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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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RÚSSIA - O governo da Rússia afirmou na sexta-feira (15) que nenhum acordo foi assinado durante a visita ao país do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, um tema que provocou muita preocupação no Ocidente, que suspeita da intenção de Moscou de comprar armas de Pyongyang para utilizar no conflito na Ucrânia.

"Nenhum acordo foi assinado e não estava planejado assinar qualquer acordo", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, ao ser questionado pela imprensa sobre um possível contrato militar, ou de outro tipo.

Além do armamento que a Coreia do Norte poderia fornecer à Rússia, as potências ocidentais suspeitam de que Pyongyang busca adquirir tecnologia russa para seus programas nucleares e de mísseis.

Na reunião de quarta-feira no cosmódromo de Vostochni (extremo-leste do país), o presidente russo Vladimir Putin e Kim Jong-un trocaram rifles como presentes, objetos considerados simbólicos, devido aos temores do Ocidente.

Os dois demonstraram sua proximidade. Kim Jong-un declarou que a aproximação com Moscou era uma "prioridade absoluta" da política externa e Putin destacou o "fortalecimento" da cooperação.

O presidente russo citou "perspectivas" de cooperação militar, apesar das sanções internacionais que afetam Pyongyang por seu programa armamentista, que inclui testes nucleares.

Washington expressou "preocupação" com a possível compra de munições norte-coreanas, enquanto Seul fez uma "advertência veemente" contra qualquer negociação do tipo.

 

- Visita a uma fábrica de aviação militar -

Kim Jong-un, que chegou à Rússia na terça-feira em seu trem blindado, prosseguiu nesta sexta-feira com sua primeira viagem ao exterior desde o início da pandemia e visitou uma fábrica de aviação militar no extremo-leste russo.

O dirigente norte-coreano visitou a fábrica que tem o nome do cosmonauta Yuri Gagarin, que ele conheceu em 2002 durante uma viagem de seu pai, o falecido Kim Jong Il, segundo o governo russo.

Acompanhado pelo vice-primeiro-ministro russo do Comércio e Indústria, Denis Manturov, Kim acompanhou a produção de aviões de combate e de transporte civil, antes de observar um voo teste do caça Su-35.

"Vemos potencial de cooperação tanto na área de fabricação de aviões como em outras indústrias", declarou Manturov.

As autoridades russas também anunciaram que Kim visitará o porto de Vladivostok para uma "demonstração" da capacidade militar da frota russa no Pacífico.

Putin e Kim podem voltar a se reunir em breve.

O Kremlin confirmou na quinta-feira que o presidente russo aceitou um convite do dirigente norte-coreano para viajar a seu país, sem revelar a data da visita.

Esta será a segunda viagem do presidente russo à Coreia do Norte. Em julho de 2000, pouco depois de assumir a presidência, ele seu reuniu em Pyongyang com o pai do atual líder norte-coreano, Kim Jong-il.

Mais de duas décadas depois, a Rússia enfrenta um isolamento sem precedentes imposto pelas potências ocidentais, devido à ofensiva na Ucrânia, e Putin busca retomar as alianças da era soviética.

 

- "Violação direta" -

A Casa Branca informou na quinta-feira que o conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, entrou em contato com os homólogos do Japão e da Coreia do Sul para comentar o encontro entre Putin e Kim.

Eles destacaram que "qualquer exportação de armas norte-coreanas para a Rússia seria uma violação direta de várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU, afirmou o governo americano.

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, já havia afirmado que está disposto a ter uma reunião com Kim "sem condições prévias" e reiterou a proposta, afirmou uma fonte do governo nipônico.

"Gostaríamos de manter conversas de alto nível sob o controle direto do primeiro-ministro para obter uma reunião de cúpula o mais rápido possível", disse o secretário-chefe de gabinete do governo japonês, Hirokazu Matsuno.

Seul afirmou que está "considerando todas as opções" a respeito da possibilidade de impor novas sanções a Moscou e Pyongyang.

"Se a Coreia do Norte alcançar um acordo sobre o comércio de armas após a reunião com a Rússia, isto seria um ato que ameaçaria gravemente a paz e a segurança na península coreana", afirmou o ministro sul-coreano das Relações Exteriores, Park Jin.

Depois de recorrer ao Irã para obter centenas de drones explosivos, a Rússia pode encontrar recursos úteis em Pyongyang, que possui grandes reservas de material soviético e produz armas convencionais em larga escala.

Em troca, Pyongyang poderia receber petróleo e alimentos russos, ou até mesmo acesso à tecnologia espacial.

 

 

AFP

KIEV - A Ucrânia disse nesta sexta-feira que recapturou o devastado vilarejo de Andriivka, no leste do país, preparando terreno para novos avanços no flanco sul de Bakhmut, a cidade que caiu nas mãos dos russos em maio, após meses de combates pesados.

As tropas de Kiev estavam assegurando seu ponto de apoio na área, enquanto as forças russas sofreram baixas significativas e perderam equipamentos, disse o Estado-Maior ucraniano em um relatório matinal. Não houve nenhum comentário imediato da Rússia.

"No decorrer das operações eles tomaram Andriivka na região de Donetsk", afirmou o Estado-Maior.

O vilarejo de Andriivka fica ao sul de Bakhmut, local da batalha mais feroz e mais longa desde a invasão da Rússia em fevereiro do ano passado. O Estado-Maior também relatou "sucesso parcial" perto de Klishchiivka, um vilarejo também ao sul de Bakhmut.

"Capturar e manter Andriivka - é o nosso caminho para um avanço no flanco direito de Bakhmut e a chave para o sucesso de toda a nova ofensiva", disse a Terceira Brigada de Assalto, que participou da investida.

A Ucrânia avançou com cautela na região para minimizar as perdas com as minas e as defesas russas "muito ativas", declarou o porta-voz da brigada, Oleksandr Borodin.

"Eles defendem fortemente seus flancos aqui porque entendem que, se o flanco deles cair completamente, isso criará problemas diretos para manter a cidade (Bakhmut) em si", disse ele.

"Não há mais Andriivka em si... mas como um lugar, como uma praça, é uma praça importante", afirmou ele em comentários televisionados.

Durante sua contraofensiva de três meses, a Ucrânia tem relatado um progresso lento e constante contra as posições russas entrincheiradas, retomando uma série de vilarejos e avançando nos flancos de Bakhmut, mas sem tomar grandes assentamentos.

A Reuters não conseguiu verificar os relatos do campo de batalha.

 

 

por Por Tom Balmforth e Anna Pruchnicka / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A polarização política no Brasil entre os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda é uma realidade entre o eleitorado mesmo após quase um ano da eleição presidencial de 2018. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira, 15, 29% dos eleitores se definem como petistas convictos, enquanto 25% afirmam ser bolsonaristas raiz.

Segundo a pesquisa, a parcela neutra – que diz não estar ligada nem a Lula nem a Bolsonaro – representa 21% do eleitorado. Aqueles que dizem ser mais próximos do petismo são 11% e os mais alinhados ao bolsonarismo, 7%, enquanto 1% afirma não saber.

Desde a primeira edição dessa pesquisa, em dezembro de 2022, a parcela de petistas convictos diminuiu três pontos percentuais, indo de 32% para 29%. Por outro lado, a quantidade de bolsonaristas raiz se manteve a mesma, estável em 25% ou com oscilação dentro da margem de erro.

A permanência de apoiadores fiéis a Bolsonaro ocorre ao mesmo tempo em que o ex-presidente é alvo – direta ou indiretamente – de cinco investigações diferentes. Desde que deixou a Presidência, há nove meses, ele também teve o celular apreendido no âmbito das investigações sobre as fraudes nos cartões de vacinação e os sigilos fiscal e bancário quebrados no bojo da operação sobre a venda de joias recebidas durante viagens oficiais. Nesse mesmo período, também viu aliados próximos serem presos.

A pesquisa Datafolha foi realizada com 2.016 pessoas nos dias 12 e 13 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

 

Aprovação estável de Lula

Nesta quinta-feira, 14, o Datafolha mostrou que a taxa de aprovação do governo Lula está estável enquanto a reprovação teve um crescimento entre os eleitores. Segundo o levantamento, 38% consideram a gestão do petista boa ou ótima, enquanto que 30% a avaliam como regular. Outros 31% acham o mandato do presidente ruim ou péssimo, e 2% não souberam opinar.

Também foi perguntado aos eleitores sobre a expectativa para o governo no futuro. Para 43% do eleitorado, será bom ou ótimo. Os que veem uma piora são 28%. Outros 27% preveem um mandato regular.

 

 

por Natália Santos / ESTADÃO

Apresentação teatral gratuita acontece no dia 17 de setembro, na rotatória da Riachuelo
 

SÃO CARLOS/SP - Promovendo lazer e diversão em família, o Shopping Iguatemi São Carlos, junto com a Cia TPK produções artísticas, realiza no dia 17 de setembro, mais um espetáculo do projeto ´Domingo é Dia de Teatro´. Rapunzel foi a história escolhida desta vez para atrair o público infantil e será apresentada na rotatória da Riachuelo, a partir das 11h30.
 
O clássico dos contos de fadas será apresentado de maneira divertida e interativa contando com a ajuda da plateia para completar o elenco. Dois amigos malucos entram nessa história para viver uma aventura com muita confusão, longos cabelos, príncipes, bruxa e, muitas gargalhadas.
 
“O “Domingo é Dia de Teatro” é um projeto gratuito que já virou referência de entretenimento na cidade. Ele cumpre o propósito do nosso empreendimento que é proporcionar momentos de lazer e diversão em família, além de oferecer aprendizados importantes para as crianças através do acesso à cultura.”, comenta Taciana Melo, gerente de marketing do Iguatemi São Carlos.
 
 
Domingo é Dia de Teatro – “Rapunzel”
Data: 17 de setembro, domingo
Horário: 11h30
Local: Rotatória da Riachuelo
*Entrada Gratuita

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