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Redação

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Drogas somaram mais de 40 quilos

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu um homem, de 48 anos, e apreendeu 50 tijolos de maconha, na última semana, na cidade de Campinas.

Os trabalhos foram realizados por uma equipe do 11º Distrito Policial da cidade durante apurações para combater o tráfico de drogas no bairro Parque Itajaí IV. Os agentes realizavam atividades de campo no local quando avistaram um homem em atitude suspeita, na rua Celso Soares Couto, e realizaram a abordagem.

Questionado, o suspeito confessou que estava realizando a guarda do ponto de venda de entorpecentes e indicou onde as drogas poderiam ser encontradas. Acompanhados do autor, os policiais entraram em um local denominado “área verde” e localizaram grande quantidade de maconha distribuída em tijolos, que somaram 42,8 quilos.

Toda a substância foi apreendida para perícia e o homem preso em flagrante. Ele foi levado à delegacia, onde foi indiciado por tráfico de drogas e depois encaminhado ao cárcere, permanecendo à disposição da Justiça.

EUA - Cerca de 88%, ou 1,6 milhão de barris por dia (bpd), da produção de petróleo bruto e 83%, ou 1,8 bilhão de pés cúbicos por dia, da produção de gás natural permanece fechada no norte regulado pelo Golfo do México nos EUA, após paralisações há mais de uma semana devido ao furacão Ida, disse o Bureau de Segurança e Fiscalização Ambiental (BSEE, na sigla em inglês) neste domingo (5).

No sábado (4), 93% da produção de petróleo estava offline. No total, 104 plataformas de petróleo e gás e cinco sondas permanecem evacuadas neste domingo.

 

 

Por Agência Reuters

SÃO PAULO/SP - A suspensão da partida entre Brasil e Argentina, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, é destaque no mundo inteiro. O jogo foi interrompido após agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entrarem no gramado da Neo Química Arena, em São Paulo, para impedir que quatro atletas argentinos que vieram da Inglaterra disputassem o confronto.

O argentino Olé descreveu o episódio como o um dos "maiores papelões do futebol mundial". Segundo o diário, a interrupção da partida foi "absurda".

"Qual é o argumento que a organização de saúde tem contra os quatro jogadores argentinos que atuam na Premier League? Por que a ação ocorreu apenas quando o jogo foi iniciado? Impossível encontrar respostas lógicas", escreveu o Olé. A chamada para a reportagem trazia a frase "papelão mundial brasileiro".

Segundo a Anvisa, os atletas argentinos deram informações falsas e ocultaram que estiveram no Reino Unido nos últimos 14 dias. Viajantes que passaram recentemente por este país não podem entrar no Brasil, conforme regra adotada pelo governo Jair Bolsonaro para evitar a disseminação de variantes da Covid-19.

A reportagem do Olé não mencionava que os jogadores ocultaram informações.

O Clarín, também da Argentina, se refere ao caso como um "escândalo". De acordo com o jornal, a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) está analisando a retirada dos pontos do Brasil.

O site do veículo destaca uma publicação da Conmebol afirmando que "as eliminatórias da Copa do Mundo são uma competição da Fifa, e todas as decisões relativas à sua organização e desenvolvimento são da competência exclusiva daquela instituição".

O Guardian, da Inglaterra, também destaca a suspensão do jogo e diz que autoridades tentam deportar quatro jogadores.

"As últimas notícias são de que a Argentina está prestes a deixar o estádio em um ônibus e o Brasil fará um treino dentro de campo. Isso foi terrível", publicou o jornal logo após a suspensão do jogo.

 

 

*FOLHA

ALEMANHA - A Alemanha quer conversar com o Talibã sobre como retirar seus trabalhadores contratados que ficaram no Afeganistão, afirmou a chanceler Angela Merkel no domingo (5), acrescentando que é um bom sinal que o aeroporto de Cabul possa ser utilizado para voos novamente.

A chefe de política externa da União Europeia já disse que o bloco está pronto para negociar com o novo governo do Talibã em Cabul, mas o grupo islâmico precisa respeitar os direitos humanos, principalmente os das mulheres, e não permitir que o Afeganistão se torne uma base para o terrorismo.

"Precisamos conversar com o Talibã sobre como podemos continuar a retirar pessoas que trabalharam para a Alemanha do país e em segurança", disse Merkel.

Organizações internacionais de ajuda humanitária também deveriam ser autorizadas a trabalhar para melhorar a situação no país, acrescentou a chanceler alemã. 

O Talibã ainda não apontou um governo mais de duas semanas após sua volta ao poder. O governo do grupo entre 1996 e 2001 foi marcado por punições violentas e pela proibição do acesso à educação e ao trabalho para meninas e mulheres, e muitos afegãos e governos estrangeiros temem um retorno a tais práticas.

 

 

*Por Agência Reuters

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