fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO PAULO/SP - O Corinthians, assim como os outros clubes da Série A1 do Estado de SP, está alinhado com a Federação Paulista de Futebol (FPF) quanto ao plano de continuar com a disputa do torneio em meio a fase emergencial anunciada pelo Governo de São Paulo nesta quinta-feira.

A diretoria corintiana está ciente da possibilidade de algumas rodadas serem disputadas em outro Estado, caso o Governo não reconsidere a decisão de proibir jogos entre os dias 15 e 30 de março.

Entretanto, nos bastidores, o clube também entende que seria muito caro jogar seguidamente longe de casa.

Se esse cenário se confirmar, o Timão espera que a FPF auxilie os clubes financeiramente, ou até mesmo assuma os custos integralmente.

Ter de arcar com as despesas é uma situação que preocupa internamente pelos reflexos que ela pode causar e, principalmente, porque não se sabe até quando o Governo poderia manter o veto.

Entre os dias 15 e 30 de março, o Corinthians vai enfrentar Mirassol, Ituano e São Bento pelo Paulistão.

O gasto será ainda mais elevado se o clube tiver que manter a equipe treinando fora de São Paulo.

Há um conflito de informações neste sentido e não ficou claro, nem mesmo para os dirigentes, se os Centros de Treinamentos poderão ser utilizados durante a fase emergencial.

O Corinthians vai encarar o Salgueiro, em duelo único e eliminatório, pela primeira fase da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira.

Se não puder usar o CT Joaquim Grava, provavelmente, a delegação terá de viajar para Pernambuco na segunda-feira. Só assim Vagner Mancini teria condição de treinar seu time antes do importante compromisso.

A esperança é de que tudo seja resolvido na reunião de segunda-feira, agendada para às 9 horas, entre a FPF e o Governo Estadual. Após esse encontro, às 15 horas do mesmo dia, novamente a federação se reunirá com os representantes dos clubes para definir de que maneira o campeonato terá continuidade.

O Corinthians torce para que o Paulistão não pare, mas que ele seja disputado em São Paulo e também para que os CT's não sejam fechados.

 

 

*Por: Tiago Salazar / GAZETA ESPORTIVA

TÓQUIO - O Japão ainda não decidiu se permitirá a presença de espectadores estrangeiros na Olimpíada de Tóquio de 2020, disse a presidente do comitê organizador dos Jogos, Seiko Hashimoto, nesta quinta-feira, negando reportagens segundo as quais já se chegou a uma decisão.

"Ainda estamos continuando com debates, e ainda não chegamos a uma decisão", disse.

Fontes disseram à Reuters que o Japão decidiu realizar os Jogos sem espectadores do exterior devido à preocupação com a disseminação da Covid-19.

Hashimoto acrescentou que espera tomar uma decisão antes do início do revezamento da tocha olímpica, programado para 25 de março.

"Estamos continuando com os preparativos necessários da melhor maneira que podemos na esperança de fazer o anúncio antes disso", afirmou.

A Olimpíada de Tóquio foi adiada no ano passado por causa do receio da propagação do novo coronavírus e reagendada para o período de 23 de julho a 8 de agosto deste ano.

Os organizadores vêm reiterando sua determinação de realizar os Jogos neste ano a qualquer preço, apesar do baixo apoio público.

Em uma sondagem da semana passada do jornal Yomiuri, 77% dos entrevistados se disseram contra a presença de espectadores estrangeiros no país para os Jogos, e 18% disseram ser a favor.

Embora o número de casos de coronavírus no Japão seja relativamente baixo quando comparado ao de outros países, como os Estados Unidos, algumas áreas, incluindo Tóquio, ainda estão sujeitas a um estado de emergência, e atualmente o país atravessa uma terceira onda da pandemia.

 

 

 

*Por Sakura Murakami / REUTERS

BRUXELAS - A produção industrial da zona do euro foi muito mais forte do que o esperado em janeiro e foi revisada para cima também em dezembro, informou o escritório de estatísticas da União Europeia na sexta-feira, apontando para uma virada melhor do ano, apesar da pandemia da Covid-19.

O Eurostat disse que a produção industrial nos 19 países que compartilham o euro subiu 0,8% no comparativo mensal em janeiro, com alta de 0,1% sobre o mesmo período do ano anterior, superando as expectativas do mercado de 0,2% ao mês e -2,4% ao ano.

O Eurostat também revisou para cima os números da produção de dezembro para -0,1% no comparativo mensal e -0,2% no comparativo anual, ante -1,6% e -0,8% relatados anteriormente, respectivamente.

A maior produção em termos mensais em janeiro ocorreu em todas as categorias, com os maiores ganhos de 0,8% em bens de consumo duráveis, seguido por 0,6% em bens não duráveis ​​e 0,4% em energia e bens de capital.

O Eurostat disse na terça-feira que a economia da zona do euro contraiu mais do que o estimado anteriormente no último trimestre de 2020 em relação ao trimestre anterior, com o consumo das famílias despencando devido aos bloqueios da Covid-19.

 

 

 

*Por Jan Strupczewsk / REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na 5ª feira (11) que todos os adultos do país estarão elegíveis para receber a vacina contra covid-19 a partir de 1º de maio. Também afirmou que o país terá vacina para todos os norte-americanos até o fim de maio.

O democrata fez o anúncio em seu 1º pronunciamento em horário nobre, no mesmo dia em que completou 1 ano desde que a OMS declarou a pandemia de covid-19.

De acordo com o presidente, seu governo tem como meta atingir 100 milhões de doses aplicadas no 60º dia de gestão, ou seja, daqui a 10 dias. Durante a campanha, a promessa era bater a marca no 100º dia.

Biden afirmou que quando assumiu a Casa Branca, em 20 de janeiro, somente 8% das pessoas acima dos 65 anos haviam recebido ao menos uma dose da vacina. ”Hoje, este número está em 65%”, disse.

Também nesta 5ª, o democrata sancionou o pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão. O “American Rescue Plan” ou “Plano de Resgate Norte-americano” inclui o pagamento de um auxílio de US$ 1.400 e de seguro-desemprego de US$ 300 por semana para 9,5 milhões de pessoas até setembro. Também inclui US$ 350 bilhões em ajuda a Estados e municípios endividados.

O democrata falou sobre os impactos da pandemia nos Estados Unidos no último ano. “Todos perdemos algo. Foi um sofrimento coletivo, um sacrifício coletivo”, declarou. Relembrou o número de mortos registrados no país e ressaltou que a quantidade é superior à de vítimas norte-americanas da 1ª Guerra Mundial, da 2ª Guerra Mundial, da Guerra do Vietnã e do atentado de 11 de setembro combinados.

O presidente caracterizou o momento atual como o período “mais escuro e mais difícil” que os Estados Unidos já atravessaram. Endereçou mensagens de esperança à população: “Encontrar luz na escuridão é uma coisa muito norte-americana a se fazer, talvez a coisa mais norte-americana a se fazer”.

“Estamos ligados pela dor, mas também estamos ligados pela esperança e pela possibilidade de dias melhores à frente”, disse.

O presidente disse que “se todos fizerem sua parte”, a retomada de encontros sociais e confraternizações poderá acontecer no dia da Independência dos Estados Unidos, em 4 de julho.

 

 

*Por: Beatriz Roscoe / PODER360

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.