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Redação

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ARGENTINA - A Argentina reabriu na sexta (1º) as fronteiras aéreas para turistas brasileiros. Aqueles que quiserem visitar o país vizinho terão que comprovar vacinação completa. Só será possível entrar em território argentino 14 dias após a segunda dose ou a dose única. A informação foi divulgada pelo governo argentino.

O país também vai exigir um teste PCR negativo realizado até 72 horas antes do embarque, além de um teste rápido com antígeno no momento de entrar no território. Também será exigido outro PCR entre o quinto e sétimo dia já dentro das fronteiras argentinas.

As autoridades sanitárias do país vizinho também limitaram a entrada diária pelos aeroportos a 2,3 mil pessoas nos primeiros dias até chegar a 28 mil passageiros diários a partir do dia 11 de outubro. Esse limite será revogado quando 50% da população argentina alcançar a vacinação completa.

A reabertura das fronteiras aéreas da Argentina, neste primeiro momento, é destinada apenas a turistas de países limítrofes, entre eles, o Brasil.

A partir do dia 1º de novembro, o governo argentino deve abrir as fronteiras para todos os turistas. No início desta semana, a Argentina já havia autorizado a entrada de turistas pelas fronteiras terrestres do Brasil e do Chile.

Os aeroportos do país estavam fechados para turistas de todo o mundo desde dezembro do ano passado. Em março deste ano, o governo argentino proibiu todos os voos com destino ou origem do Brasil, México e Chile, na tentativa de conter a disseminação do novo coronavírus.

 

 

 

*Colaborou Lucas Pordeus León, da Rádio Nacional

Por Marcelo Brandão* - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Copa do Mundo de tênis em cadeira de rodas, realizada em Alghero (Itália), marcou o início do ciclo da Paralimpíada de Paris (França) para Ymanitu Silva. Número oito do mundo da classe quad (atletas com deficiências em três ou mais extremidades do corpo), o catarinense de 38 anos tem como objetivo, no caminho até os Jogos na capital francesa, participar das quatro principais competições do circuito mundial, os Grand Slams, que são os mesmos do tênis convencional: Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open.

“A primeira meta até Paris é fazer pelo menos um ano jogando os quatro Grand Slams. Para isso, tenho que estar entre os sete do mundo. Permanecendo em oitavo, tem a possibilidade de receber convite. Subindo para sétimo, entro direto nos torneios”, explicou Ymanitu à Agência Brasil.

Em 2019, o brasileiro fez história ao ser o primeiro tenista em cadeira de rodas do país a participar de um Grand Slam. Na ocasião, disputou Roland Garros como convidado. A estreia na chave de simples foi contra o australiano Dylan Alcott, número um do mundo, que o derrotou por 2 sets a 0 (1/6 e 2/6). Na disputa pelo terceiro lugar, Ymanitu perdeu por 2 sets a 1 para o japonês Koju Sugeno, de virada (6/3, 4/6 e 2/6). Nas duplas, o catarinense e Sugeno foram superados na final por Alcott e o norte-americano David Wagner por 2 sets a 0 (duplo 6/3).

O atual posto no ranking da Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês) na classe quad, atingido em setembro, credencia Ymanitu a disputar o Masters, evento que reunirá os oito melhores tenistas do mundo. O torneio será realizado em Orlando (Estados Unidos) entre 31 de outubro e 7 de novembro. É a segunda vez que o brasileiro disputará a competição. A primeira foi há quatro anos, quando também era o número oito da categoria. Ele não foi além da primeira fase, superado por David Wagner e pelo sul-africano Lucas Sithole.

“Para mim, é muito importante estar entre os oito do mundo, mostra que o trabalho diário é colocado em prática. Os resultados vêm a longo prazo no tênis. Será um tiro curto [até Paris], um ciclo com menos de três anos para atingir o ápice lá. Seguirei treinando e só devo parar nas datas festivas do fim do ano. Minha equipe aproveitou a Paralimpíada de Tóquio [Japão] e o Mundial para ver o nível dos adversários e tirar um embasamento do que é preciso para chegar bem em Paris”, destacou o tenista, que treina na ADK Tennis, em Itajaí (SC).

“Nos últimos anos, chegaram novos jogadores na categoria, como os holandeses [Sam Schröder e Niels Vink, medalhistas de prata e bronze em Tóquio]. Isso é importante, pois torna a concorrência mais forte. A quad é uma classe onde os jogadores têm ao menos três limitações [físico-motoras]. Atletas com menor grau de deficiência têm aparecido e deixado os jogos mais difíceis”, completou.

A Paralimpíada na capital francesa poderá ser a terceira de Ymanitu. O catarinense, que é natural de Tijucas (SC), disputou os Jogos do Rio de Janeiro tendo menos de dois anos de experiência internacional. Na ocasião, foi superado por Lucas Sithole na primeira rodada. Neste ano, em Tóquio, teve David Wagner como adversário na estreia. O brasileiro chegou a vencer o primeiro set, mas sofreu a virada do rival, ex-número um do mundo e atualmente na quarta posição do ranking.

“Foi a Paralimpíada na qual estava melhor preparado, mesmo sabendo que o Wagner tem 15 anos de estrada. Consegui abrir um set a zero de maneira rápida [6/3]. Aí ele usou aquele tempo de banheiro, cerca de 20 a 25 minutos, para dar uma esfriada no jogo. Continuei focado, mas quando ele voltou foi um recomeço. O jogo foi parelho, mas ele abriu vantagem [na segunda parcial] e também começou melhor no terceiro set”, analisou Ymanitu.

“Fiquei frustrado pela derrota, claro, pela expectativa e todo o trabalho, mas feliz com o rendimento. Tirei um set de um top cinco do mundo, que é uma coisa que os incomoda bastante. Tanto que ele parou o jogo [risos]. No tênis, a gente tem mais derrotas do que vitórias, então, cada derrota é um aprendizado para retornarmos mais fortes”, concluiu.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

"Cléo das 5 às 7", de Agnès Varda, é a obra escolhida em projeto da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Acontece, no dia 3 de outubro, domingo, às 17 horas, o segundo encontro do Cineclube Assista Mulheres, projeto de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O filme escolhido para este debate é "Cléo das 5 às 7" (1962), da diretora belga Agnès Varda. 
O longa-metragem foi indicado à Palma de Ouro do Festival de Cannes no ano de 1962 e é o sétimo filme da vasta carreira da cineasta. Agnès Varda é uma das principais expoentes do movimento francês que ficou conhecido como Nouvelle Vague, cujas obras se situam entre os anos 1950 e 1960 e que tem como marca as muitas características autorais dos diretores nas produções. De escrita cinematográfica forte, experimental e poética, Varda foi uma diretora e roteirista de intensa produção, sendo também conhecida por obras que abordavam temas políticos, como o feminismo e o movimento negro. Faleceu no ano de 2019, aos 90 anos, deixando uma longa filmografia que conta com mais de 40 produções. 
"Cléo das 5 às 7" está disponível online e gratuitamente através da plataforma Sesc Digital (https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/cleo-das-5-as-7). Para participar do encontro, é necessário se inscrever previamente por meio do formulário https://bit.ly/3EIMbi7. Todas as pessoas inscritas receberão o link da plataforma Google Meet e informações adicionais para a atividade. Saiba mais na página do projeto no Instagram (@assistamulheres_/). O projeto Cineclube Assista Mulheres é coordenado pela professora Rejane Rocha, do Departamento de Letras (DL) e vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.

Ginásio Milton Olaio Filho vai vacinar no sábado e no domingo 

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde comunica que novamente realizará o plantão de vacinação contra a COVID-19 no sábado (02/10) nos seis pontos de vacinação, sendo 4 com agendamento e 2 sem agendamento.

Em São Carlos, apesar do Governo do Estado sugerir a realização do DIA V com o objetivo da aplicação da segunda dose, o município vai disponibilizar todas as doses “Vamos disponibilizar tanto a primeira, como segunda e dose adicional de todos os laboratórios, ou seja, da AstraZeneca, Coronavac e Pfizer”, esclarece Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.

Crislaine também chama a atenção dos faltosos, pedindo que todos compareçam para receber a segunda dose das vacinas para ampliação da imunidade e da cobertura vacinal em nosso município. São Carlos contabiliza neste momento 18.860 faltosos.

Com agendamento estarão disponíveis as seguintes unidades: UBS do Cidade Aracy, USF do Arnon de Melo/Angelina e os postos volantes com sistema drive-thru da FESC, na Vila Nery e no Shopping Iguatemi. O horário em todas os locais será das 8h às 17h. O agendamento eletrônico deve ser realizado no site da Prefeitura Municipal de São Carlos no http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/fila.

Sem agendamento estarão disponíveis o posto de vacinação do Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30 e da Fundação Pró-Memória, das 8h às 17h. 

PLANTÃO DOMINGO – Neste domingo (02/10) a Prefeitura de São Carlos também realizará um plantão de vacinação no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30. Lembramos que para receber a vacinação no ginásio não é mais preciso fazer agendamento.

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