características para nos apoiar, é um projeto bem elaborado para auxiliar as empresas nacionais com tecnologia, recurso e conhecimento. Inclusive, a gente pode absorver nas empresas a mão de obra formada na Universidade", reflete. Ele acrescenta que o evento foi valoroso para o Ciesp por estar relacionado com a vocação do Centro que é apoiar e proteger as indústrias. 

Luiz Fernando Sverzut é empresário e proprietário de empresa na área de máquinas para produção de embalagens flexíveis, sediada em São Carlos. Ele participou do evento e relatou seu objetivo diante das apresentações realizadas. "Estamos buscando parcerias maiores, pensando em inovação, pesquisa e tecnologia. A gente percebe que as indústrias de São Carlos estão cercadas de universidades, mas usam pouco esses recursos disponíveis. Viemos buscar mais isso, já que essas instituições têm expertise maior para nos ajudar. Pequenas e médias indústrias têm potencial para fazer parcerias com as universidades e institutos de pesquisa", relatou.

Além da apresentação da Embrapii-UFSCar, Regiane Travensolo, da área de Transferência de Tecnologia da Agência de Inovação (AIn) da Universidade, também falou sobre patentes, inovação industrial e aspectos jurídicos. O diretor jurídico da Fundação de Apoio Institucional (FAI) da UFSCar, Marcelo Garzon, esclareceu questões de segurança jurídica que as parcerias das empresas com a Embrapii têm no processo. O evento promoveu espaço para troca de experiências, esclarecimento de dúvidas e networking.

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