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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANIERO/RJ - Nesta semana, quarta-feira (26/04), Viih Tube, 22 anos, recorreu as redes sociais para confessar algo que deixou os internautas chocados (e com nojo também). É que a influenciadora digital ainda não tomou banho após o nascimento da primeira filha, Lua. Vale lembrar que já fazem 17 dias desde que a ex-BBB deu à luz!

Durante sua participação no “Big Brother Brasil 21”, Vitória ficou com a fama de quem odeia banho, mas ela não é a única. Além da ex-BBB, várias outras celebridades também correm da água.

 

 

JETSS

UCRÂNIA - Vários ataques russos com mísseis e drones atingiram na madrugada desta sexta-feira (28) várias cidades da Ucrânia e provocaram pelo menos 12 mortes, uma ofensiva condenada pelo presidente ucraniano, que prometeu uma resposta.

“O terror russo deve ter uma resposta adequada da Ucrânia e do mundo. E isso vai acontecer”, afirmou o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky.

“Cada ataque deste tipo, cada ato maligno contra nosso país e nosso povo aproxima o Estado terrorista do fracasso e da punição”, acrescentou Zelensky no Telegram.

Em Uman, uma cidade de 80.000 habitantes na região central do país, 10 pessoas morreram quando um míssil atingiu um prédio residencial, informou o ministério do Interior.

“As equipes de resgate acabam de recuperar mais três corpos dos escombros, o que eleva a 10 o total de vítimas às 10H05 (4H05 de Brasília”, anunciou o ministro Igor Klimenko.

Nove pessoas foram hospitalizadas, de acordo com o governador da região, Igor Tabourets. Ele informou que dois mísseis de cruzeiro foram lançados contra Uman, que fica 200 quilômetros ao sul de Kiev: um atingiu um edifício residencial e o outro um depósito.

Em Dnipro, o ataque deixou dois mortos, uma mulher e um menino de três anos, afirmou o prefeito Boris Filatov.

O comando militar de Kiev informou que 11 mísseis de cruzeiro lançados por bombardeiros foram derrubados, além de dois drones, sem provocar vítimas ou danos consideráveis.

O exército ucraniano anunciou no Telegram que derrubou “21 mísseis de cruzeiro X-101/X-555 de um total de 23 e dois drones” no país.

O ataque com mísseis foi lançado “por volta das 4H00” (22H00 de Brasília, quinta-feira) a partir de bombardeiros estratégicos russos do tipo Tu-95 localizados na área do Mar Cáspio, segundo as Forças Armadas.

 

– Ataques menos frequentes –

Em Kiev, uma linha de energia elétrica foi cortada ao ser atingida por destroços que também provocaram o bloqueio de uma estrada, segundo as autoridades.

“Nenhuma vítima civil ou danos a edifícios residenciais ou infraestruturas foram relatados na capital”, afirmou o comandante das forças de defesa antiaérea de Kiev, Serguiy Popko.

Na localidade de Ukrainka, próxima da capital, os estilhaços de um míssil derrubado atingiram um edifício. Uma menina ficou ferida e foi hospitalizada, segundo o governador Ruslan Kravchenko.

A Rússia bombardeou de modo incessante as cidades ucranianas e a infraestrutura do país durante o inverno (hemisfério norte, verão no Brasil), mas o ritmo dos ataques diminuiu nos últimos meses.

A capital Kiev não era alvo de ataques com mísseis há mais de 50 dias.

Os combates entre as tropas russas e os ucranianos estão concentrados no leste do país, onde acontece uma batalha violenta pelo controle da cidade de Bakhmut, que está praticamente destruída.

A Ucrânia reforçou nos últimos meses o sistema de defesa aérea, depois que recebeu equipamentos ocidentais, considerados cruciais para a estratégia do país na guerra.

Neste mês, Kiev recebeu os sofisticados sistemas americanos Patriot.

A Ucrânia afirma há vários meses que está preparando uma contraofensiva para expulsar as tropas russas dos territórios que ocupam no leste e sul do país.

Os ataques desta sexta-feira aconteceram dois dias depois de uma conversa por telefone entre os presidentes da Ucrânia e da China. O chefe de Estado chinês, Xi Jinping, defendeu uma negociação de paz.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRUXELAS - A zona do euro cresceu apenas marginalmente nos primeiros três meses de 2023 e a uma taxa inferior às expectativas do mercado após a estagnação no final do ano passado, mostraram dados preliminares nesta sexta-feira.

O Produto Interno Bruto da zona do euro cresceu 0,1% no primeiro trimestre, abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de expansão de 0,2%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de 1,3%, ante expectativa de 1,4%.

Isso se compara a uma estagnação no trimestre anterior para as atuais 20 nações da zona do euro e um declínio trimestral de 0,1% para os 19 países que estavam na zona do euro naquele momento.

Entre os maiores países do bloco, a Alemanha ficou estagnada após contração no último trimestre de 2022. As economias da França, Itália e Espanha cresceram.

O aumento da inflação devido aos altos custos de energia após a invasão da Ucrânia pela Rússia e o aumento dos preços dos alimentos, a diminuição da confiança e a elevação das taxas de juros afetaram a economia de moeda única.

Mas ela também mostrou alguma resiliência inesperada, assim como durante a pandemia do Covid-19, quando o crescimento superou as expectativas à medida que as empresas se ajustavam mais rapidamente às novas circunstâncias do que haviam previsto as autoridades.

Mas mesmo que o bloco esteja indo melhor do que o esperado, o crescimento em 2023 estará entre os mais fracos já registrados devido a uma grande queda na renda real e alta nas taxas de juros.

A Comissão Europeia prevê que a zona euro cresça 0,9% este ano e 1,5% no próximo. O braço executivo da UE disse que o bloco evitará uma recessão, mas enfrenta desafios - desde inflação e aperto monetário até demanda externa fraca e incerteza geral.

 

 

Reportagem de Philip Blenkinsop / REUTERS

BUENOS AIRES  – Os três últimos presidentes da Argentina desistiram de disputar as eleições presidenciais marcadas para outubro, deixando a disputa aberta e o resultado incerto, com o único candidato certo sendo um libertário de extrema-direita que quer desmantelar o banco central.

A incerteza política tem agitado os já frágeis mercados financeiros da Argentina, com o peso atingindo na última semana mínimas recordes nos populares mercados clandestinos. A inflação é de 104,3% e quase uma em cada quatro pessoas está na pobreza.

“É um cara ou coroa”, disse Shila Vilker, diretora do instituto de pesquisas Trespuntozero, à Reuters sobre a disputa. “O que vemos é muita fragmentação no que é oferecido politicamente.”

O presidente Alberto Fernández, cuja popularidade despencou, descartou na semana passada uma candidatura à reeleição. Seu antecessor, Mauricio Macri, um dos líderes do principal partido da oposição, também ficará de fora da disputa.

A poderosa vice-presidente Cristina Kirchner, uma esquerdista que divide opiniões, mas tem uma base de apoio fervorosa e também já presidiu o país, disse em dezembro que não concorrerá a nada nas eleições de 2023 depois de ser condenada por corrupção.

A coalizão de oposição Juntos pela Mudança continua na liderança, mostram as pesquisas. Mas o que parecia uma vitória certa no ano passado agora parece mais nebuloso, com o economista libertário Javier Milei atraindo eleitores dos principais partidos de esquerda e direita.

“Há uma tendência ascendente de eleitores muito irritados com a política que aparentemente estão optando por essa nova força”, disse Facundo Nejamkis, diretor da pesquisa de opinião Opina Argentina.

Vilker coloca o Juntos Pela Mudança com um total de 33% dos votos prováveis, a coalizão peronista governista em entre 28% e29% e Milei com 24%. A Opina estima 31%, 26% e 23%, respectivamente. Milei, no entanto, encabeça a lista de candidatos individuais em vez de partidos.

Quem serão os outros candidatos deve ser definido nas primárias de agosto. Os favoritos da oposição conservadora são o atual prefeito da cidade de Buenos Aires, Horacio Rodríguez Larreta, e a ex-ministra da Segurança, Patricia Bullrich.

Os peronistas, cambaleando com a crise econômica, estão ainda mais divididos. Os candidatos em potencial são o ministro da Economia, Sergio Massa, o veterano político Daniel Scioli e o ministro do Interior, Eduardo de Pedro. A vice-presidente Kirchner pode até fazer um retorno surpreendente, com apoiadores pedindo que ela concorra.

 

 

 

Reportagem de Nicolás Misculin; Reportagem adicional de Jorge Otaola e Reuters TV

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