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Henrique

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Dois projetos do Laboratório de Objetos de Aprendizagem foram premiados no principal congresso brasileiro de Informática na Educação

 

SÃO CARLOS/SP - Dois jogos educacionais desenvolvidos no Laboratório de Objetos de Aprendizagem (LOA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foram premiados no maior evento brasileiro de Informática na Educação, o VIII Congresso Brasileiro de Informática da Educação (CBIE), que aconteceu em novembro em Brasília. O Congresso, realizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), congrega vários eventos de referência na área, dentre os quais o Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), neste ano em sua 30ª edição.
Um dos projetos premiados foi o jogo "A Era Inclusiva", com o primeiro lugar no Apps.edu (categoria Protótipo), concurso voltado à proposição de ideias e soluções tecnológicas para problemas reais da Educação no Brasil. O jogo foi desenvolvido como ferramenta de formação docente para a Educação Inclusiva, a partir de projeto aprovado em edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) voltado a ferramentas tecnológicas para uso no ensino, liderado por Joice Lee Otsuka e Delano Medeiros Beder, docentes do Departamento de Computação (DC) da UFSCar e coordenadores do LOA. O resultado é um jogo de gerenciamento de recursos, usados para a solução de demandas cotidianas da prática docente, que oferece ao professor em formação inicial ou continuada experiências vividas em uma escola inclusiva fictícia. A iniciativa contou com a assessoria de Enicéia Gonçalves Mendes, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, coordenadora do grupo de pesquisa "Formação de Recursos Humanos em Educação Especial" e do Observatório Nacional de Educação Especial, e de Josiane Pereira Torres, então doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar, sob a orientação de Mendes.
Em uma fase introdutória de "A Era Inclusiva", o jogador toma contato com materiais preparatórios, na forma de leituras e vídeos, dentre outros. Ele é, então, levado à sala dos professores, para preparar um plano de aula, quando conhece os diferentes perfis dos alunos. Nesta etapa, o professor seleciona nove ações pedagógicas para levar como possibilidades para a sala de aula, considerando o atendimento às necessidades desses alunos. Dentre essas ações estão diálogos (para, por exemplo, pedir a atenção dos alunos), recursos (como vídeos com legendas e materiais com imagens) e ações a serem realizadas (como mudar a forma de avaliação ou solicitar ajuda psicológica). Já na sala de aula, o professor age diante das situações que se apresentam, selecionando as melhores opções, na sua avaliação, dentre as ações pedagógicas levadas como possibilidades. Dependendo de suas escolhas, o jogador ganha ou perde pontos, e o humor da turma também se altera. Ao final, em um terceiro momento, o professor pode refletir sobre as escolhas feitas e suas consequências e, a partir dessa reflexão, revê-las.
A equipe de design e desenvolvimento de "A Era Inclusiva" contou com os estudantes Rogério Augusto Bordini (que foi aluno de graduação do curso de Música e é mestre em Educação pela UFSCar); Catarine Ohnuma (formada em Imagem e Som pela UFSCar); Daniel Santiago (também egresso do curso de Música); e João Pedro São Gregório Silva, Julia Moura Caetano e Miguel de Souza Tosta, os três últimos alunos do Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade. O time foi liderado por Otsuka e Beder, com o apoio de Mendes e Torres na definição do conteúdo.
Também durante o CBIE, o trabalho de conclusão de curso de Luiz Valério Neto, orientado por Otsuka no curso de Engenharia de Computação, obteve o segundo lugar no Concurso Alexandre Direne de Teses, Dissertações e Trabalhos de Conclusão de Curso em Informática na Educação (CTD-IE). O trabalho de Valério Neto está vinculado ao desenvolvimento de uma versão voltada à inclusão de pessoas com deficiência visual de outro jogo do LOA, chamado de "Em busca do Santo Grau", que visa o público de estudantes universitários. Neste caso, o jogo não traz um conteúdo pedagógico específico, e sim oferece uma série de módulos customizáveis que podem ser aplicados a diferentes conteúdos e finalidades pedagógicas, como, por exemplo, a resolução de questões como respostas numéricas, dentre várias outras possibilidades. Um artigo sobre esse trabalho já havia sido escolhido como melhor trabalho completo (Best Full Paper) na 19th International Conference on Advanced Technologies (ICALT) da IEEE (instituição internacional de Engenharia, Computação e Tecnologia), realizada em Maceió, Alagoas, em julho deste ano. Além de Valério Neto e Joice Otsuka, assinam o artigo Paulo Henrique Fontoura Junior, mestre em Ciência da Computação pela UFSCar, e Rogério Augusto Bordini, que hoje realiza seu doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Esse reconhecimento da relevância do trabalho pela comunidade internacional já teve desdobramentos, com o convite para novas publicações em dois outros periódicos", conta Otsuka.

LOA
O LOA foi criado em 2012, a partir da aprovação em um edital do Programa de Extensão Universitária (ProExt) do Ministério da Educação, com proposta que previa a criação de jogos educacionais abertos para a Educação Básica, nas áreas de Matemática, Química e Português. Desde então, se consolidou como espaço interdisciplinar de pesquisa de novas tecnologias e métodos para o desenvolvimento de recursos educacionais abertos interativos e, mais recentemente, também acessíveis a populações com diferentes tipos de deficiência. O Laboratório tem vínculo com a Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) e o Departamento de Computação da UFSCar.
Desde 2015, o LOA tem desenvolvido a plataforma REMAR (Recursos Educacionais Multiplataforma e Abertos na Rede, acessível em http://remar.rnp.br), na qual os jogos estão disponíveis e, além disso, podem ser customizados por quaisquer pessoas, especialmente professores, que têm a possibilidade, por exemplo, de inserir os conteúdos que objetivam trabalhar com seus alunos em modelos de jogos disponibilizados na REMAR. Para tanto, não é preciso ter conhecimento em programação ou qualquer outra habilidade específica. Além do desenvolvimento de jogos para diferentes plataformas - desktop, dispositivos móveis e web -, a plataforma prevê ferramentas de acompanhamento, pelo professor, das atividades realizadas por seus alunos. A plataforma foi contemplada em edital da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), também com financiamento da Capes. Por meio da REMAR, o LOA tem estabelecido parcerias com escolas, dentre as quais se destaca o vínculo com a Prefeitura Municipal de Batatais, iniciado em 2017, que tem se multiplicado em diversas iniciativas nas escolas do Município.
Mais informações sobre o LOA, a REMAR e outros jogos desenvolvidos podem ser conferidas no site do Laboratório, em www.loa.sead.ufscar.br.

SÃO CARLOS/SP - NESTA SEXTA-FEIRA (20/12) OS RADARES ESTARÃO OPERANDO NOS SEGUINTES LOCAIS:

RADAR 1 – Avenida Bruno Ruggiero Filho (SHOPPING/BAIRRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 kM/H;

RADAR 2 – Avenida Comendador Alfredo Maffei (BAIRRO/CENTRO) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 kM/H;

RADAR 3 – Rua Miguel Petroni (CENTRO/RODOVIA) VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DE 60 kM/H.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté divulga e convida toda a população para a quarta semana do “Natal Luzes e Sons Ibaté 2019”. Os eventos são gratuitos e acontecem a partir das 20 horas, Praça Central.

De acordo com a programação, nesta quinta-feira, 19, tem apresentação do Grupo Trinos Vocal, da Igreja Adventista de Ibaté. Na sexta-feira, 20, quem se apresenta é o Clube da Viola de Ibaté e Banda Marcial Municipal de Ibaté. No sábado, 21, terá muito samba e MPB com o grupo “Os Quarentões”. Fechando a semana, no domingo, 22, tem a participação da “Orquestra de Viola” de Torrinha, atividade em parceria com o Sesc São Carlos.

O prefeito José Luiz Parella fala das festividades natalinas. “Ano a ano a gente tem aumentado e melhorado a estrutura, dando mais segurança e conforto para quem vier para a Praça Central. Com isso, temos recebido um grandioso público de Ibaté e toda a grande região”, contou.

Além do monitoramento por câmeras, instalado em toda a cidade, a prefeitura também instalou câmeras de segurança na Praça Central, onde ocorrem todos os eventos. Os turistas e visitantes também podem utilizar internet gratuita e podem enviar aos amigos e familiares, ou postar em suas redes sociais, as fotos que tirarem na Praça Central.

Zé Parrella convida a população ibateense e da região para mais um final de semana de eventos. “Venham vivenciar o clima natalino e passar momentos de alegria e descontração com seus familiares e amigos, aqui no nosso Natal de Luzes e Sons Ibaté 2019”, finalizou.

Apenas 23 hospitais em todo o país estão autorizados a fazer esse tipo de procedimento

 

SÃO CARLOS/SP - O coração, responsável por transportar o sangue para todo o nosso corpo, possui quatro válvulas. Essas válvulas fazem com que o sangue siga sempre a mesma direção. À medida que a gente envelhece, uma dessas válvulas vai ficando mais estreita. Em algumas pessoas, que têm problemas como hipertensão, diabetes ou doença renal crônica, esse estreitamento acontece mais cedo desenvolvendo uma doença chamada esterose aórtica.

Pela primeira vez, uma equipe da Santa Casa realizou uma cirurgia cardíaca, com tecnologia de ponta, em uma paciente diagnosticada com essa doença. O TAVI, sigla em inglês para Implante de Válvula Aórtica Transcateter, é muito menos invasivo e o paciente se recupera muito mais rápido.

Por esse novo método, a equipe médica faz uma punção do tamanho de uma agulha e, por esse espaço, introduz um cateter na região da virilha e leva o implante até o coração. Essa prótese substitui a válvula “defeituosa”. O paciente é liberado em dois dias e se recupera em no máximo uma semana.

Pelo método tradicional, os médicos teriam que fazer uma cirurgia para abrir o tórax e o coração e conseguir fazer o implante. Além disso, durante o procedimento, o paciente teria que ficar ligado a uma máquina, que faria o papel do coração (oxigenar e distribuir o sangue para o resto do corpo). A recuperação do paciente, neste caso, também é bem mais lenta. Ele teria que ficar 8 dias internado e demoraria mais 6 meses para voltar às atividades normais.

O TAVI foi realizado pelas equipe de cirurgia cardiovascular, comandada pelos cirurgiões Rômulo Bonini e Virgínia Rivas Arcia, e pela equipe da Hemodinâmica, conduzida pelos médicos Said Assaf Neto e Sérgio Berti.

A doutora Virginia Rivas Arcia, cirurgiã cardiovascular, explica que “apenas 23 hospitais em todo o país têm autorização para fazer esse tipo de procedimento. Entre eles, o Albert Einstein, o Sírio Libanês e o HC de São Paulo. A Santa Casa tem uma equipe multidisciplinar também apta a fazer o TAVI”.

O procedimento de alto custo ainda não é financiado pelo SUS. “A Sociedade Brasileira de Cardiologia trava uma luta intensa para o procedimento entrar como tratamento financiado pelo governo federal”. Ainda de acordo com o médico Said Assaf, esse tipo de implante tem crescido no mundo, principalmente em pacientes idosos, que correriam muito mais riscos pelo método tradicional. No Brasil, desde 2014, cerca de 5 mil pacientes já fizeram o TAVI. “Só em 2019, perto de 2 mil procedimentos foram feitos, inclusive em hospitais distantes dos grandes centros médicos do País”.

Segundo o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior, até pouco tempo atrás, pacientes saíam de São Carlos para conseguir tratamento fora da cidade. São Paulo, por exemplo. Hoje, essa situação se inverteu. São Carlos hoje recebe pacientes do Estado de São Paulo e até de outros Estados para vir fazer procedimentos cirúrgicos. Isso mostra a confiabilidade da Santa Casa e a especialização na alta complexidade, o que a torna um dos maiores e mais bem equipados hospitais do Estado de São Paulo”.

Dona Carolina Daquino Sardanelli, de 83 anos, foi quem passou pelo procedimento. Ela voltou para casa dois dias depois de ter feito a cirurgia e já retomou as tarefas de casa:

“Estou ótima! Me sentindo muito disposta. Já me liberaram para fazer tudo, inclusive o almoço”.

A filha, Elaine Aparecida Sardanelli Borges,também está aliviada ao ver a mãe recuperada: “antes da cirurgia, era uma rotina de aflições, sem uma noite de sono tranquila. Tínhamos medo da mãe passar mal com falta de ar. Agora estamos todos muito satisfeitos com a cirurgia e com o carinho que os funcionários da Santa Casa nos ofereceram. Trataram minha mãe como uma rainha”.

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