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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Dois grandes shows em uma única noite, os artistas se apresentam sexta 26 e sábado 27 de novembro em São Paulo.

 

SÃO PAULO/SP - Leonardo e Raça Negra promovem duas grandes noites regadas a sucessos da música popular e muita memória afetiva no Espaço das Américas. Devido ao isolamento social cumprido em 2020, os artistas adiaram suas apresentações que aconteceriam 22 de Maio de 2020 e voltam aos palcos na sexta-feira 26 de novembro e, devido ao grande sucesso, a data EXTRA  que anteriormente estava marcada para 09 de Julho 2020 será realizada no sábado 27 de novembro. Os ingressos estão à venda e os ingressos adquiridos anteriormente poderão ser usados nas novas datas. 

Leonardo é hoje o maior nome da música sertaneja brasileira. Com incontáveis hits gravados ao lado de seu irmão Leandro, Leonardo também segue impecável em carreira solo emplacando hit atrás de hit. Para este show, o goiano preparou um repertório recheado de grandes sucessos. "Só Mais Uma Vez", "Talismã", "Rumo a Goiânia", "Andorinhas", "O Cheiro da Maçã", "Pense em Mim", entre outras. 

Como são dois grandes shows, um seguido do outro, nas datas citadas acima, sobe ao palco do Espaço das Américas uma das bandas mais consagradas do Brasil, Raça Negra. Com mais de 35 anos de carreira, Luiz Carlos e seus companheiros apresentam repertório baseado na turnê “Raça Negra & Amigos II”, que vem recheada de grandes sucessos. No set-list, “Cigana”, “Me Leva Junto Com Você”, “Cheia de Manias”, “Quando Te Encontrei”, entre outros grandes clássicos da música popular brasileira. 

Os ingressos já estão disponíveis. Para efetuar a compra, basta ir pessoalmente às bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou acessar o site (https://www.ticket360.com.br/eventos/pesquisar?s=ra%E7a+negra+e+leonardo).  É claro que, como não poderia deixar de ser, todos os protocolos de segurança estão sendo levados à risca para que haja toda a proteção envolvendo público, staff e cantores. A entrada sem máscara será proibida.

Totens de álcool em gel serão espalhados em pontos estratégicos da casa.  Em atendimento ao Decreto nº 60.488, de 27 de agosto de 2021, para acesso ao local do evento é obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra COVID-19, com no mínimo a primeira dose. O comprovante pode ser físico ou digital (disponível nos aplicativos Conecte SUS, Poupatempo Digital e E-saudeSP). A compra de ingressos camarotes de 06 lugares deverão ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente



 Serviço – Raça Negra e Leonardo | Espaço das Américas 

Show: Raça Negra e Leonardo no Espaço das Américas 
Data: 26 sexta-feira e sábado 27 de novembro 2021
• 22/05/2020 (sexta) vai para 26/11/2021 (sexta)
• 09/07/2020 “EXTRA” (quinta - feriado) vai para 27/11/2021 (sábado)

Abertura da casa: 20h30
Início do 1º show: 22h30
Censura: 16 anos
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Acesso para deficientes: sim
Capacidade da casa para este evento: 3.206

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.  

Em relação a 2020, alta foi de 36,1%; dados consolidam tendência do e-commerce entre todas as classes sociais.

 

SÃO PAULO/SP - O faturamento do primeiro semestre do comércio eletrônico, no Estado de São Paulo, alcançou R$ 19 bilhões, registrando alta de 36,1% em relação ao mesmo período de 2020. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Ebit|Nielsen.
 
O resultado expressivo consolida o comércio eletrônico como um canal de vendas que conquistou a confiança dos consumidores de todas as classes sociais (inclusive as menores) durante a pandemia de covid-19. A utilização de dispositivos eletrônicos é uma tendência considerada irreversível, mesmo que o consumidor não finalize a compra pela internet, pois muitas pessoas lançam mão dos canais digitais para pesquisar preços e condições antes de se direcionarem ao estabelecimento físico.
 
O resultado expressivo do primeiro semestre foi impulsionado pelo tíquete médio, que aumentou 17,7% em relação ao ano passado, atingindo R$ 456. Além disso, houve alta de 15,6% no número de pedidos, alcançando a marca de 41,7 milhões no período.
 
Dentre os setores, os bens duráveis lideram o ranking, com crescimento de 51,8%. O faturamento alcançado foi de R$ 13,8 bilhões. Fatores como mais confiança das famílias em relação ao mercado de trabalho, flexibilização das medidas de restrição e parcela maior da população vacinada favorecem as condições de consumo, principalmente para os itens que compõem o segmento, como é o caso dos materiais de construção e de demais itens para o lar. Na sequência, estão os bens semiduráveis, com alta de 13,3%, e os não duráveis, com crescimento de 2,9%.
 


Nas regiões analisadas, o crescimento do faturamento foi mais expressivo no ABCD e em Guarulhos, embora todas as demais tenham apontado crescimento. Ambas as regiões, cresceram, respectivamente 156,6% e 117%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A capital paulista, por sua vez, registrou crescimento de 10,3%.

 
Perspectiva

O comércio eletrônico deve continuar o ritmo de crescimento nos próximos meses, principalmente em razão de duas datas importantes para o setor: Black Friday e Natal. No entanto, na avaliação da Federação, é importante que o empreendedor acompanhe a evolução das variáveis determinantes do consumo, tais como emprego, renda e inflação, para poder traçar a sua estratégia de vendas de forma eficiente.
 
Nota metodológica

A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir da base de dados da Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões administrativas, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
 
A PCCE também traz informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, brinquedos, casa e decoração, colecionáveis, construção e ferramentas, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia, celulares, entre outros. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.
 
Sobre a FecomercioSP

Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - Um crime bárbaro aconteceu na Travessa Rubens Pascoal, na Vila Jacobucci, em São Carlos, na noite de ontem, 30.

Segundo informações, por volta das 23h20min, a vítima Lucas Capucci, de 23 anos, estava tomando uma cerveja em um bar, quando um sujeito adentrou ao estabelecimento comercial e pediu uma faca ao dono e saiu. Um certo tempo depois o individuo volta e desfere uma facada no peito de Lucas.

BRASÍLIA/DF - Abolição da escravatura (1888),  Proclamação da República (1889),  autorização para o voto feminino (1932), as constituições do País...  Das mais importantes decisões que mudaram a história do Brasil àquelas corriqueiras, tudo precisa estar publicado. Até 2017, inclusive, impresso em papel. Esses registros estão eternizados nas páginas do Diário Oficial (que ganhou o sobrenome "da União" em 2001). 

Diário Oficial Abolição da escravatura

Edição do Diário Oficial, que publicou a Abolição da Escravatura, circulou no dia seguinte à decisão histórica- Wilson Dias/Agência Brasil

 

Quem visita a Imprensa Oficial e o Museu da Imprensa, em Brasília, faz mais do que uma viagem no tempo. Visita também as transformações épicas. Desde a primeira edição em 1º de outubro de 1862 (há 159 anos), os tipos gráficos e os papéis amarelados revelam "Brasis" diferentes e uma infinidade de aulas de história.     

 Diário Oficial de 1862

A primeira edição do Diário Oficial, em 1º de outubro de 1862, traz a defesa de uma publicação "apartidária"  - Imprensa Nacional / Divulgação

A primeira edição do Diário Oficial

Aliás, a primeira edição defende o espírito apartidário do novo jornal. "Não será o Diário Official um novo combatente das lides políticas nem polemista nas questões que se discutirem (...) Outra é a missão que nos foi incumbida: o que os leitores devem esperar de nós é a revelação da marcha do Governo, para que por ella possam os competentes julgá-lo". Vigorava à época o governo imperial de Dom Pedro II. Nesta primeira edição, foram quatro páginas.

Entre as informações, o Ministério da Guerra avisou sobre uma vaga para ser preenchida por concurso: ajudante do Guarda-Mor na Alfândega da Côrte. Avisava também que alunos de botânica da Escola Central iriam até o Museu Nacional para estudar. O Ministério da Marinha ordenava que o Vapor Magé deveria estar pronto o quanto antes para levar objetos do Rio de Janeiro até Santos. A Repartição de Polícia anunciava a prisão de pelo menos sete escravos por motivos como embriaguez ou estar nas ruas fora do horário previsto.

Foi o mesmo veículo que registraria as transformações, pouco a pouco, desse Estado escravagista. "Considero, entre as edições mais importantes, a publicação da Lei do Sexagenário (1885) e a Lei do Ventre Livre (1871). O Diário Oficial guarda essas transformações do Brasil", explica o historiador da Imprensa Oficial Rubens Cavalcanti Junior.   

Sem parar

O atual diretor da Imprensa Oficial, Heldo Fernando de Souza, enfatiza que a publicação do jornal tem repercussão no país inteiro em um rotina que não para. "Chegamos a publicar quatro mil materiais em um dia em uma confecção diuturna. Começamos as publicações no início da tarde e trabalhamos até umas 5h da manhã. São cerca de 40 pessoas que trabalham diretamente nessa atividade anônima, mas altamente significativa porque repercute na Nação toda", afirma. Hoje o jornal é publicado apenas na versão online, o que significou mudanças de rotinas porque publicações podem ser feitas imediatamente depois de chegarem de órgãos oficiais. 

Nos tempos da impressão, as gráficas chegaram a ter mais de dois mil trabalhadores, que foram se aposentando. "Vamos homenagear essas pessoas que são os construtores do Diário Oficial, tanto aqueles que já aposentaram, como os que ainda trabalham".

Transições

O processo de passagem do impresso para o eletrônico começou a ser trabalhado em 1997. De acordo com o coordenador de Publicação e Divulgação, Alexandre Machado, a mudança concluída integralmente em 2017 com a exclusividade da versão digital, representou economia de recursos na ordem de R$ 10 milhões por ano (o que incluíam impressão e distribuição). "O órgão tem um orçamento geral de R$ 40 milhões. E essa economia representa 25% dos recursos, o que é muito significativo. A equipe de tecnologia de informação precisou ser reforçada para dar conta dessa missão". Graças às inovações, há três anos, é possível acessar o Diário Oficial por aplicativo também.

Museu da Imprensa Oficial, Último Diário Oficial impresso.

 Último Diário Oficial impresso foi publicado em 2017. - Wilson Dias/Agência Brasil


"O Diário Oficial é um instrumento de Estado essencial para transparência pública e exercício da cidadania. O nosso alvo é a sociedade para que se faça o controle social. A partir da publicação tem eficácia e efeito jurídico", afirma Machado. 

Decisões como repasses de verbas ou nomeações têm obrigatoriamente que passar pelo Diário Oficial. Por isso, no país inteiro, gestores públicos e cidadãos comuns aguardam ansiosamente as publicações. "A nossa responsabilidade é muito grande porque as decisões somente são aplicadas depois da publicação", testemunha o coordenador de editoração e divulgação eletrônica dos jornais oficiais, Helder Oliveira. 

Economia de recursos

Antes de 1862 (desde a implantação da Imprensa Régia, em 1808), as decisões eram publicadas em diferentes veículos, inclusive os privados. A Gazeta do Rio de Janeiro, de setembro de 1808, foi o primeiro jornal impresso no Brasil com quatro páginas, utilizando os equipamentos da Imprensa Nacional. "Na época, também foi uma forma de economizar recursos", afirma o historiador Rubens Cavalcanti Junior.

 "Não temos registro nenhum de interrupção de publicações desde 1862 até hoje. Passamos por adversidades como todos os lugares. Já fizemos jornal no escuro, trabalhamos com água na canela em dia de chuva muito forte e até um tremor de terra em Brasília não parou os trabalhos. Em dias de greve, foram contratados terceirizados para que o jornal nunca deixasse de publicar". O atual prédio da Imprensa Oficial é de 1960, construção que o então presidente Juscelino Kubitschek fazia questão que fosse a sede da edição do Diário Oficial que anunciasse a nova capital.  

Primeiro Diário Oficial impresso em Brasília

Juscelino fez questão que o 1º Diário Oficial após mudança da capital fosse publicado na nova sede - Wilson Dias/Agência Brasil

 

A máquina que imprimiu essa edição é de 1943 e virou escultura em frente à sede da Imprensa Oficial. O equipamento, que veio desmontado e demorou um mês para chegar a Brasília,  imprimiu edições até 1979.

Impressora Rotativa exibida no pátio do Museu da Imprensa Oficial

Impressora rotativa antiga está no pátio do Museu da Imprensa Oficial. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A última edição impressa, em 30 de novembro de 2017, teve tiragem de 5,5 mil exemplares. Nessa época, já existia assinatura eletrônica. Antes, chegava a ter tiragem de 50 mil jornais.

Em tamanho, foi consagrada pelo Guinness Book ,em 1998, com 2.112 páginas. Em 21 de setembro de 2000, chegou a ter 5,2 mil páginas e 10,4 kg. 

Diário Oficial no Guinness Book

Edição do Diário Oficial foi consagrada também no Guinness Book - Wilson Dias/Agência Brasil

Vacina e Machado de Assis

Entre tantas decisões marcantes, Helder Oliveira recorda de um momento emocionante neste ano, em que publicaram uma edição extra (em 17 de janeiro), em que ele ficou de plantão à espera da autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o uso emergencial da vacina Coronavac

Por essas páginas, histórias e nomes consagrados. Dez anos antes do Diário Oficial, Machado de Assis (saiba mais sobre o escritor) entrou para trabalhar na oficina que imprimia as novidades do País. "O Diário Oficial era uma oficina. Ele entrou primeiro como aprendiz de tipógrafo (que montava as palavras por meio das letras em chumbo e pintadas) em 1856 e atuou até 1858. Naquele tempo, as decisões do imperador chegavam manuscritas na Imprensa Oficial. Na década seguinte, Machado de Assis, já reconhecido como escritor de talento, voltou à antiga oficina para ser assessor do Diário Oficial de 1867 a 1874", explica o historiador Rubens Cavalcanti Junior. 

Máquinas em que Machado de Assis trabalhou, exposta no Museu da Imprensa Oficial

Máquinas em que Machado de Assis trabalhou estão expostas no Museu da Imprensa Oficial - Wilson Dias/Agência Brasil

Na primeira passagem de Machado de Assis, o diretor da Imprensa Nacional era Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um Sargento de Milícias. Em 1892, outra novidade foi que a Imprensa Nacional teve a primeira servidora pública federal, a monotipista Joana França Stockmeyer.

Adaptação

A história do lugar, de impressões e, mais recentemente, de publicações online, é feita de profissionais anônimos, como é o caso de José Emídio de Oliveira, de 60 anos de idade. Ele, que trabalhou nas máquinas de impressão por 20 anos (a partir de 1996, em turnos que atravessavam madrugadas e só terminavam na manhã seguinte), interessou-se por se adaptar às mudanças que os computadores trouxeram. 

 Virou paginador e depois pecista (uma função para conferir e fiscalizar se as assinaturas e sequências de informações entre as matérias divulgadas estão de acordo com o previsto). "Hoje começo às 20h e vamos normalmente até às 2h. Mas nós que trabalhamos na Imprensa Oficial sabemos que o serviço é de alta responsabilidade. Requer conhecimento e cuidado do que significa o Diário Oficial para o País", afirma.

Ele reforça que o trabalho requer ainda sigilo absoluto antes das publicações. "Sempre achei interessante me colocar desafios. Trabalhamos com uma atividade de importância imensurável que envolve temas relacionados aos poderes da República. E a cada edição, sentimos que o dever foi cumprido".

A caixa das letras maiúsculas e minúsculas

Oliveira entende que a cada edição, a história está sendo escrita. "Os brasileiros devem preservar a sua história. Visitar o Museu da Imprensa é manter essa memória viva". No Museu da Imprensa, que fica no mesmo conjunto da Imprensa Oficial, é possível conhecer os esforços desses trabalhadores de hoje e do passado (saiba como visitar) .O lugar tem acervo com objetos históricos que marcam a história do país, como os prelos, equipamentos diversos e edições históricas.

"Quando Dom João vem para o Brasil, em 1808, ele traz dois prelos de madeira e 28 caixas de tipos para a produção dos primeiros livros e jornais do Brasil. Nessa caixa de tipos, surgem as nomenclaturas "caixa alta" (letras maiúsculas) e "caixa baixa" (para as minúsculas). Significam a posição em que estavam para serem encontradas", diz o historiador.

As caixas altas e baixas estão agora nos teclados dos computadores. O barulho das máquinas diminuiu, mas o som das resoluções é decisivo como há 159 anos. "Esse local é uma memória viva do nosso País", diz o historiador. 

 

 

Por Luiz Claudio Ferreira - Repórter Agência Brasil

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