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SÃO CARLOS/SP - A Serasa Experian disponibilizou 81 bolsas de estudos voltadas para jovens de 18 a 29 anos, de baixa renda, residentes em São Carlos.

Essa iniciativa busca capacitar esses jovens em áreas de alta demanda no setor tecnológico, oferecendo uma oportunidade valiosa para adquirir habilidades e conhecimentos que podem abrir portas para carreiras promissoras.

As inscrições podem ser realizadas até 8 de setembro, pelo site do programa, que é realizado em parceria com o Senac e ong Gerando Falcões.

As aulas serão no Senac São Carlos, localizado na rua Episcopal, 700, no Centro.

BRASÍLIA/DF - Em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil. Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, no ano passado, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Ambos os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda.

Em comparação mais extrema, o 1% da população com maior rendimento tinha renda mensal (R$ 20.664) que chegava a 39,2 vezes à dos 40% de menor renda. Em 2019, a diferença era de 48,9 vezes – a maior já registrada.

Redução da diferença

A diferença de 14,4 vezes entre os 10% das maiores faixas de renda e os 40% das menores é a mesma de 2022. Em 2019, antes da pandemia de covid-19, a relação estava em 16,9 vezes. O ponto mais desigual - 17 vezes - foi atingido em 2021, auge da pandemia.

A série histórica do IBGE teve início em 2012, quando a relação era de 16,3 vezes. Desde então, os menores rendimentos cresceram em proporções superiores aos do topo da pirâmide. Por exemplo, os 5% menores rendimentos tiveram evolução de 46,5%, e os localizados entre 5% e 10% menores subiram 29,5%. Na outra ponta, a faixa dos 10% maiores cresceu 8,9%.

Em janela de tempo mais curta, também é possível encontrar um estreitamento da diferença. Em 2019, os 40% da população com menores rendas tiveram evolução nos rendimentos de 19,2%. Já os 10% com maiores rendimentos aumentaram registraram aumento de 1,51%.

Entre 2022 e 2023, enquanto o rendimento médio domiciliar por pessoa cresceu 11,5%, o segmento dos 5% mais pobres teve elevação de 38,5%.

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Fatores

Para o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto, três fatores podem explicar o crescimento mais intenso da renda dos grupos mais pobres da população. Um deles está relacionado aos programas sociais, em especial o Bolsa Família, que chegou a R$ 600, com inclusão de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante.

Outra explicação é a expansão do mercado de trabalho, com a entrada de 4 milhões de pessoas no número de ocupados. “Pessoas que não recebiam o rendimento de trabalho passaram a receber”.

O pesquisador cita ainda o aumento do salário mínimo acima da inflação. “O que afeta não apenas o rendimento do trabalho, mas também o rendimento de aposentadorias e pensões e outros programas sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade).

Em 2023 o salário mínimo teve dois reajustes e, em maio, passou a valer R$ 1.320

A pesquisa do IBGE classifica como rendimento todo o dinheiro obtido por meio de trabalho (considerando pessoas com 14 anos ou mais de idade), aposentadoria, pensão, aluguel e arrendamento, pensão alimentícia, doação e mesada de quem não é morador do domicílio, e a categoria outros, que inclui rentabilidades de aplicações financeiras, bolsas de estudos e programas sociais do governo - como Bolsa Família/Auxílio Brasil, seguro-desemprego e BPC.

Massa de rendimento

Outra forma de observar a desigualdade no país é ao analisar a distribuição da massa de rendimentos a cada segmento da população. Em 2023, essa massa foi a maior já estimada para o país, alcançando R$ 398,3 bilhões, um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando foi de R$ 355 bilhões.

A parcela da população brasileira com os 10% dos menores rendimentos respondia por apenas 1,1% dessa massa. Ou seja, de cada R$ 100 de rendimento do país, R$ 1,1 era recebido por 10% da população com menor renda.

Já os 10% dos brasileiros no topo da pirâmide recebiam 41% da massa de rendimentos. Isto é, de cada R$ 100, R$ 41 foram recebidos pelos 10% de maior renda. Para se ter uma ideia do tamanho da concentração, os 80% dos brasileiros com menores renda detinham 43,3% da massa nacional.

Entre 2022 e 2023, a desigualdade entre topo e base da pirâmide piorou um pouco. A participação dos mais ricos passou de 40,7% para 41% da massa. Para os mais pobres houve acréscimo de 1 para 1,1%. Comparando antes e depois da pandemia, houve redução da desigualdade. A participação dos mais ricos caiu de 42,8% (recuo de 1,8 ponto percentual); e a dos mais pobres subiu de 0,8% (elevação de 0,3 ponto percentual).

Índice de Gini

A pesquisa do IBGE mostra o comportamento do Índice de Gini, uma ferramenta que mede a concentração de renda da população. O indicador varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade.

O indicador de 2023 ficou em 0,518, o mesmo de 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. O ponto mais desigual foi em 2018, quando alcançou 0,545. 

O analista Gustavo Geaquinto explica que se a análise fosse apenas com o rendimento proveniente do trabalho, haveria pequena variação positiva do Índice de Gini, ou seja, aumento da desigualdade. Mas o movimento foi compensado por efeitos de programas sociais.

“Esse efeito, sobretudo do Bolsa Família, contrabalançou isso, beneficiando principalmente os domicílios de menor renda, de forma a manter a estabilidade desse indicador”, diz.

 

 

Por Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER) abre inscrições para um novo curso profissionalizante. A atividade é de Operação e Manutenção de Motosserra e Roçadora Lateral. Serão oferecidas 12 vagas, com carga horária de 40 horas, totalmente de graça. As aulas vão ser realizadas no CEMOSAR – Rod. Domingos Innocentini, (SPA – 149/215) – Estrada Broa, KM 1, nos dias 22, 23, 24, 25 e 26 de janeiro das 8h às 17h. Os alunos inscritos receberão, alimentação gratuita e certificado de conclusão de curso.
A Prefeitura disponibilizará o transporte aos alunos da Casa do Trabalhador até o local do curso. O curso tem como objetivo, operar e fazer a manutenção diária e periódica de motosserras e de roçadoras de forma segura. “Esse é mais um curso inédito que o Departamento de Políticas de Trabalho, Emprego para Juventude e Capacitação Profissional, em parceria com o Sindicato Rural e SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural se empenhou para a realização”, comentou Luciano Ortega, diretor do departamento.
“O ano começou e com isso o interesse para a recolocação se intensifica, e para ajudar nessa luta pelo emprego vamos buscar os cursos de qualificação e com qualidade”, enfatizou a Secretária do Trabalho, Emprego e Renda, Danieli Valenti.
As inscrições podem ser realizadas de 15 a 18 de janeiro ou até o preenchimento das vagas, na Casa do Trabalhador, localizada na avenida São Carlos, nº 1.839, no Centro.
O atendimento é de segunda à sexta-feira, das 8h às 16h30. Para realizar a inscrição é necessário ser maior de idade, apresentar RG, CPF, e comprovante de endereço.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), realizará nesta quinta-feira, (26/10), um plantão da Casa do Trabalhador e do Banco do Povo no distrito de Santa Eudóxia, no Salão Paroquial São Sebastião, das 9h às 16h. 
Além de ofertar vagas, a população local poderá dar entrada no seguro-desemprego, emitir a carteira de trabalho digital, buscar novos cursos de qualificação, entre outros serviços. É relevante frisar que para ser devidamente atendido, o munícipe deverá apresentar RG, CPF, Carteira de Trabalho (digital ou física) e comprovante de endereço. 
A secretária de Trabalho, Emprego e Renda, Danieli Favoretto Valenti, destacou a importância de aproximar e divulgar as atividades da pasta, e informou que este plantão é apenas o primeiro de uma agenda de ações itinerantes da Secretaria. 
O Departamento do Banco do Povo e Empreendedorismo também estará presente para divulgar as linhas de crédito e serviços oferecidos aos Microempreendedores Individuais.

Quarta edição do Café Sem Filtro teve a participação de José Pastore (FecomercioSP), Naercio Menezes Filho (Insper) e Ana Luiza Marino Kuller (Senac-SP)  

 

SÃO PAULO/SP - A qualificação profissional e os desafios a serem enfrentados pelo Brasil e pelo mundo diante de uma realidade cada vez mais digital e dinâmica foram os temas do Café Sem Filtro. O evento mensal é realizado pelo Conselho de Economia Empresarial e Política da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
Essa edição do encontro virtual,  teve como convidados o vice-presidente da FecomercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior; o presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, José Pastore; o economista e professor no Insper, Naercio Menezes Filho e a Coordenadora de educação no Senac São Paulo, Ana Luiza Marino Kuller. Além deles, também participaram Antonio Lanzana e Paulo Delgado, copresidentes do conselho da Entidade.
 
Os especialistas discutiram as políticas públicas que precisam ser pensadas para fazer frente ao desafio de capacitar os trabalhadores e diminuir o gap de formação no Brasil. Além disso, apresentarão iniciativas de sucesso promovidas pelo setor privado e exemplos de países que têm avançado na requalificação, bem como as perspectivas discutidas na Organização Internacional do Trabalho (OIT). Com a transformação digital, as empresas apostam cada vez mais na recapacitação constante dos colaboradores, inclusive por meio de instituições de ensino próprias, buscando aproximar os profissionais da realidade prática das funções e suprimindo uma desconexão comum entre o setor educacional e o privado.
 
Apesar de louvável, esse movimento não resolve o desafio de qualificação e requalificação das pessoas que estão fora do mercado de trabalho formal — e cuja tendência é serem ainda mais excluídas frente à digitalização das atividades econômicas. Trata-se de um dilema que torna essa discussão fundamental para pensar a realidade do mercado de trabalho atual e futuro.
 
O evento, pode ser assistido no canal do YouTube da FecomércioSP.

RIO DE JANEIRO/RJ - O Flamengo vai levar R$ 11,2 milhões da receita de R$ 26.343.300,00 do primeiro jogo da final da Copa do Brasil. A renda obtida no último domingo, na derrota por 1 a 0 diante do São Paulo no Maracanã, virou com folga a maior da história entre clubes no futebol brasileiro.

A CBF divulgou na tarde desta segunda-feira o borderô do jogo com um total de R$ 5.661.172,10 de despesas e retenções, o que teoricamente sobraria para o clube R$ 20.698.417,74. Porém, há uma ressalva de R$ 9,4 milhões como complemento contábil por conta do regulamento da CBF.

Pela regra da entidade, quando os descontos em ingressos são maiores que 50% por benefícios dos programas de sócio-torcedor, os clubes são obrigados a registrá-los como se tivesse sido cobrado o valor de meia entrada. Por isso, a "renda real" do jogo foi de R$ 16.861.141, e o "lucro real" do Flamengo, de R$ 11.216.259,00.

A final envolveu muita polêmica sobre os preços dos ingressos, que foram vendidos entre R$ 400 e R$ 4.500 para o público em geral (o ticket médio foi de R$ 391,14). Mesmo assim o Maracanã ficou lotado e recebeu 67.350 pessoas, sendo 60.390 pagantes. Quando o telão anunciou a renda, os torcedores rubro-negros protestaram contra o presidente Rodolfo Landim e o vice de futebol, Marcos Braz.

 

 

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BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa realizada pelo Instituto Cidades Sustentáveis em parceria com o Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) mostrou que 31% dos brasileiros precisaram fazer alguma atividade extra para complementar sua renda este ano. Em 2022, esse percentual era de 45%.

A Pesquisa Nacional sobre Desigualdades revelou ainda que 57% das pessoas têm a sensação de que houve aumento do número de pessoas em situação de fome e pobreza na cidade onde moram; em 2022, o índice era de 75%.

Ao todo, foram entrevistadas 2.000 pessoas com 16 anos de idade ou mais, em 127 municípios.

Segundo os dados, 71% concordam totalmente ou em parte que as mudanças climáticas e eventos extremos, como chuvas, calor ou frio intensos, seca prolongada, atingem igualmente todas as pessoas de qualquer cor ou classe social. Dos entrevistados, 68% acreditam que pessoas negras e brancas são tratadas diferentemente nos ambientes. Os espaços mais citados em que há situação de preconceito são os shoppings e estabelecimentos comerciais, escolas e universidades.

Quando questionadas sobre terem sofrido assédio, 40% das mulheres responderam positivamente e que ocorreu em ruas e espaços públicos, transporte público, ambiente de trabalho, bares e casas noturnas, transporte particular e ambiente familiar. Quase metade da população declara que já sofreu ou viu alguém sofrer preconceito em função de sua orientação sexual ou identidade de gênero, proporção que caiu 11 pontos percentuais em relação a 2022.

Os dados da pesquisa foram apresentados no lançamento do Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades nesta quarta-feira, em Brasília. O pacto é uma iniciativa de organizações sociais, associações de municípios, centrais sindicais, entidades de classe, instâncias governamentais do Executivo e Legislativo federal, estadual e municipal, e do Poder Judiciário.

“O objetivo do movimento é transformar o combate às desigualdades em prioridade nacional e promover um conjunto de ações que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. As primeiras iniciativas incluem o lançamento do Observatório Brasileiro das Desigualdades, um diagnóstico construído com base em 42 indicadores de 12 áreas temáticas, e da Frente Parlamentar de Combate às Desigualdades”, informou o Instituto Cidades Sustentáveis.

 

 

Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

IBATÉ/SP - O Centro Comunitário “João Baptista Lopes” abriu suas portas no dia 22 de fevereiro para acolher os 120 alunos dos cursos gratuitos profissionalizantes. 

Entre os cursos oferecidos estão Escola de Moda, Crochê e Barbante, Manicure, Cabeleireiro, Barbeiro e Sobrancelhas.

Dirce Lopes Peruchi, coordenadora do local, destaca que o número de interessados nas vagas para os cursos foi grande. “Desde o dia 10 fevereiro, recebemos mais de 200 inscrições, diante da quantidade de pessoas que nos procuraram, foi necessário abrir uma lista de espera. Caso haja desistência, essas pessoas serão imediatamente chamadas”, contou.  

Os cursos são oferecidos pela Prefeitura Municipal de Ibaté, através da Secretaria de Promoção e Bem-Estar Social. “Os cursos são ao nível profissionalizante e todos possuem certificados de conclusão, válido em todo o território nacional. Muitas pessoas que se formam, conseguem montar seu próprio negócio e ajudam a complementar a renda familiar”, explicou Dirce.

O prefeito José Luiz Parella fala sobre a importância dos cursos. “Nosso objetivo é que as essas pessoas aprendam a fazer algo e ter uma geração de renda para ajudarem nos seus lares. Os alunos também passam a economizar, porque não precisam pagar quem faça o que antes eles não sabiam fazer”, conta.

A coordenadora revela que o Centro Comunitário é, além de um local de aprendizado, um recanto para aqueles que buscam novas amizades ou a até mesmo ajuda na cura de doenças como a depressão. “Temos alunos que nos procuraram com recomendações médicas. Todos saem das aulas se sentindo mil vezes melhores, pois se entusiasmam com o que aprendem e com as amizades que fazem”, finaliza.

SÃO CARLOS/SP - A equipe do gabinete da Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, visitou dispositivos públicos vinculados à pasta, na última sexta-feira (20/01). O objetivo foi realizar levantamento das demandas do Departamento de Apoio à Economia Solidária para o ano de 2023.  O secretário adjunto de Trabalho, Emprego e Renda, Luís Antônio Garmendia, juntamente com o chefe de gabinete, Murilo Locatti, o diretor do Departamento de Apoio à Economia Solidária, Paulo Faria e o Supervisor de Unidade Caio Yamazaki Saravalle, foram aos Centros Públicos de Economia Solidária e na horta comunitária do Cidade Aracy.
O planejamento é para realizar melhorias nos espaços físicos, ampliar a gama de cursos e qualificação para os empreendimentos de economia solidária, bem como para a população dos bairros adjacentes. O grupo também ouviu demandas e sugestões de trabalhadores que utilizam os espaços da Secretaria. 
“É de extrema importância compreendermos quais são as demandas para realizarmos um planejamento de trabalho apurado neste ano de 2023. Para isso, acreditamos que conversar com os servidores e trabalhadores que vivenciam diariamente a realidade destes dispositivos é imprescindível”, afirmou o secretário adjunto, Luís Antônio Garmendia.
O grupo deu especial atenção à nova sede dos Centros Públicos, que está passando por adequações até a reinauguração e a horta comunitária. “O trabalho da secretaria é feito no sentido de melhorar as condições dos dispositivos”, finalizou o secretário adjunto.

BRASÍLIA/DF - O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) divulgou na quinta, 15, o edital para o concurso público de mil vagas do cargo de técnico do seguro social. A remuneração brutal inicial é de R$ 5.905,79. As inscrições serão abertas nesta sexta-feira (16) e poderão ser feitas até as 18h (horário de Brasília) do dia 3 de outubro, somente pela página na internet do instituto responsável pela aplicação da prova, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

Do total de vagas oferecidas, 5% (90) são destinadas a pessoas com deficiência e 20% (202) para pessoas negras. O valor da taxa de inscrição é R$ 85 e poderá ser pago até o dia 21 de outubro. Poderão pedir isenção total do valor da taxa de inscrição os candidatos com cadastro atualizado no Cadastro Único (CadÚnico) ou que sejam doadores de medula óssea reconhecidos pelo Ministério da Saúde.

O concurso terá duas etapas, ambas de caráter classificatório e eliminatório: uma prova objetiva, a ser realizada em 27 de novembro, e um curso de formação. Poderão se candidatar pessoas com ensino médio completo ou curso técnico equivalente, concluído até a data da posse e com diploma expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

A prova terá duração de 3h30 e além de conhecimentos específicos da legislação da seguridade social, contará com as disciplinas de Língua Portuguesa, Ética no Serviço Público, noções de Direito Constitucional, noções de Direito Administrativo, noções de Informática e Raciocínio Lógico-Matemático.

O curso de formação será realizado nas cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP), e terá a carga horária de até 180 horas presenciais, em tempo integral, com atividades que poderão ser desenvolvidas nos turnos diurno e noturno. O candidato matriculado receberá auxílio financeiro correspondente a 50% do salário do cargo.

Entre as atividades que serão executadas pelos novos servidores, estão o atendimento ao público; orientação, informação e conscientização previdenciária; e ações relacionadas ao reconhecimento de direitos previdenciários. As vagas serão para 97 gerências administrativas do INSS em todas as unidades federativas.

 

 

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