SÃO CARLOS/SP - CONFIRA OS LOCAIS QUE AS EQUIPES DE TAPA-BURACO ESTARÃO TRABALHANDO NESTA QUINTA-FEIRA (18):
EQUIPE 1 – SÃO CARLOS I – RUA MIGUEL PETRONI;
EQUIPE 2 – SÃO CARLOS II - RUA JOÃO DE GUZZI;
EQUIPE 3 – TANGARÁ - RUA ARNOLDO SOLCI;
EQUIPE 4 – JACOBUCCI – TRAVESSA SEBA JORGE KEBBE;
SÃO CARLOS/SP - NESTA QUINTA-FEIRA (18) RADARES MÓVEIS ESTARÃO NAS SEGUINTES VIAS:
RADAR 1 – AV. TRABALHADOR SÃO-CARLENSE (CENTRO/BAIRRO) - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;
RADAR 2 – AV. TRABALHADOR SÃO-CARLENSE (BAIRRO/CENTRO) - VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H;
RADAR 3 – AV. FRANCISCO PEREIRA LOPES (USP/SHOPPING) – VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 KM/H.
São Paulo/SP - A vantagem conquistada no Mineirão pesou a favor do Cruzeiro nessa quarta-feira, dentro da Arena Corinthians. O time mineiro soube suportar uma tentativa alucinada dos alvinegros em busca da virada e, com um contra-ataque fatal, garantiu o hexa da Copa do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018) com um novo triunfo sobre os corintianos, dessa vez por 2 a 1.
O árbitro de vídeo acabou sendo protagonista na finalíssima ao auxiliar a arbitragem na hora de confirmar o pênalti que originou o gol de empate dos paulistas, mas foi ainda mais determinante ao anular o gol da virada do Corinthians pouco antes do segundo gol cruzeirense. O resultado evita o tetra da equipe do Parque São Jorge e deixa a Raposa isolada como maior vencedora da competição nacional por mata-mata, deixando o Grêmio para trás.
A necessidade da vitória e o histórico do ataque inofensivo no Mineirão levaram Jair Ventura a apostar em uma escalação inédita. Douglas, Mateus Vital, Clayson e Pedrinho começaram no banco de reservas. Gabriel, Emerson Sheik e Jonathas foram as apostas do treinador, que dessa forma também modificou o esquema tático da equipe.
Antes mesmo da bola rolar, o comandante corintiano recebeu críticas pesadas pela opção escolhida. E no campo o pessimismo se confirmou. Os donos da casa sentiram o desentrosamento e demoraram a criar alguma chance real de gol.
Para piorar, a ausência de qualidade individual voltou a pesar contra os corintianos. Os erros de passes, de domínio, nas decisões das jogadas irritavam os mais impacientes. E uma dessas falhas acabou sendo fatal.
O Cruzeiro, com a vantagem conquistada em Belo Horizonte, se postou na defesa e aguardou a hora certa. E o momento tão esperado pelos mineiros não demorou a acontecer.
Uma virada de jogo equivocada de Romero dificultou o domínio de Léo Santos. Ao tentar evitar um simples lateral, o jovem zagueiro acabou deixando a bola limpa para Rafinha. O contra-ataque chegou em Barcos, que mandou para o gol e viu Cássio e a trave evitarem o gol. No rebote, Robinho mandou para as redes.
O baque foi sentido pelos corintianos. Pouco depois, em bola levantada à área, Dedé mandou novamente balançou a trave de Cássio. A resposta e melhor oportunidade alvinegra só veio a 15 minutos do intervalo. Henrique, com total liberdade, cabeceou pela linha de fundo.
Apesar dos dois volantes amarelados e de um centroavante ineficiente, Jair Ventura não perdeu sua convicção e manteve os mesmos jogadores para o segundo tempo. Certo ou errado, tudo que Jair queria e os cruzeirenses temiam aconteceu. Com apenas cinco minutos, Thiago Neves cometeu pênalti em Ralf. O árbitro Wagner do Nascimento Magalhães precisou rever a jogada após ouvir o árbitro de vídeo, Wilton Pereira Sampaio, para assinalar a cal. Jadson, então, chamou a responsabilidade e não vacilou.
O clima favorável e a explosão nas arquibancadas levaram o Corinthians à pressão. O tempo, porém, jogava contra os paulistas. Por isso, Pedrinho foi chamado para substituir Jonathas.
E assim como na semifinal contra o Flamengo, pouco depois de pisar no gramado, a estrela do menino da base corintiana brilhou. Um arremate improvável, de longe, entrou no ângulo de Fábio. Um verdadeiro golaço, mas que acabou anulado após o árbitro novamente consultar o VAR. Um toque de Jadson, com o braço, em Dedé, na origem da jogada, na interpretação de Wagner do Nascimento Magalhães foi suficiente para que a virada do Corinthians fosse anulada.
A sensação de frustração na Arena foi inevitável. Pedrinho parecia não acreditar. Clayson e Vital ainda entraram nas vagas de Emerson e Gabriel, mas correr atrás de mais um gol não seria fácil para o Corinthians.
Os espaços foram deixados. E o cenário ficou propício para o Cruzeiro. Que de novo foi fatal na única oportunidade que teve. Arrascaeta ficou cara a cara com Cássio e mostrou por que a diretoria celeste se esforçou tanto para lhe trazer a tempo de jogar a final. Um leve toque por cobertura praticamente decretou o título dos visitantes.
Restou ao Corinthians lutar e se empenhar até o fim em busca do improvável. O milagre, no entanto, não apareceu em Itaquera. O consolo do elenco se deu pelos aplausos e gritos de incentivo da Fiel mesmo com o vice-campeonato confirmado.
A temporada agora continua para as duas equipes com o Campeonato Brasileiro. A missão de ambos é a mesma: se afastar da zona de rebaixamento e tentar, quem sabe, chegar ao G6. O Corinthians, 11º, com 35 pontos, visita o Vitória, no Barradão, domingo, às 17h. No mesmo dia, mas às 19h, o Cruzeiro, de ressaca pelo título, receberá a Chapecoense em BH.
*Por:Tiago Salazar e Tomás Rosolino/Gazeta Esportiva
São Carlos/SP - A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune inflamatória dos nervos e de suas porções próximas a suas origens junto a medula espinhal, caracterizada por quadro de fraqueza progressiva, podendo levar a insuficiência respiratória.
A Síndrome de Guillain Barré é uma das doenças causadas pelo Zika vírus, mas esta não é sua única causa. Ela pode ser caracterizada como problema neurológico que envolve os nervos periféricos das pernas e dos braços, normalmente secundário a uma infecção viral, bacteriana respiratória ou intestinal.
Causas
As causas da doença ainda é muito estudada dentro da medicina, contudo em 2015 o Ministério da Saúde confirmou que a infecção pelo Zika Vírus pode provocar também à Síndrome de Guillain-barré.
Na síndrome de Guillain-Barré, o sistema imunológico de uma pessoa, que é responsável pela defesa do corpo contra organismos invasores, começa a atacar os próprios nervos, danificando-os gravemente.
O dano nervoso provocado pela doença provoca formigamento, fraqueza muscular e até mesmo paralisia. A síndrome de Guillain-Barré costuma afetar mais frequentemente o revestimento do nervo (chamado de bainha de mielina).
Essa lesão é chamada de desmielinização e faz com que os sinais nervosos se propaguem mais lentamente. O dano a outras partes do nervo pode fazer com que este deixe de funcionar completamente.
Fatores de risco
A síndrome de Guillain-Barré pode afetar todos os grupos etários. Pessoas inseridas dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada por:
Sintomas de Síndrome de Guillain-Barré
Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.
A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.
Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.
Alguns sintomas são emergenciais. Isso quer dizer que, se você senti-los, você deve procurar ajuda médica imediata. São eles:
Diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barré
A Síndrome de Guillain-Barré pode ser difícil de diagnosticar em seus estágios iniciais. Os sinais e sintomas são semelhantes aos de outras desordens neurológicas e eles podem variar de pessoa para pessoa.
Seu médico provavelmente começará seu diagnóstico fazendo perguntas sobre seu histórico clínico. Um histórico de fraqueza muscular crescente e paralisia pode ser um sinal da síndrome de Guillain-Barré, principalmente se houve uma doença recente.
Um exame médico pode mostrar fraqueza muscular e problemas nas funções involuntárias (autonômicas) do corpo, como pressão arterial e frequência cardíaca. O exame também pode mostrar se os reflexos, como os do joelho, estão diminuídos ou ausentes.
Exames
Os seguintes exames podem ser solicitados para diagnosticar a doença:
Tratamento de Síndrome de Guillain-Barré
Não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. Entretanto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.
Quando os sintomas são graves, a hospitalização será recomendada para dar continuidade a um tipo de tratamento mais específico, que pode incluir aparelhos de respiração artificial.
Nos estágios iniciais da doença, tratamentos que removam ou bloqueiem a ação dos anticorpos que estão atacando as células nervosas podem reduzir a gravidade e a duração dos sintomas da Síndrome de Guillain-Barré.
Síndrome de Guillain-Barré tem cura?
A recuperação pode demorar semanas, meses ou anos, mas não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. A maioria das pessoas sobrevive e se recupera completamente. Os sintomas de fraqueza podem persistir em algumas pessoas por muitos anos mesmo com tratamento.
É mais provável que o prognóstico do paciente seja muito bom se os sintomas desaparecerem dentro de três semanas do início da doença.
Complicações possíveis
Se não for tratada, a síndrome pode evoluir algumas complicações de saúde graves:
*Por: Jessica Panin – Fisioterapeuta – Supera Reabilitação
Supera Reabilitação: Desembargador Julio Faria N° 895 Vila Prado, São Carlos
Telefone: (16) 3411-1798
https://www.facebook.com/radiosancawebtv/videos/1069506049894405/
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