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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Proposta é estimular o desenvolvimento regional a partir de atividades turísticas

 

SOROCABA/SP - Com as constantes mudanças nos mercados local, regional, nacional e global; os avanços das tecnologias; e a necessidade de conciliar progresso econômico com sustentabilidade e desenvolvimento social e humano, muitos governos têm investido no fortalecimento de micro e pequenas empresas, bem como de cooperativas e associações que possam participar do processo de crescimento de regiões, Estados e até mesmo dos países. Nesse sentido, são criadas e implementadas políticas públicas, tecnológicas e industriais que fortaleçam o indivíduo e o coletivo, fomentando mudanças comportamentais e visando ao desenvolvimento aliado à sustentabilidade. Este é o caso do Arranjo Produtivo Local.
Segundo definição do Ministério da Economia, Arranjos Produtivos Locais (APLs) "são aglomerações de empresas e empreendimentos, localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva, algum tipo de governança e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa".
Entre as vantagens de pertencer a um APL, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), destacam-se a possibilidade de organização da produção; o acúmulo de conhecimento contextual sobre o setor; a formação de recursos humanos especializados; o acesso facilitado a serviços de crédito e financiamento; a melhoria de produtividade e competitividade; o acesso a mercados e ampliação de negócios; e o compartilhamento de recursos e de capacidade produtiva.
Na Região Metropolitana de Sorocaba, o Arranjo Produtivo Local - APL AgroTech atua no apoio ao setor produtivo para obtenção de uma produção rural com mais qualidade, regularidade e sustentabilidade, nas cidades de Araçoiaba da Serra, Ibiúna, Itapetininga, Piedade, Pilar do Sul, São Miguel Arcanjo, São Roque e Sorocaba. O APL AgroTech mantém foco na pesquisa e na extensão, além da comercialização dos produtos, buscando a melhoria de resultados para a economia regional.
No escopo deste APL, as atividades turísticas foram identificadas como possíveis potencializadoras do desenvolvimento local, o que resultou na criação do projeto AgroTech-TUR, configurado como uma Câmara Temática de Turismo. Entre os principais objetivos do AgroTech-TUR estão identificar, mapear, analisar e criar produtos e soluções aplicadas para o avanço e incremento do turismo rural e do agroturismo nas cidades participantes do APL.
Com tradição em estudos e pesquisas no setor do Turismo, ofertando curso de graduação na área e mantendo o Observatório de Turismo do Estado de São Paulo (OTURESP), a UFSCar-Sorocaba foi convidada a integrar o projeto para colaborar a partir de conhecimento especializado - como tem feito ao longo dos últimos 15 anos - com o fortalecimento e o progresso regional.
Com recursos de emenda parlamentar do Deputado Vitor Lippi (PSDB), junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o projeto é coordenado pela professora Telma Darn, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar-Sorocaba e Coordenadora do OTURESP, e conta com o apoio técnico da bacharel em Turismo Regina Miranda, que também atua no Observatório.
"Este projeto centra-se nas potencialidades e nas qualidades que são intrínsecas à atividade turística, as quais permitem levar desenvolvimento a um município ou região a partir do uso sistemático e controlado dos seus recursos, por meio do diálogo constante entre a comunidade local, agentes e atores do mercado, poder público e universidade, e fundamentado em planejamento sustentável", descreve Darn.
De acordo com a docente, "em encontros virtuais quinzenais, com representantes do Turismo e da Agricultura das cidades envolvidas, e após estudos, levantamentos e análises de dados e seus cruzamentos, identificamos, como primeiro produto a ser trabalhado no AgroTech-TUR, o cicloturismo".
As próximas etapas compreendem a identificação de propriedades e de rotas que possam absorver e ofertar atividades de cicloturismo. "Também estamos fazendo o mapeamento do período de colheitas e o levantamento das festas e representações religiosas tradicionais, para trabalharmos com ações complementares nas próximas etapas do projeto", completa a professora. Além disso, a UFSCar-Sorocaba está ofertando workshops sobre turismo, turismo rural, roteiro turístico e cicloturismo, para nivelar e ampliar os conhecimentos técnicos dos agentes regionais. Também estão sendo preparadas oficinas de empreendedorismo rural e associativismo.

O evento virtual teve duração de três dias e debateu os desafios de envelhecer no século XXI e o papel das políticas públicas

 

BRASÍLIA/DF - A 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa foi encerrada na sexta-feira (1), Dia Nacional do Idoso. O evento contou com a participação da titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Damares Alves. Os delegados participantes debateram, durante três dias, os desafios de envelhecer no século XXI e o papel das políticas públicas.

A ministra destacou o cuidado do Governo Federal com a pauta, com ações de proteção e garantia dos direitos da população com mais de 60 anos. “Reiteramos o compromisso do governo Bolsonaro com a garantia dos direitos da pessoa idosa. Estamos focados em entregar para o Brasil políticas públicas estruturantes e permanentes. É um desafio grande e prazeroso”, afirmou.

“Em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, realizamos a Operação Vetus, contra agressores de idosos, que prendeu mais de 500 pessoas e agora faz parte do calendário de operações para proteção da pessoa idosa. Também tivemos transferência direta para manutenção de Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPIs) durante a pandemia: foram R$ 160 milhões investidos”, lembrou a gestora.

Saiba mais sobre a Operação Vetus 

Entenda o auxílio emergencial para ILPIs

Durante a Conferência, os delegados chegaram a 25 propostas nacionais a serem priorizadas. Elas foram divididas em eixos, subeixos e ordem de priorização e tratam de temas como saúde, assistência social e previdência; moradia, transporte, cultura, esporte e lazer; educação, enfrentamento à violação de direitos da pessoa idosa, entre outros.

Ainda durante o encerramento da 5ª Conferência Nacional, o titular da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI/MMFDH), e presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI), empossou os novos conselheiros para o biênio 2021-2023. “Hoje temos o que comemorar porque demos posse ao novo CNDI, com 12 novos representantes e com representações da sociedade civil e do governo. Quero, nesta oportunidade, saudar os novos conselheiros”, disse o secretário.

Conheça os nomes

Outras etapas

Antes da etapa nacional, a conferência teve a realização de etapas regionais nos meses de agosto e setembro. Na região Norte (4 a 6 de agosto), participaram os estados do Acre, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e o palestrante foi o professor Luiz Sinésio Silva Neto. Já no Nordeste (9 a 11 de agosto), a palestra foi da procuradora Yélena Monteiro Araújo e reuniu participantes de Alagoas, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina (18 a 20 de agosto), o encontro teve como palestrante a Dra. Carla Giacomim. Na etapa da região Sudeste (23 a 25 de agosto), que reuniu os quatro estados, a apresentação magna foi do Dr. Renato Veras. No Centro-Oeste (30 de agosto a 1º setembro), o Dr. Isandir Oliveira Rezende palestrou para os integrantes do Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Saiba mais

As Conferências Nacionais dos Direitos da Pessoa Idosa são uma instância de debate, de formulação e de avaliação sobre temas específicos e de interesse público, com a participação de representantes do governo e da sociedade civil, são espaços amplos e democráticos de reflexão, discussão e articulação coletivas em torno de propostas e estratégias que apontam diretrizes para as várias políticas setoriais.

SÃO PAULO/SP - O anúncio de que a Ambev irá aumentar o preço de suas cervejas neste mês de outubro preocupou consumidores em todo o Brasil. Como se trata da maior cervejaria do mundo, um ajuste de preços preocupa consumidores e altera todo o mercado cervejeiro.

A indústria brasileira, de modo geral, arca com os impactos da desvalorização do real ante o dólar e sofre com uma inflação de custos, segundo Elaine Borges, professora da Saint Paul Escola de Negócios. Insumos como o lúpulo, cuja produção aumenta aos poucos no Brasil – segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) -, são geralmente importados pelas grandes cervejarias.

Mesmo com lucro líquido de R$ 2,93 bilhões no segundo trimestre deste ano, alta de 130% em relação ao mesmo período do ano passado, a Ambev vai aumentar os preços de suas marcas: Skol, Brahma, Antarctica, Corona, Bohemia e Stella Artois, além das chamadas cervejas especiais (Wäls e Colorado).

O reajuste varia conforme região e estado, mas já foi repassado a comerciantes e distribuidores e chega agora ao consumidor. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o aumento médio deve ser próximo ao da inflação oficial, de 10%.

“Quando Ambev sobe os preços abre a porteira para os demais também subirem. (A maioria das) demais marcas seguem a Ambev e o mercado como um todo virá com preços mais altos a partir de outubro”, afirma Paulo Solmucci, presidente nacional Abrasel

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação da cerveja nos últimos 12 meses, 7,62%, é próxima à média do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que está em 9,68%.

Segundo o Euromonitor, a Ambev lidera com folga o mercado de cervejas no Brasil com 61,6%, seguido pela Heineken (18,1%) e Cervejaria Petrópolis (11,9%).

 

 

*Por: Filipe Prado / ISTOÉ DINHEIRO

CHINA - Durante quase cinco séculos, de 1420 a 1912, a sede do poder imperial chinês foi o conjunto de centenas de palácios e templos conhecido como a Cidade Proibida. O nome refere-se às várias restrições à entrada de qualquer um que pudesse ser uma remota ameaça ao poder dos imperadores. A tradição continua. No fim de setembro, as autoridades chinesas decretaram que as criptomoedas estavam proibidas na China. As justificativas foram temores, por parte do governo, de lavagem de dinheiro e jogo ilegal. Porém, o que preocupa mesmo Pequim é a ameaça que as criptomoedas representam para o yuan digital.

No que foi o comunicado mais duro já divulgado, o Banco do Povo, banco central chinês, informou que minerar e negociar qualquer ativo digital passam a ser atividades terminantemente proibidas aos cidadãos e às empresas de comércio eletrônico chinesas. Está proibido também usar as corretoras de criptomoedas que ficam fora da China, e os funcionários dessas empresas que por acaso trabalham no país estão sujeitos à investigação — na mais benigna das hipóteses.

Para não deixar dúvidas de que a paciência de Pequim se esgotou, o comunicado foi assinado pela Suprema Corte, pelos fiscais do mercado de valores mobiliários e pela polícia do Estado, em um total de nove instituições. Ou seja, espera se uma pequena disputa para decidir quem vai cuidar dos transgressores à moda chinesa. Como era de se esperar, o anúncio provocou fortes oscilações nas cotações da bitcoin e de outras criptomoedas, mas os valores se recuperaram em pouco tempo (observe o gráfico).

Não foi o primeiro movimento nesse sentido. Em abril, o governo chinês já havia proibido a mineração de criptomoedas, com a justificativa de que a atividade consumia energia demais e agravava o crônico problema da poluição no país. Antes da decisão, a China representava 47% da capacidade computacional mundial dedicada à mineração, um indicador conhecido como “hash rate”. A decisão provocou uma escassez de bitcoins por algumas semanas, enquanto a maioria dos grandes mineradores transferia suas operações para outros lugares. Agora, para garantir que nenhum minerador vai atuar clandestinamente, as autoridades provinciais e municipais estão obrigadas a reportar consumos anormais de energia. E os tribunais chineses reconhecem que possuir criptomoedas não é crime. Por enquanto.

YUAN DIGITAL A decisão é mais um passo na direção de banir as criptomoedas da economia. A meta é abrir espaço para o yuan digital, que é a grande aposta de Pequim para internacionalizar o mercado financeiro chinês sem abrir mão dos controles rígidos sobre essa atividade. Isso é demonstrado pela menção específica das autoridades de incluir na proibição os “stablecoins”, que são criptomoedas ligadas a moedas como o dólar ou o euro. Isso confirma que as autoridades reconhecem a importância dos “stablecoins”. Pequim não fala a respeito, mas quem conhece o assunto avalia que sua estratégia será lançar uma criptomoeda ligada ao yuan que tenha a chancela das autoridades monetárias, introduzi-la aos poucos na economia chinesa e, em seguida, disseminar seu uso por empresas de outros países, que estejam interessadas em fazer negócio com a segunda maior economia do mundo sem ter de recorrer ao dólar. “Será um dos maiores passos para transformar o yuan em uma nova moeda de referência, como o dólar ou o euro”, disse à Reuters o sócio da divisão chinesa da PwC dedicado a criptomoedas, Henry Chang. Sua avaliação é que o mercado ainda vai apresentar muitos solavancos à medida que novas restrições forem sendo colocadas em prática. Para as criptomoedas e as pessoas que nelas investem, a China será cada vez mais uma área proibida.

 

 

*Por: Cláudio Gradilone / ISTOÉ DINHEIRO

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