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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso, agendou para esta quinta-feira (11) uma audiência pública para discutir assuntos relativos à instalação de uma nova praça de pedágio no quilômetro 255 da rodovia Washington Luis (SP 310). A audiência será realizada às 15h no Cenacon – Centro Nacional Inn de Convenções (Avenida Getúlio Vargas 2330) e reunirá representantes do governo estadual  e o diretor-geral da Artesp  (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), Milton Roberto Persoli, além de  prefeitos e vereadores da região.

O evento terá transmissão ao vivo  pela Rádio São Carlos – AM 1450, online via Facebook e canal do YouTube, por meio da página oficial da Câmara Municipal de São Carlos. 

A Artesp pretende incluir o novo pedágio no edital de licitação da concessão, previsto para ser lançado em fevereiro de 2022. Caso aprovado e construído, ele ficaria instalado a 36 quilômetros do pedágio de Itirapina e a 27 do pedágio localizado entre Araraquara e Matão.

A audiência pública pretende reforçar a repulsa da região a essa pretensão, que nos últimos dias envolveram protestos na rodovia e manifestações de Prefeituras e Câmaras de Vereadores. Em São Carlos, a movimentação inclui um abaixo assinado online lançado pelo presidente da Câmara, Roselei Françoso, para ser encaminhado às autoridades estaduais, contra a instalação da praça de pedágio.

Para assinar, basta entrar no site peticaopublica.com.br e procurar por “Abaixo assinado contra Pedágio na Rodovia SP310 KM 255 – entre os municípios de São Carlos, Ibaté e Araraquara”, ou direto no link, https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR121102.

SÃO CARLOS/SP - O dono de uma residência localizada na Rua Oswaldo Denari, no Jardim Munique, em São Carlos, foi até o Plantão Policial para registrar uma ocorrência de furto em seu imóvel.

Segundo a vítima, ele e sua família estavam viajando no feriado prolongado, quando no final de semana, o vizinho entrou em contato relatando que um bandido tinha entrado na casa.

O proprietário e a família interromperam a viagem, e ao retornar encontrou a casa revirada, sem vários objetos de grande valor e sem o automóvel da família.

O caso será investigado.

SÃO PAULO/SP - As praias, dunas e areais do Brasil vêm sendo modificados nos últimos 36 anos. É o que mostra a mais nova análise do MapBiomas a partir de imagens de satélite entre 1985 e 2020. A redução foi de 15%, ou cerca de 70 mil hectares. Há 36 anos, eram 451 mil hectares; em 2020, apenas 382 mil hectares. Além de dunas, praias e areais, o estudo que o MapBiomas apresentou no dia 27 de outubro, pelo YouTube, também avalia a dinâmica das áreas de manguezais, apicuns (áreas salinizadas desprovidas de vegetação) e da aquicultura/salicultura.

A preservação das praias e dunas é essencial para o controle da erosão costeira e preservação da faixa litorânea e sua biodiversidade. A praia e a duna normalmente protegem os manguezais das ações das ondas. Criam um ambiente calmo, onde a lama pode ser depositada e colonizada pela vegetação de mangue.

Os motivos para diminuição das superfícies de dunas, praias e areais continentais são variados: desde a revegetação do topo das dunas, ocupação por empreendimentos aquícolas e salineiros, até a expansão de espécies invasoras. A diminuição das faixas de praias e dunas também pode ser explicada em parte pela forte pressão imobiliária. Há, ainda, a baixa proteção: apenas 40% desse tipo de depósito está protegido em alguma unidade de conservação. Entre os casos de ocupação por usos da terra, chama a atenção o avanço dos pinheiros sobre campos dunares no Rio Grande do Sul em áreas que fazem limite com florestas plantadas e a expansão da estrutura aquícola/salineira na região costeira do Rio Grande do Norte.

"Por conta do Parque Nacional de Lençóis Maranhenses e da Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses, o Maranhão lidera na proteção de dunas/praias e manguezais, respectivamente", afirma Pedro Walfir, coordenador geral do tema zona costeira do MapBiomas.  A quase totalidade (98% - 99 mil hectares) de suas praias, dunas e areais, 96% (24 mil hectares) de seus apicuns e 86% (398 mil hectares) dos manguezais do Maranhão são protegidos por Unidades de Conservação. "Portanto, o Maranhão é o estado com maior extensão de ambientes costeiros protegidos por UCs do país e um dos mais conservados", explica Pedro Walfir.

De 1985 e 2020, as áreas de manguezal no país permaneceram relativamente estáveis, passando de 946 mil hectares para 981 mil hectares. Entretanto, a partir do ano 2000 até 2020 observa-se uma retração de 2% nas áreas de manguezal. No Brasil, mais de 78% da área de manguezais está concentrada na costa Amazônica, que se estende do Amapá até o Maranhão, abrigando os mais bem preservados e extensos manguezais do continente. Por outro lado, é na região Nordeste e Sudeste, menores em extensão, onde os manguezais encontram-se mais ameaçados. Em ambas, de 2000 a 2020, ações antrópicas diretas foram responsáveis por 13% das mudanças desta cobertura.

O mangue é o berçário de inúmeras espécies marinhas: 70 a 80% dos peixes, crustáceos e moluscos que a população consome precisam do bioma em alguma fase de suas vidas. Diversas espécies de peixes economicamente importantes utilizam os mangues como área de reprodução e depois voltam para o mar.

Nesse contexto, a criação de Unidades de Conservação em zonas costeiras protegendo manguezais foi de uma importância indubitável. O Brasil possui 340 (13%) do total de suas 2544 Unidades de Conservação na zona costeira.  Atualmente 75% da área de manguezais no país encontram-se dentro de Unidades de Conservação, o que deve contribuir para a preservação futura deste que é um dos mais ameaçados ecossistemas do planeta.  

Do ponto de vista ecossistêmico, os apicuns estão intrinsicamente relacionados aos manguezais que tendem a crescer sobre essas planícies de maré hipersalina - daí a importância de sua conservação para o futuro dos manguezais. Atualmente pouco mais da metade dos apicuns (56%) também está em unidades de conservação. Por outro lado, o atual uso de boa parte dos apicuns brasileiros para a produção de sal e camarões apresenta um risco para a conservação de manguezais. Por serem áreas descampadas e planas, os apicuns são preferidos para a produção comercial de sal e crustáceos, em especial camarões. De 1985 a 2020, a área de aquicultura e salicultura teve um salto de 39%, passando de 36 mil hectares para 59 mil hectares. Já os apicuns tiveram uma redução de 12% entre 2000 e 2020, passando de 65 mil hectares para 57 mil hectares.

Também chama a atenção que 8% da aquicultura nacional se encontre dentro de Unidades de Conservação. “Nestes casos, é importante checar se essas atividades estão em áreas que permitem exploração comercial e se seguem à risca a legislação brasileira”, adverte César Diniz, coordenador técnico do mapeamento de Zona Costeira do MapBiomas.  O mapeamento mostra que o estado cuja área de aquicultura/salinas mais ocorre em Unidades de Conservação é o Rio Grande do Norte (2,5%, ou 1039 hectares), estado que concentra 67% da área salineira/aquícola do país.

Confira mais destaques dos dados da Zona Costeira aqui.

 

 

MAPBIOMAS

SÃO CARLOS/SP - A presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia e a diretora, Lessandra Almeida, receberam na manhã de segunda-feira (08/11), representantes dos municípios de Araraquara, Matão, Cândido Rodrigues, Torrinha, Corumbataí, Ribeirão Bonito, Boa Esperança do Sul, Rincão e Porto Ferreira.

A reunião foi proposta pelo FSS de São Carlos para a discussão da retomada das atividades presenciais e de campanhas realizadas em prol da população em situação de vulnerabilidade social. A oferta de cursos e capacitações em parceria com o Fundo Social de São Paulo foi outro assunto tratado pelos municípios.

“Esse encontro é o primeiro de 2021 em virtude da pandemia. O FSS de São Carlos sempre realiza eventos com esse para a troca de experiências e as dificuldades enfrentadas por cada local. Em São Carlos já retomamos alguns cursos presencialmente, como de corte e costura e de padaria artesanal, porém precisamos oferecer uma grade maior de capacitações em 2022, focando sempre na geração de renda. Devemos disponibilizar a população vulnerável cursos que capacitam e possibilitem a entrada no mercado de trabalho ou o caminho para o empreendedorismo”, explica Lucinha Garcia, presidente do Fundo Social de Solidariedade de São Carlos.

A maioria das presidentes de Fundos Sociais entendem que as qualificações oferecidas precisam ser ampliadas em 2022, já que os municípios vão precisar auxiliar muitas pessoas que perderam o emprego formal.

As presidentes dos dez Fundos Sociais assinaram um ofício que será enviado ao Fundo Social de São Paulo (FUSSP), solicitando a ampliação dos convênios com o Estado.

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