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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico (PP) entregou na sexta-feira (2) ao o Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, ofício para ser encaminhado ao governador João Dória, formalizando a solicitação para autorizar a implantação do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Cirúrgico em São Carlos. Vinholi compareceu à audiência pública, com presença do vice-governador Rodigo Garcia, para tratar da criação da Aglomeração Urbana Central, que reúne 26 municípios e cerca de 1 milhão de habitantes. 

Cidinha do Oncológico buscou o apoio do secretário de Desenvolvimento Regional  ao reiterar a solicitação para que o Governo do Estado finalize as providências para a construção do AME Cirúrgico em São Carlos. “Essa unidade de saúde irá contribuir em muito para a redução da fila da demanda reprimida de cirurgias de baixa complexidade e exames na cidade e região”. 

A vereadora, que em maio passado encaminhou moção de apelo ao governador João Dória para a implantação do chamado AME Mais, ponderou que o Ambulatório Médico de Especialidades, implantado na cidade em 2018, realiza em média 2000 consultas ambulatoriais e 1733 exames mensais, atendendo pacientes de São Carlos, Ibaté, Descalvado, Porto Ferreira, Dourado e Ribeirão Bonito – região que concentra uma população de 402.547 habitantes. A unidade oferece atendimento em 20 especialidades médicas e 23 tipos de exames. 

“A implantação de um AME com porte cirúrgico, representará um atendimento na média de 8000 consultas/exames e pelo menos 160 procedimentos cirúrgicos de baixa complexidade”, observou Cidinha. “Esta obra representará um ganho significativo em estrutura de atendimento de saúde em São Carlos, que para essa finalidade, dispõe de um terreno de 5000 m2, já doado pela Prefeitura ao Governo Estadual (Matrícula 140160), localizado na zona norte da cidade, próximo ao Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos e do SAMU”, explicou. 

No dia 27 de abril, quando o pleito foi  oficializado pelo prefeito Airton Garcia Ferreira, o secretário Marco Vinholi apoiou a demanda que teve apoio do secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, do Departamento Regional de Saúde III - que encaminhou o projeto - e da coordenação do AME.  O prefeito Airton Garcia Ferreira se manifestou perante o governo estadual e concordou com a utilização para essa finalidade, da área doada pelo município. 

“Confiamos na sensibilidade do governador João Dória, no sentido de agilizar a concretização dessa conquista muito importante para fortalecer a estrutura de saúde pública em nossa cidade e região”, concluiu Cidinha. 

Na ação, o motorista do caminhão com droga foi preso

 

SANTA CRUZ DO RIO PARDO/SP - Policiais do 2ª BPRv (Batalhão de Polícia Rodoviária) apreenderam 1.622 tijolos de maconha na Rodovia João Batista Cabral Reno, em Santa Cruz do Rio Pardo. A ação, por volta das 9h do sábado (3/7), resultou na prisão do motorista que transportava os entorpecentes e na apreensão de R$ 3.224,75.

A equipe participava da Operação Paz e Proteção, com foco no combate ao tráfico de drogas na região de Bauru. Os policiais darem o sinal de parada próximo ao km311, sentido leste, mas o motorista do caminhão não obedeceu. Os policiais, então, conseguiram abordá-lo no km 309 da rodovia.

Os tijolos de maconha foram encontrados no fundo falso do caminhão, que era do tipo baú. Somados, totalizaram mais de 1,7 tonelada. A equipe da perícia compareceu ao local. A ocorrência foi encaminhada a CPJ (Central de Polícia Judiciária) de Ourinhos para registro do boletim de ocorrência.  O envolvido foi indiciado por tráfico de droga e ficou à disposição da Justiça.

SOROCABA/SP - Um assalto curioso aconteceu em Sorocaba, na última sexta-feira (02). Um homem levou a roupa de frio de uma cadela e foi flagrado em vídeo por câmera de segurança.

Nina, a cachorrinha, estava na parte frontal de sua casa quando um rapaz para em frente à entrada e começa a acarinhá-la. Animada com o cafuné, a cadela fica sobre duas patas e apoia-se no portão, neste momento o homem se aproveita para tirar o moletom que ela usava para proteger-se das baixas temperaturas.

Os donos descobriram o furto ao checarem a câmera de segurança da casa. A roupa era, na verdade, uma blusa improvisada da dona, que trabalha em uma clínica veterinária. A história espalhou-se e uma das veterinárias doou uma nova roupinha para a cadela, vestindo-a pelo portão.

Confira o vídeo a seguir.

 

 

*Por: VEJA SP

As informações são do G1.

BRASÍLIA/DF (FOLHAPRESS) - Sob influência do terceiro protesto em pouco mais de um mês pedindo a saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a CPI da Covid inicia a semana com a expectativa de ouvir Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde. Além disso, quer avançar no caso Covaxin, e quebrar sigilos bancário e telefônico de alguns dos principais personagens envolvidos em denúncias de irregularidades na compra de vacinas.

Estão na pauta da reunião deliberativa da CPI desta terça-feira (6) requerimentos pedindo dados de Cristiano Carvalho, representante da empresa Davati no Brasil, e de Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como vendedor de vacinas e afirmou à Folha ter recebido pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.

A CPI também quer quebrar o sigilo telefônico e bancário dos deputados Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, e Luis Miranda (DEM-DF). Em depoimento à CPI, o deputado e seu irmão Luis Ricardo colocaram Bolsonaro no centro da CPI ao afirmarem ter alertado o presidente sobre supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin. O mandatário teria atribuído o caso a Barros, de acordo com Miranda.

Os requerimentos foram apresentados pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que também pediu a convocação de Carvalho para depor na comissão. "A ideia é aprofundar as linhas que já temos, especialmente a compra da Covaxin", afirma.

A decisão sobre quais requerimentos serão votados deve ser tomada na reunião que os membros da CPI fazem toda segunda-feira à noite.

A comissão também pautou requerimentos de informações para que a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) e o Ministério da Saúde detalhem como é feita a administração das redes sociais dos dois órgãos e sobre as campanhas publicitárias desenvolvidas pelo governo federal sobre a Covid-19 entre março de 2020 e junho de 2021.

Em junho, reportagem da Folha revelou que o governo Bolsonaro desviou R$ 52 milhões previstos para campanhas sobre o combate ao vírus para fazer propaganda institucional de ações do Executivo.

Há ainda requerimento para convocação do diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, para prestar esclarecimentos sobre pressões da empresa Precisa Medicamentos para a aprovação da Covaxin.

A negociação do imunizante é o tema do depoimento de Regina Célia Silva Oliveira, servidora da Saúde que teria autorizado a importação da Covaxin apesar de problemas no contrato. Ela falará na terça.

Autor do requerimento, o senador Humberto Costa (PT-PE) avalia que o depoimento da servidora ajudará a esclarecer pontos da negociação.

"Principalmente saber por que é que ela, sendo a fiscal do contrato, autorizou que a invoice [nota fiscal internacional] pudesse ser encaminhada para a Anvisa para garantir a importação da Covaxin no momento em que o analista dessa invoice chegou à conclusão de que ela não estava de acordo com o contrato, que aquilo era ilegal", diz Costa. "Nós queremos saber por que é que ela tomou a decisão de mandar seguir, se foi resultado de alguma pressão, se ela tem alguma outra justificativa para isso."

Internamente, os membros da CPI se debruçam sobre outras linhas de investigação a partir do empresário Francisco Emerson Maximiano, dono da Precisa. Ele aparece como sócio de outras companhias, como a Global Gestão em Saúde e a Primares Holding e Participações, entre outras.

Na quarta-feira (7), a comissão ouve Roberto Ferreira Dias, ex-diretor da Saúde exonerado após a Folha revelar a denúncia de que ele teria cobrado propina de US$ 1 por dose para fechar contrato.

E na quinta-feira (8) é a vez de Francieli Fontana, ex-coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunizações) que pediu demissão na quarta-feira (30). Em entrevista à Folha, ela afirmou que a decisão de deixar o cargo foi tomada por conta própria e ocorreu devido a dificuldades para alavancar a campanha contra a Covid, situação que ela atribui à falta de vacinas e de apoio em ações de comunicação.

Em meio a isso, a CPI avalia os efeitos dos protestos. Na opinião de Humberto Costa, as manifestações dão força à comissão. "Principalmente dá força para essa possibilidade de haver a prorrogação [dos trabalhos]", diz. "Isso é uma das coisas que pode ajudar. Quando o movimento começa a tomar força maior, muita gente também toma coragem de fazer denúncias de coisas que viram e acompanharam."

No domingo (4), um dia após os protestos, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), engrossou as críticas ao presidente Bolsonaro.

"Síntese de 60 dias de CPI: Bolsonaro desdenhou da pandemia, criou governo paralelo, sabotou os imunizantes, alastrou o vírus e entregou vidas a charlatães e lobistas de cloroquina como ele e os filhos;300 mil mortes eram evitáveis; só quis a vacina quando houve chance de propina", escreveu.

A manifestação ocorre dias após o senador ser indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, conforme relatório enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal) na sexta-feira (2)

Segundo as investigações da PF, Renan teria ocultado e dissimulado a origem de R$ 1 milhão, em 2012, recebido do Grupo Odebrecht. Ainda segundo a PF, o senador teria recebido a quantia em troca de apoio político para a aprovação de um um projeto de lei que beneficiou a empresa.

Em nota, Renan disse que a PF não tem competência para indiciá-lo, apenas o STF. Afirmou ainda que a investigação está aberta desde março de 2017 e, "como não encontraram prova alguma, pediram prorrogação".

 

 

*Por: DANIELLE BRANT / FOLHA

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