Henrique
BRASÍLIA/DF - As pessoas passaram 3 horas e 40 minutos, em média, utilizando aplicativos (também conhecidos como apps) em 2019. O índice é 35% maior do que em 2017. As informações são do principal relatório sobre o tema no mundo, da consultoria App Annie. A edição de 2020 foi divulgada ontem (15).
O Brasil ficou na terceira colocação no ranking dos países em termos de tempo gasto em apps, levemente acima da média, com 3 horas e 45 minutos.
O país foi superado pela China, onde as pessoas mexem com esses programas durante quase 4 horas, e a Indonésia, onde o tempo diário chegou a 4 horas e 40 minutos. Em seguida, vêm a Coreia do Sul (3h40) e Índia (3h30).
Na comparação entre 2019 e 2017, a China obteve a maior ampliação (60%), seguida pela Índia, o Canadá e a França (25%), a Indonésia (20%) e o Brasil, a Alemanha, Coreia do Sul, o Japão e Reino Unido (15%).
No recorte por idade, a chamada geração Z (nascida entre 1997 e 2012) passou 3 horas e 46 minutos por app por mês e teve 150 sessões por mês nos principais aplicativos.
O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos: saiu de 140 bilhões em 2016 para chegar a quase 204 bilhões em 2019.
No Brasil, esse aumento foi de 40%, atingindo cerca de 5 bi no ano passado. Entre as nações, o maior aumento no período foi da Índia: 190%.
Tipos
Os apps de finanças foram acessados 1 trilhão de vezes em 2019, um crescimento de 100% na comparação com 2017. O Brasil também ficou em terceiro no ranking desse tipo de programa, atrás apenas da Índia e da China.
Mas enquanto alguns países já têm a maioria de acessos em carteiras virtuais (China e Coreia do Sul), no Brasil e em outros (como Indonésia, França e Alemanha) as transações digitais são realizadas em sua maioria por apps de bancos. Os apps mais baixados nessa categoria foram Nubank, FGTS, Picpay, Caixa e Mercadopago.
O Brasil seguiu na terceira colocação também no ranking do crescimento em tempo gasto em apps de compras, atrás da Índia e Indonésia.
Entre 2018 e 2019, os brasileiros ampliaram em 32% a sua presença nesse tipo de ferramenta. Os apps mais baixados com essa finalidade foram Mercadolivre, Americanas, Magazine Luiza, AliExpress e Wish.
A colocação foi mantida também no caso dos apps de entrega de comida. O número de sessões nesse tipo de ferramenta entre os usuários daqui foi de 8 bilhões, ficando atrás dos Estados Unidos (10 bi) e da Indonésia (20 bi).
Nas aplicações voltadas ao entretenimento, o Brasil ficou em 7º lugar no ranking de crescimento entre 2018 e 2019, ainda assim com um índice de 32%.
Entre os locais onde o uso desse tipo de app foi maior estão Índia (78%), França (60%) e Japão (58%). Os mais baixados dessa modalidade foram Netflix, Youtube Go, Amazon PrimeVideo, Globoplay e Viki.
Entre as redes sociais, o estudo não divulgou ranking mundial, mas registrou a força do app chinês Tik Tok. A lista de mais baixados no Brasil é formada por Whatsapp, Status Saver, Snapchat, Telegram e Hago.
Investimentos
Já os gastos com aplicativos aumentaram 110%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 120 bilhões no mesmo período. Os jogos são responsáveis por 72% do faturamento. A China aumentou 190% nos últimos três anos, chegando a acumular 40% do mercado mundial.
Em 2019, foram gastos US$ 190 bilhões em publicidade em dispositivos móveis. Neste ano, a projeção da consultoria é de que essa movimentação chegue a US$ 240 bilhões.
Internet das Coisas
O documento destaca o papel dos apps no ambiente interconectado que vem sendo chamado de Internet das Coisas. Nos Estados Unidos, os apps mais baixados para esse tipo ecossistema foram os assistentes Alexa e Google Home, o agregador de serviços audiovisuais Roku, o sistema de videogame Xbox, o sistema de segurança doméstica Ring e o aplicativo vinculado a um relógio conectado Fitbit.
*Por: Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), José Fernando Domingues, o Zelão, informa que estão abertas as inscrições para a oficina ‘Atendimento ao Cliente’, a primeira do ano de 2020.
A atividade promovida pelo ACISC Qualifica, em parceria com o Sebrae São Carlos, será realizada no dia 27 de janeiro, das 19h às 22h, no auditório do Palácio do Comércio “Miguel Damha, sede da Associação Comercial.
“Iniciamos o ano buscando ajudar os empresários e funcionários com técnicas para atender bem o cliente e motivar sua equipe em busca do mesmo objetivo. O medo do concorrente também deve ficar de lado, e os consultores do Sebrae vão mostrar a importância de se ter bons concorrentes, que podem servir como um motor para o seu negócio e melhoria constante”, explica Zelão.
A oficina será ministrada por Paola Goulart Rosa, consultora do Sebrae São Carlos. “Um atendimento eficaz fideliza o cliente e ainda reforça a marca. Esta oficina vai ajudar o empresário a fazer isso, em parceria com a sua equipe”, ressalta ela.
As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas, EXCLUSIVAMENTE e com antecedência, pelo link http://bit.ly/oficina2020. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (16) 3362-1900 ou WhatsApp (16) 99798-9540.
A oficina faz parte do projeto ACISC Qualifica, que visa capacitar e qualificar empresários, comerciantes, colaboradores e consumidores de São Carlos.
A mostra é uma homenagem póstuma a José Sidney Leandro, que foi docente do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Instituição, além de criador do projeto "Sessão Maldita" e de grupos de teatro e de estudos cinematográficos na UFSCar, com quem Roger teve suas primeiras aulas de aquarela. "Frequentei o ambiente cultural e científico que permeia o Campus São Carlos da Universidade e tive aulas de História de Arte e Cinema, com o professor Leandro. Foi sob a sua orientação e incentivo que produzi meus primeiros traços e decidi, de forma natural, pela aquarela como principal meio de expressão artística", relata o artista.
Nas obras expostas, Roger retrata locais do próprio Campus, como a escadaria do Restaurante Universitário (RU) e a ponte do lago, além de paisagens diversas. "As telas dessa mostra foram feitas ao longo da minha vida como aquarelista e sintetizam diversas experiências pessoais, misturando leituras, artes, matemática, estudos, ateliês e bibliotecas", ressalta ele.
Segundo Ligia Maria Silva e Souza, do Departamento de Ação Cultural (DeAC) da BCo, a mostra representa um resgate das atividades culturais da UFSCar. "O professor Leandro teve uma atuação dinâmica e muito importante entre as décadas de 1970 e 1990 na Universidade e essa exposição resgata a sua memória, dando a oportunidade para as novas gerações conhecerem a sua relevância para a Instituição", afirma Souza.
A exposição "De rerum natura" está disponível para visitação gratuita, no saguão principal da BCo. O horário de funcionamento da Biblioteca pode ser consultado no site www.bco.ufscar.br. Saiba mais sobre a exposição em matéria produzida pela TV UFSCar (http://bit.ly/2LfeL0o).
SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral comunicou nesta semana que foram liberados pelo governo federal recursos da ordem de R$ 2 milhões para a Santa Casa de Misericórdia, destinados à compra de novas e modernas máquinas para o serviço de Hemodiálise. “O dinheiro já está na conta do hospital”, informou o parlamentar a respeito da verba conquistada junto ao então deputado federal Lobbe Neto.
Marquinho agradeceu ao ex-deputado pelo empenho para que esse recurso pudesse chegar à nossa cidade. “Lobbe Neto ao longo dos mandatos que exerceu como representante de São Carlos sempre atendeu às solicitações do município e se dispôs a ajudar”.
“Seguimos trabalhando com muita dedicação, foco e amor”, disse o vereador, reafirmando o compromisso de buscar o atendimento das demandas da população são-carlense. “A saúde pública tem sido uma das minhas prioridades”, enfatizou. “A Hemodiálise da Santa Casa tem recebido minha atenção e me dedico a ajudar na busca de melhorias dos serviços ali oferecidos”. Marquinho concluiu observando que o trabalho diário é a maneira como a administração pública pode corresponder às expectativas dos cidadãos e enfrentar os problemas com que a cidade se defronta. “O que todos esperam é menos conversa e mais ação”, concluiu.
