fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

E A ECONOMIA, COMO VAI ?

Escrito por  Nov 24, 2019

SÃO CARLOS/SP - Certamente um dos maiores desafios do atual governo federal, além de restabelecer a credibilidade do país no cenário internacional, consiste na recuperação econômica do mesmo, alavancando um cenário adequado para o aporte de investimentos estrangeiros, bem como a consecução de uma série de medidas necessárias à retomada do crescimento da nação.

Não sou economista e nem tenho a pretensão de me aventurar pela difícil arte das previsões de cenários econômicos, antecipações de tendências de mercado e análise das "n" outras variáveis que influem no sucesso ou no insucesso desta ou daquela política econômica.

Mas um certo senso comum que grassa solto junto aos especialistas, nos diz que o maior entrave à retomada econômica do Brasil, é o elevado número de desempregados que o atual governo federal e a sociedade brasileira, herdaram das gestões anteriores.

Com efeito, a recessão econômica à qual o país foi conduzido, como conseqüência direta dos elevadíssimos índices de corrupção protagonizados pela irresponsabilidade de certos governantes, aliada à ausência de uma política industrial adequada em nível nacional, provocou um desemprego "nunca antes visto na história desse país", com mais de treze milhões de desempregados.

Ora, por razões mais do que óbvias, o desempregado tende a não consumir. E não consumindo, milita em desfavor da fluidez que deve estar presente na roda da economia. A ausência de tal fluidez, por outro lado, repercute na diminuição da confiança do consumidor, que por sua vez, influencia e sofre influência do nível de confiança do investidor e num contexto assim, está instalado o circulo vicioso.

Mas, para deixarmos para trás o círculo vicioso e entrarmos numa nova era, na era do círculo virtuoso, o atual governo federal vem dispensando especial atenção a questões cruciais como quedas constantes e seguidas no percentual da taxa de juros, manutenção da inflação dentro de metas aceitáveis e esforços para a estabilização da taxa de câmbio. E tais ações vêm surtindo efeito, pois há seis ou sete meses o país vem conseguindo números positivos na luta contra o desemprego (que vem cedendo, embora timidamente).

Outras mudanças estruturais que vêm sendo alinhavadas pelo governo federal, como a reforma de Previdência e a simplificação da legislação trabalhista (que - é bom que se destaque - não tirou direitos de ninguém), também são indícios alvissareiros de que tempos melhores virão.

Contudo, além da criação de novos empregos e da solução do problema relacionado à economia informal, ainda há desafios que o Brasil precisa enfrentar, se deseja realmente se tornar um país capaz de competir no cenário internacional com chances de estar na vanguarda do protagonismo mundial: 1) A simplificação da legislação tributária/fiscal; 2) O fim da impunidade e o combate incessante, metódico e sistêmico à corrupção; 3) A solidificação das matrizes energéticas do país (que, se realmente vier a crescer acima de 3%, num futuro próximo, pode sofrer revezes pelo descaso dos últimos governos com ações relacionadas a infra-estrutura e modernização do que já temos).

Ideal seria a criação de uma política econômica que fosse capaz de prever ações aptas a baratear o custo de se produzir no Brasil e que estivesse inserida dentro de um plano maior (um plano de nação).

Mas para começar, está bom. Em dez ou onze meses, foi feito mais do que nos últimos anos.

E a economia vai melhorando pouco a pouco, tirando o país da UTI e lhe permitindo respirar novos ares, os ares da mudança, da modernidade, sem os entraves ideológicos que tanto mal nos causaram.

E o que esperar da população? Como nós, o povo, podemos ajudar no processo de modernização do país? É simples: basta encararmos as mudanças com fé em Deus, confiança nos bons propósitos que o atual governo vem demonstrando, esperança num futuro melhor, otimismo que sempre caracterizou a nossa gente e a confiança de que o Brasil acordou do berço esplêndido.

 

*Por: Antonio Sasso Garcia Filho 

Antonio Sasso é advogado, formado pela Pontifícia Universidade Católica e com especialização em Direito Empresarial pelo Instituto Nacional de Pós Graduação INPG/Uniara (2005) e em Relações Sindicais pelo Instituto WCCA (2018).

Última modificação em Terça, 21 Abril 2020 14:27
Henrique

Website.: https://www.cybernauta.com.br/
E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.