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Henrique

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São Paulo/SP - O candidato Jair Bolsonaro (PSL) mantém a liderança também entre as eleitoras mulheres, com 28% das intenções de voto, contra 23% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta (4).

Entre os eleitores homens, o deputado do Rio de Janeiro tem 42% dos votos, contra 22% do ex-prefeito de São Paulo.

Nesta eleição, mulheres são 52,5% dos eleitores brasileiros.

A pesquisa Datafolha do dia 28 mostrava empate técnico dos presidenciáveis entre as mulheres, com 21% dos votos para Bolsonaro e 22% para Haddad.

No sábado (29), mulheres se reuniram em diversas cidades do país em manifestações contra o candidato do PSL.

Já na terça (2), pesquisa indicou crescimento de seis pontos de Bolsonaro entre mulheres.

Então, o candidato do PSL tinha 27% das intenções de voto feminino, ante 20% das de Haddad.

A disputa de segundo turno, porém, está menos apertada entre elas do que mostra a pesquisa de modo geral.

O que se vê, comparando o voto feminino ao masculino, é que, no segundo turno, são as mulheres que seguram o avanço de Bolsonaro para assumir a dianteira.

Nos cenários simulados, contra Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad, entre as mulheres, Bolsonaro perderia nos três casos.

Num segundo turno entre os dois atuais líderes na pesquisa, Haddad tem 47% e Bolsonaro tem 38% dos votos de mulheres.

Entre os homens, a disputa ficaria em 51% para o capitão reformado e 39% para o candidato do PT.

Numa disputa entre Ciro Gomes e Bolsonaro, o primeiro tem 52% das intenções dos votos femininos e Bolsonaro fica com 35%.

Nesta disputa, entre homens, o pedetista teria 43% e o candidato do PSL, 48%.

Num terceiro cenário, se o segundo turno fosse entre Alckmin e Bolsonaro, o tucano teria 50% dos votos das mulheres, contra 35% do capitão reformado.

Entre os homens, Alckmin perde para Bolsonaro, com 36% contra 49%.

Como tem sido desde o começo das pesquisas, as mulheres seguem mais indecisas: 7% não sabem em quem votar e outras 7% pretendem votar branco ou nulo. Entre os homens, os índices são de 3% e 5%, respectivamente.

Enquanto 80% dos homens se dizem completamente decididos quanto ao voto, 69% das mulheres dizem o mesmo.

Jair Bolsonaro segue sendo o mais rejeitado entre as mulheres, com 50% delas dizendo que não votariam no candidato de jeito nenhum. Quanto a Haddad, 35% dizem o mesmo.

Na última pesquisa Datafolha, de terça (2), os índices dos dois candidatos, entre as mulheres, eram de 49% e 36% respectivamente.

Por sua vez, o candidato do PT é o mais rejeitado entre os homens, com 46% dos eleitores masculinos o rejeitando, ante 39% dos que rejeitam Bolsonaro.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta (3) e nesta quinta (4). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.

Com informações da Folhapress.

São Carlos/SP - Na noite desta última quinta-feira (04), dois homens ficaram feridos, quando trabalhavam em uma empresa localizada na Rua Antônio Martinez Carreira Filho, Distrito Industrial. 

Segundo informações, os dois estavam fazendo reparo em uma esteira, porém a esteira se moveu, onde a dupla perdeu o equilíbrio e caiu de uma altura de aproximadamente 7 metros. Por conta do trauma, uma das vítimas perdeu a consciência.

O SAMU foi acionado e socorreu as vítimas à Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, para exames médicos mais detalhados.

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*Fotos: Maicon Ernesto

Belo Horizonte/MG - Foi um típico jogo de Libertadores: teve foguetes na madrugada da torcida do Cruzeiro, teve catimba de argentino, teve jogo fechado e gol no contra-ataque. No fim das contas, na noite desta quarta-feira, no Mineirão, a Raposa ficou apenas no empate por 1 a 1 com o Boca Juniors, dando adeus à competição continental.

O Cruzeiro foi superior em todo o jogo. A Raposa conseguiu entrar em campo com intensidade e tentou a virada. No entanto, em alguns momentos, abusou da transpiração e perdeu em inspiração. No fim, com a expulsão de Dedé, o time celeste, já cansado, não conseguiu se defender com qualidade e sofreu o empate.

Primeiro tempo

O Cruzeiro mostrou que entraria com bastante intensidade no gramado do Mineirão. Para ter uma ideia, antes de analisar qualquer situação de partida, a Raposa teve uma chance: aos 13 segundos de jogo, em lançamento na frente, Arrascaeta finalizou e a bola parou nas mão do goleiro.

A Raposa seguiu com grande intensidade. O ponto principal do time azul era o meia Thiago Neves. Robinho atuava pela direita e Arrascaeta na esquerda. O time celeste atacava com vários homens e o Boca, nos primeiros minutos, ficou apenas se defendendo.

Aos 10 minutos o Boca conseguiu chegar pela primeira vez. Em ótimo chute de fora da área, Fábio precisou se esticar todo para fazer a defesa e mandou para escanteio.

O Cruzeiro, no entanto, apesar da oportunidade do Boca era melhor em campo. Isso, porém, não convertia em grandes oportunidades. Era uma posse de bola, mas o Boca abusava da frieza. O treinador no banco é experiente na competição: já conquistou quatro Copas Libertadores.

Aos 20, o Cruzeiro chegou com bastante perigo. Em bela jogada de Arrascaeta, na esquerda, ele cruzou rasteiro. A bola chegou e Barcos que escorou para Thiago Neves. O camisa 30 mandou por cima.

O jogo perdeu em intensidade quando passou a metade do primeiro tempo. As equipes sentiram o desgaste do jogo. Pelo lado do Boca, o técnico percebeu que os avanços da Raposa aconteciam com Egídio, na esquerda, e intensificou a marcação por ali.

Aos 47 o Cruzeiro conseguiu balançar as redes. O árbitro, no entanto, anulou o lance acusando falta do zagueiro Dedé.

Segundo tempo

A Raposa voltou novamente com muita intensidade para a etapa complementar. A torcida do Cruzeiro compreendeu que faltava mais força no ataque e começou a gritar o nome de Sassá.

Aos 14 minutos, no primeiro lance, ele resolveu a primeira parada. Em cruzamento, a redonda sobrou para o atacante que colocou a bola para o fundo das redes.

Para colocar Sassá, o técnico Mano Menezes tirou o volante Lucas Silva. O meia Robinho foi puxado para cumprir a função no setor.

O Boca não conseguia descer para o ataque. Ficava preso na intensidade do ataque do Cruzeiro. A equipe não criava e lutava para se manter no jogo e na Libertadores.

A partida era bastante nervosa. O Cruzeiro tentava atacar, jogava a bola por cima, em cruzamentos na área, tentava de várias maneiras, mas o Boca seguia se defendendo, com qualidade e a frieza.

Aos 37 um lance decisivo. O zagueiro Dedé fez falta forte e levou o segundo amarelo no jogo, levando o cartão vermelho. Como o Boca pouco atacava, o técnico Mano Menezes segurou mais o lateral-direito Edilson, mas pouco fez diferença nas ações de ataque.

No primeiro lance sem o zagueiro Dedé, em cruzamento na área, Ábila mete a cabeça na bola e a redonda pegou na trave.

Já nos acréscimos, se existia a esperança, o Boca acabou. Pavon, em lançamento na área, chutou forte e colocou no fundo das redes.

 

*Por: Marcellus Madureira/Gazeta Esportiva

*Foto:Douglas Magno/AFP

Rio de Janeiro/RJ - No último debate entre os presidenciáveis antes da votação em primeiro turno, promovido pela TV Globo, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas de intenção de voto, foi alvo de críticas contundentes dos participantes por ter se ausentado do encontro. No estúdio da emissora, o petista Fernando Haddad, que está em segundo lugar nas sondagens eleitorais, foi constantemente confrontado pelas denúncias de corrupção durante as gestões de seu partido no Palácio do Planalto.

Mais uma vez, os candidatos que ocupam posições intermediárias nas pesquisas tentaram se colocar como alternativas à polarização entre Bolsonaro e Haddad. Na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 4, o candidato do PSL soma 35% das intenções de voto ante 22% do presidenciável do PT.  

A ausência de Bolsonaro, que alegou recomendações médicas para não ir ao debate, mas concedeu uma longa entrevista à TV Record, foi questionada pela maioria dos participantes.

Os candidatos que estão no segundo pelotão nas pesquisas também tentaram reforçar a versão de que os líderes representam os extremos do espectro político. Bolsonaro, além das críticas pela ausência, foi tratado como um risco à democracia. Além do tema corrupção, Haddad precisou responder sobre a crise econômica gerada após os governos petistas.

Logo no início Ciro Gomes (PDT) repetiu a dobradinha com Marina Silva (Rede) e falou sobre o risco de um novo impeachment em caso de vitória do candidato do PT ou do PSL. “Não acredito que, a permanecer essa polarização, se tenha possibilidade de governar o Brasil. Alguns votando por medo do Bolsonaro, outros do Haddad ou porque tem raiva de um ou de outro”, disse a ex-ministra.

Marina foi aplaudida pela plateia quando afirmou que Bolsonaro “amarelou”. Em outro momento, a candidata da Rede cobrou diretamente Haddad uma autocrítica em relação aos escândalos nas gestões do PT.

“É lamentável que você não reconheça nenhum dos erros (do PT). Você tem a oportunidade de olhar para o povo brasileiro e reconhecer os erros, e você não faz”, disse Marina. “Eu sei o que foram os 12 anos do governo do PT. Eu vivo de salário. Sou professor universitário. Eu tenho ética, tenho história, tenho vida pública sem nenhum reparo”, respondeu o petista.

Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) também alertaram sobre a possibilidade de vitória de um dos extremos. Estagnado nas pesquisas, o tucano apelou ao antipetismo e mirou em Bolsonaro. “O PT terceiriza a responsabilidade. Nem o PT, nem Bolsonaro vão tirar o País da crise”, disse.

Haddad e Boulos associam Bolsonaro a risco à democracia

Haddad e Guilherme Boulos (PSOL) se uniram na narrativa que Bolsonaro coloca em risco o ambiente democrático. “Faz 30 anos que esse País saiu de uma ditadura, mas acho que a gente nunca esteve tão perto como nesse momento. Ditadura nunca mais”. Ao responder, Haddad afirmou que “sem democracia não há direitos” tentando explorar propostas polêmicas feitas pela campanha do PSL na área econômica.

No terceiro bloco, Ciro e Meirelles fizeram uma dobradinha para criticar o fato de Bolsonaro não ter ido ao debate. Meirelles também comparou Bolsonaro ao ex-presidente Fernando Collor e criticou o conceito de salvador da pátria.

Haddad foi tratado pelos adversários como o outro extremo da polarização. Alvaro Dias usou de ironia para lembrar que o ex-prefeito de São Paulo é o substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Lava Jato. “Trouxe uma pergunta escrita no papel para você levar para o verdadeiro candidato PT lá em Curitiba”, provocou.

O petista e o tucano Geraldo Alckmin travaram um embate direto sobre a responsabilidade pela crise econômica. Alckmin responsabilizou a presidente cassada Dilma Rousseff. Haddad defendeu Dilma culpando as pautas bomba aprovadas no Congresso com apoio do PSDB pela desestabilização da economia. O petista e o tucano também tentaram empurrar um para o outro a responsabilidade pelo governo Michel Temer.

Enquanto os candidatos debatiam na Globo, Bolsonaro falava na concorrente Record. Segundo dados preliminares de audiência, a entrevista do líder das intenções de voto, exibida no Jornal da Record, ficou na casa dos 12 pontos, enquanto o debate registrava 24 pontos no mesmo horário. Cada ponto de audiência representa cerca de 246 mil domicílios.

 

*Pedro Venceslau, Ricardo Galhardo e Roberta Pennafort/ESTADÃO

*Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

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