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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em abril podem sacar, a partir de hoje (6), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 22 de junho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 20 de julho, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021 - Caixa - Divulgação

 

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
 

 


* Colaborou Andreia Verdélio

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

ISLÂNDIA - O governo da Islândia realizou recentemente dois testes a respeito da redução das horas de trabalho semanal e, segundo analistas, o resultado foi animador e pode servir de exemplo para outros países.

Mais de 2.500 pessoas em 100 locais de trabalho participaram dos testes apoiados pelo governo de trabalhar apenas quatro dias por semana e não foi registrada nenhuma perda na produtividade. 

O processo envolveu cerca de 1% da população ativa da Islândia, que passaram por redução na sua carga horária de trabalho de 40 para 35 horas semanais, sem qualquer redução salarial. Os resultados foram analisados em conjunto pelo grupo Autonomy, do Reino Unido, e pela Associação de Sustentabilidade e Democracia da Islândia.

Os resultados trazem credibilidade à ideia de que uma semana de quatro dias de trabalho sem redução salarial significativa mantém os índices de produtividade altos. A demanda tem ganhado força ao longo do tempo e tem sido defendida como uma solução para uma melhora no equilíbrio entre vida profissional e pessoal, além de aumentar o desempenho dos funcionários. 

Outro país que está começando a dar atenção para a ideia é o Japão, conhecido por ter jornadas de trabalho extremamente desgastantes. Em diretrizes econômicas anuais divulgadas em junho, o governo sugeriu uma redução na jornada de trabalho para apenas quatro dias semanais. Dessa forma, além da melhoria no bem-estar, espera-se que o novo dia livre estimule a economia, fazendo com que a população utilize desse dia para sair e gastar mais. 

Já na Islândia, as ponderações começaram após grande demanda da sociedade civil e de sindicatos nacionais, que alegam que o país está ficando ultrapassado em relação a seus vizinhos nórdicos em termos de equilíbrio entre vida profissional e pessoal. 

O primeiro teste ocorreu na capital Reykjavik entre 2014 e 2019 e contemplou funcionários de creches e centros de serviço, expandindo eventualmente para funcionários de gabinetes dos prefeitos. Já o segundo ocorreu entre 2017 e 2021 e afetou 440 contratados das agências governamentais nacionais. Os testes ocorreram tanto para aqueles que possuem jornadas de trabalho padrão — de cinco a nove horas — quanto aqueles que possuem horários irregulares.

Os resultados dos testes comprovaram que a produtividade dos funcionários passou a ser mais alta durante a jornada de quatro dias semanais. Além de maior eficiência nas suas funções, houve reorganização do tempo de trabalho e uma melhor comunicação entre os diferentes departamentos empresariais. 

Além da melhora em termos profissionais, houve também melhoria no âmbito pessoal. A grande maioria dos funcionários se disseram mais felizes e menos estressados durante o período de testes, ao mesmo tempo que passaram a ter mais tempo para fazer exercícios e se socializar. 

Além da Islândia e do Japão, outros países também têm planos de implementar uma jornada de trabalho reduzida. De acordo com o The Guardian, o governo espanhol aprovou em maio de 2021 um plano piloto de três anos, prometendo um bônus de 50 milhões de euros para as empresas que fizerem parte da nova dinâmica. 

Já na Nova Zelândia, a primeira-ministra Jacinda Ardern destacou o modelo como uma forma de ajudar a economia do país a se recuperar da pandemia do novo coronavírus.

 

 

*Por: VEJA.com

BRASÍLIA/DF - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira que a eventual adoção da impressão do voto em urnas eletrônicas obrigará o transporte de 150 milhões de cédulas no país do roubo de carga e de milícias.

"Qual a razão pela qual o TSE tem se empenhado contrariamente ao voto impresso? É que vamos ter que transportar 150 milhões de votos no país do roubo de carga, da milícia, do Comando Vermelho, do PCC, dos Amigos do Norte", disse Barroso em audiência pública no Senado que discute mudanças na legislação eleitoral.

Barroso destacou que o atual sistema é seguro e "totalmente transparente", citando que as urnas eletrônicas, quando estão em funcionamento, não entram em rede.

"As pessoas dizem que atacam a Nasa, o FBI, Pentágono, por que não atacam o TSE? Mesmo que ataquem, derrubem o sistema do TSE, as urnas não entram em rede", afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro tem defendido a adoção do voto impresso na eleição do ano que vem, em meio a frequentes acusações sem fundamentos de que existem fraudes no sistema atual. Ele tem atacado duramente a atuação de Barroso.

Bolsonaro, que afirma de maneira errada que a votação eletrônica não é auditável, diz ter provas de fraude na eleição presidencial de 2018, alegando tê-la vencido já no primeiro turno. Ele, no entanto, jamais apresentou as provas que alega possuir e, na semana passada, disse que as apresentará "se quiser".

A eventual adoção do voto impresso --em discussão no Congresso Nacional-- tem enfrentado resistências de partidos políticos, inclusive aliados do governo.

 

PARADOXO

Para Barroso, a única forma para que a impressão do voto seja "algo palatável" é que a contagem seja feita de forma automática e não de forma manual.

"Há um paradoxo. O voto impresso seria imprimido pela mesma urna eletrônica que está sob suspeita, portanto, se fraudar o eletrônico, frauda o impresso", disse.

"De modo que vamos gastar 2 bilhões de reais, criarmos um inferno administrativo para essa licitação, com um risco imenso de fraude e, pior, quebra de sigilo tão ruim quanto porque no voto eletrônico o eleitor vota e vai para um arquivo da urna", reforçou.

Na apresentação, o presidente do tribunal disse que há um discurso para tirar a credibilidade de algo que sempre funcionou bem, "como se pudesse haver um grande esquema de fraude conduzido pelo TSE".

"Teria que ser uma conspiração de milhares de pessoas", afirmou.

Mais cedo, pesquisa CNT/MDA apontou que 32,9% manifestaram confiança elevada no sistema atual de votação, ao passo que 30,8% disseram ter confiança moderada, 15,8% confiança baixa e 18,7% nenhuma confiança.

Além disso, 58% dos entrevistados disseram ser a favor das urnas com impressão do voto, alegando que a iniciativa iria gerar maior confiança nos resultados. Outros 34,9% afirmaram serem contra a prática, porque o sistema atual já funciona bem.

 

 

*Por Ricardo Brito / REUTERS

BRUXELAS - A União Europeia exortou Londres na terça-feira a considerar um acordo veterinário ao estilo suíço com Bruxelas sobre alimentos agroalimentares para encerrar uma disputa pós-Brexit na 'guerra da linguiça' sobre certos bens que se deslocam entre o Reino Unido e sua província Irlanda do Norte.

A tensão aumentou em relação aos acordos comerciais para a Irlanda do Norte, especialmente carne resfriada, porque a fronteira aberta da província com a Irlanda, membro da UE, agora faz parte da fronteira da Grã-Bretanha com o mercado único da UE.

O comissário europeu Maros Sefcovic, principal interlocutor do executivo da UE com a Grã-Bretanha desde que completou sua saída do bloco no ano passado, disse que o maior desafio para Bruxelas é como reconstruir a confiança e realinhar seu relacionamento com Londres.

"Para construir a confiança mútua, é necessário primeiro trabalhar em conjunto e evitar surpresas", disse ele, referindo-se à extensão unilateral dos períodos de carência da Grã-Bretanha para algumas importações de alimentos para sua província da Irlanda do Norte.

"Em resposta, fomos forçados a iniciar um procedimento de infração (ação legal) e, sem medidas satisfatórias por parte do Reino Unido para remediar essas medidas, não teremos escolha a não ser acelerar esses procedimentos legais", disse ele em uma conferência.

A UE teme que as mercadorias possam fluir sem controle da Irlanda do Norte para o mercado único do bloco.

Londres diz que uma parte importante do Brexit não está vinculada às regras da UE e pediu à UE que mostre mais flexibilidade na busca de soluções para o impasse.

A Grã-Bretanha também acusou a UE de uma interpretação excessivamente legalista do protocolo da Irlanda do Norte, um acordo que rege os acordos comerciais após o Brexit.

Sefcovic disse que medidas legais sobre o protocolo não são a opção preferida da UE e que um acordo na semana passada para uma extensão de três meses para a livre circulação de carnes refrigeradas na província sinalizou sua disposição em encontrar soluções pragmáticas. consulte Mais informação

Ele disse que uma solução de longo prazo para evitar verificações sanitárias e fitossanitárias (SPS) para produtos agroalimentares, que vão desde animais vivos a carne fresca e produtos vegetais, poderia ser na linha de um acordo que a UE tem com a Suíça.

Esse pacto remove quase todas as verificações físicas do SPS, embora não as verificações documentais, e consegue isso por meio de um mecanismo regulatório dinâmico que cria uma Área Veterinária Comum.

"Isso poderia ser negociado muito rapidamente e resolveria muitas preocupações", disse Sefcovic. "O Reino Unido continuar a aplicar as regras SPS da UE eliminará a vasta maioria dos controles no Mar da Irlanda e não exigirá verificações em outros lugares, digamos, na Irlanda do Norte."

Ele disse estar ciente das preocupações do governo britânico sobre tal solução, mas acrescentou que é importante "não se envolver muito" com as preocupações sobre o alinhamento de regras e regulamentos entre a Grã-Bretanha e a UE.

 

 

*Por: John Chalmers / REUTERS

Reportagem adicional de Gabriela Baczynska

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