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Henrique

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BROTAS/SP - A coordenação do Cemitério Municipal informa que na última sexta-feira (13/12) iniciou 47 exumações dos sepultamentos realizados nas gavetas sociais, de uso temporário da Prefeitura, nos anos de 2014 e 2015.

Esse procedimento é necessário devido a necessidade urgente de uso do espaço para a realização de novos sepultamentos no local.

Os despojos mortais estão sendo transladados e reacomodados no ossário municipal, podendo o familiar solicitar o resgate e inumação dos mesmos.

 

*Por: PMB

SÃO CARLOS/SP - O Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Viana” anunciou nesta última segunda-feira (16/12) que no início deste mês nasceu mais um filhote do ameaçado mico-leão-dourado (Leontophitecus rosália), uma espécie de primata natural de uma pequena área da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro.

A gestação dura aproximadamente 129 dias e os nascimentos ocorrem de setembro a março. Os micos-leões mostram um sistema social de grupos familiares territoriais com cuidados cooperativos em relação à prole. Todos na família ajudam a tomar conta do novo filhote, seja carregando-os nas costas, defendendo-os contra predadores, fornecendo alimento diretamente ou ensinando o filhote a procurar presas.

As principais características da espécie são: os pelos em tons de vermelho-dourado, longos braços, dedos longos e com garras nas mãos, fortes pernas e longa cauda permitem uma locomoção ágil e acrobática. Os pequenos macacos não pesam mais que 800g.

É uma espécie que corre risco de extinção, listada como espécie em perigo tanto pela IUCN (internacional) quanto pelo ICMBio (nacional). Ocorre quase que exclusivamente na Reserva Biológica Poço das Antas, na Reserva Biológica União e em fragmentos florestais nos arredores. Existem cerca de 3.200 indivíduos em liberdade, graças a inúmeros esforços na conservação e reprodução da espécie sob cuidados humanos em zoológicos e criadouros. As populações em cativeiro são relativamente estáveis e contribuem de forma decisiva para recuperar a população de micos na natureza. O mico-leão-dourado é uma espécie de bandeira na conservação da Mata Atlântica brasileira.

O Parque Ecológico participa a 20 anos do programa de recuperação da espécie, sendo que já nasceram 20 filhotes ao longo destas décadas. “Nós já enviamos exemplares para soltura na natureza e para outros países reforçando que as populações em cativeiro são essenciais para a sobrevivência da espécie em longo prazo”, explica Fernando Magnani, diretor do Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria de Serviços Públicos, lembrando que o filhote recém-nascido pode ser visto pelo público no recinto dedicado a espécie.

O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está localizado na Estrada Municipal Guilherme Scatena, km 2. O Parque é aberto para visitação pública gratuita de terça-feira a sábado, das 8h às 16h30 e aos domingos, das 8h às 17h30, inclusive aos feriados. Outras informações podem ser obtidas pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (16) 3361-2429 ou 3361-4456.

Irão se apresentar as bandas “Classical Queen” e “Baronesa”. Brinquedos arrecadados serão encaminhados às instituições assistenciais da cidade

SÃO CARLOS/SP - Uma noite de muito rock n' roll e solidariedade. Assim será nesta terça-feira, dia 17 de dezembro, quando a Unimed São Carlos e o Shopping Iguatemi levam para o palco, montado no estacionamento do Iguatemi, os clássicos do rock nacional e internacional com as bandas Classical Queen e Baronesa, respectivamente covers do Queen e do Barão Vermelho.

Além de curtir boa música, o público ainda vai fazer o Natal de várias crianças muito mais feliz. A entrada do evento é um brinquedo novo, que será trocado por um convite. Todos os produtos arrecadados serão doados à ONG Nave Sal da Terra e à Casa da Criança, de São Carlos.

E para quem curte ouvir uma boa música acompanhado de uma boa comida e bebida, o evento contará com os food trucks Saven Grills, Choperua e Food DoGrego.

Entre no ritmo da solidariedade e ajude a levar alegria a crianças carentes de nossa cidade.

Serviço - Show Beneficente com “Classical Queen” e “Baronesa”

Data: 17 de dezembro

Horário: 19 horas

Local: estacionamento do Shopping Iguatemi São Carlos

Entrada: um brinquedo novo vale um convite

Pontos de retiradas de convites e entrega de brinquedos:

Departamento de Vendas Unimed São Carlos - Av. Dr. Teixeira de Barros, 581

Relacionamento com o Cliente - Av. Dr. Carlos Botelho, 1055

Lorençoni Corretora - Av. São Carlos, 2534

Loja MMartan – Shopping Iguatemi São Carlos

BRASÍLIA/DF - Estudos preliminares feitos por um grupo de 11 pesquisadores brasileiros, coordenado pela professora do Departamento de Química Inorgânica da Universidade Federal Fluminense (UFF), Célia Machado Ronconi, poderão resultar, no futuro, em uma ferramenta efetiva para a destruição de células cancerígenas.

Os estudos in vitro (em laboratório) utilizaram células de câncer de mama de uma mulher de 69 anos, em parceria com o Instituto Nacional do Câncer José de Alencar Gomes da Silva (Inca). A linha de pesquisa foi o desenvolvimento de sistema de transporte de fármacos, utilizando a doxorrubicina, um fármaco tóxico usado para vários tipos de câncer. “A gente sabe que os fármacos de câncer não são seletivos. Eles atacam tanto a célula tumoral quanto a sadia”, disse Célia Ronconi.

A ideia do grupo foi desenvolver um mecanismo em que o fármaco só fosse liberado na presença da célula tumoral, “para ver se o protótipo ia funcionar”. Foi desenvolvida então uma espécie de reservatório em escala nanométrica, no qual foi colocado o fármaco (doxorrubicina). “Aí, a gente tampa esse reservatório como se fosse uma válvula mesmo”, explicou Célia. Os pesquisadores usaram um composto grande para cobrir totalmente a superfície do reservatório.

PH ácido

Célia Ronconi informou que o fármaco não vaza. Ele fica preso dentro do reservatório. Quando ele encontra um PH mais ácido – como o das células de câncer, que varia entre 4.5 e 5.5, a tampa do nanorreservatório é liberada. “Na superfície desse material, nós colocamos grupos que reagissem a esse PH mais ácido, de maneira que a tampa se soltasse”. Em uma linguagem mais simples, isso quer dizer que a tampa só abre quando o meio está ácido, ou seja, quando ele chega à célula tumoral.

Os ensaios in vitro, em que os pesquisadores cresceram as células isoladas de câncer, resultaram em estudos de viabilidade celular, para ver o quanto esse dispositivo, carregado com o fármaco, seria tóxico para essas células. “Deu um resultado bem surpreendente. A gente conseguiu redução de 92% na viabilidade celular. Ou seja, ele matou 92% das células de câncer de mama”. Célia Ronconi chamou a atenção para o fato de que o fármaco usado puro, na mesma concentração, matou só 70% dessas células. “O nosso sistema foi mais tóxico, carregado com o fármaco”. Puro, o fármaco apresentou baixa toxicidade. Os pesquisadores pretendem investigar porque o efeito é maior do fármaco no nanorreservatório do que o fármaco puro.

Ensaios in vivo

A próxima etapa da pesquisa deverá ser iniciada em 2020 e envolve não só ensaios com células sadias, mas também in vivo, isto é, com animais, usando camundongos imunodeficientes. Há ideia também de fazer ensaios com outros tipos de câncer. Célia afirmou que o resultado obtido até agora é muito promissor e anima os pesquisadores a seguir adiante com os estudos. Somente após a realização de todos os estudos, se poderá afirmar que o nanorreservatório poderá ser utilizado no tratamento de pacientes com câncer. “Ainda falta muita coisa para ser feita. Tem um protocolo a ser seguido”, lembrou. “Mas os resultados foram muito promissores”.

Na avaliação da coordenadora da pesquisa, a importância maior do nanorreservatório anticâncer é diminuir os efeitos que a droga causa, porque a droga não é seletiva. Ela vai tanto para as células sadias, quanto para as células de câncer. “A nossa ideia é fazer com que o reservatório só vá liberar o fármaco quando encontrar a célula de câncer. Eu projetei o reservatório só para abrir com PH ácido, que é o PH da célula de câncer”.

Tumores localizados

A pesquisa trabalha com a perspectiva de o nanorreservatório poder ser injetado no corpo humano para atuar em tumores mais localizados, onde liberaria seu conteúdo, que é o fármaco. Célia admitiu que isso pode ocorrer, “em princípio”. Mas insistiu que essa possibilidade ainda não foi estudada a fundo. “Haveria essa possibilidade. Mas não estudei isso ainda”.

A pesquisa levou aproximadamente dois anos e foi parte do trabalho de doutorado de Evelyn Santos, aluna da UFF. Um artigo sobre os resultados dos ensaios in vitro foi publicado pelo grupo pesquisadores na última semana, na revista britânica Journal of Materials Chemistry B, da Royal Society of Chemistry, sociedade fundada em 1848. O grupo reúne pesquisadores da UFF, do Inca e do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). O estudo recebeu investimentos da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj).

 

* Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil

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