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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Além da agressão física, comentários inadequados, piadas, invisibilidade e até olhares inquisidores são também formas de violência

 

SÃO CARLOS/SP - Piadas que aparentemente não ofendem. Falas que parecem inofensivas. Olhares que julgam. Essas são algumas situações vividas cotidianamente pelas pessoas trans. Mas e você: já exerceu alguma dessas violências? A prática, inaceitável, tem nome: transfobia, e é um dos temas da campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime", lançada no mês de outubro pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
"A palavra fobia tem sua origem no grego phobos, que significa 'medo' ou 'terror'", esclarece Thiago Loureiro, coordenador de Diversidade e Gênero da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da UFSCar. Segundo ele, a LGBTFobia, como o nome indica, consiste em "comportamentos ou práticas que violentam pessoas que possuem orientações afetivas-sexuais e/ou identidades de gênero dissidentes da matriz cisheteronormativa, isto é, violências cometidas contra pessoas que não se enquadram no padrão de cisgênero e/ou padrão de sexualidade heterossexual. Atos de transfobia são caracterizados por sentimentos e ações como medos, preconceitos, discriminações, estigmas, aversão ou ódio às pessoas que fogem desse padrão dito cisheteronormativo".
Para Loureiro, as violências não são apenas físicas ou diretas, mas também se realizam a partir de comentários inadequados, de piadas, da invisibilidade, de olhares inquisidores e até do apagamento da memória. "Estamos em 2023 e ainda existe muita desinformação em nossa sociedade, fato que contribui para a perpetuação de estigmas e de violências à população LGBTQIA+". Ele explica que isso não se dá por acaso, mas deriva de "um histórico sociocultural de diferentes instâncias reguladoras dessas vidas, seja no âmbito religioso (pecado), jurídico (criminalização) ou das ciências biomédicas (produção de um tipo específico de conhecimento/patologização)".
Quando olhamos para a comunidade LGBTQIA+, as pessoas trans, representadas pela letra T da sigla, sem dúvidas são as que merecem maior atenção. Os dados não deixam dúvidas: o Brasil ainda está muito atrasado quando se fala de direitos da população trans. Segundo o dossiê "Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras (2023)", citado por Loureiro, o Brasil figura como o país que mais assassinou pessoas trans pelo 14º ano consecutivo, sendo que 76% das mortes foram de travestis negras. "Tal fato decorre, entre outros fatores, pelo desamparo familiar, as restrições ao acesso e à permanência em escolas, universidades e no mercado de trabalho, lançando parte relevante dessas vidas à precariedade existencial e, compulsoriamente, à marginalização", explica ele.
O coordenador de Diversidade e Gênero da UFSCar ainda destaca: "apenas 0,02% da população trans consegue acessar o Ensino Superior público em nosso País, o que não garante a permanência, nem tampouco a conclusão dos estudos. Na UFSCar, recebemos denúncias frequentes de desrespeito ao nome social e de constrangimentos para usar o banheiro. Há casos em que estudantes evitam tomar água com o receio de usar o banheiro, com graves implicações para a saúde. A realidade marcada por constantes violências e impedimentos afeta diretamente o acesso dessas pessoas aos serviços públicos, entre eles, educação, saúde, meios sociais e segurança pública. Ao longo do período de formação básica, a evasão escolar é muito comum na vida de pessoas trans, uma vez que o desrespeito às suas identidades, assim como as condições financeiras dessa população, interferem incisivamente na continuidade dos estudos".
E como é ser trans nesse cenário? "É difícil em todos os aspectos, mas acredito que a marginalização seja um dos mais dolorosos. Nesse lugar, você não está somente separado, mas impedido de ter a mesma cidadania das outras pessoas", relata Marc Tristão, estudante do curso de Licenciatura em Matemática da UFSCar. Para ele, esse preconceito deriva de "questões histórico-culturais, e principalmente de um obscurantismo e negacionismo da ciência que podemos observar em várias épocas". 
As consequências da violência contra pessoas trans também têm efeitos na saúde. "Em decorrência dos desamparos, injúrias e violências a que está submetida, a população LGBTQIA+ apresenta maior suscetibilidade a desenvolver transtornos mentais, ideação suicida e suicídio. Muitas das pessoas LGBTQIA+ deixam de procurar serviços de saúde pública devido à falta de preparo dos profissionais, tanto no acolhimento, quanto na abordagem e conduta dessas pessoas", explicita Loureiro. 

Como combater a transfobia?
Para o estudante Marc Tristão, o primeiro passo que as pessoas poderiam dar no sentido de contribuir para uma cultura mais acolhedora para pessoas trans seria "enxergar que, assim como as pessoas cis, possuímos subjetividades". Outra recomendação é "procurar vínculos e contato com pessoas trans, pois na vivência acabamos não só obtendo material pra discutir, mas de fato criamos redes de apoio efetivas".
No âmbito mais estrutural, o coordenador de Diversidade e Gênero da Universidade ressalta que "é urgente a promoção de políticas públicas e ações afirmativas que possibilitem às pessoas trans o acesso à educação e ao mercado de trabalho no Brasil, além do avanço nas esferas legais - o reconhecimento e a reivindicação imediata do direito a ter direitos". 
Para ele, "é importante que consideremos aspectos interseccionais, como identidade de gênero e orientação afetivo-sexual, associados a outros marcadores sociais, como a raça, a idade, o território e a classe social. O nosso País carece de um mapeamento apurado desses dados para a construção de uma agenda efetiva em prol da comunidade LGBTQIA+, bem como a elaboração, implementação, avaliação e acompanhamento de políticas públicas direcionadas".
"Novamente, mudanças culturais são lentas e a educação é a chave para se repensar essas e outras questões. (...) É preciso lutar por reconhecimento e investir massivamente em educação, passando, inclusive, por reformulações curriculares, bem como na educação continuada dos ambientes corporativos e também no desenvolvimento de mecanismos que garantam a inclusão e a permanência desta população em escolas, universidades e no mercado de trabalho", completa.
Para Tristão, que integra o Grupo de Trabalho Transformação (GT Trans) da UFSCar, a inclusão vai além de falas: "A maioria das pessoas hoje adota um discurso em que sinalizam virtude, mas na prática continuam excluindo (não só) pessoas trans dos afetos e dos locais de prestígio e destaque. Escutem pessoas trans não só quando elas estiverem falando sobre ser trans!".

Serviço
Transfobia é crime. O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que atos de homofobia e transfobia sejam enquadrados como crime de injúria racial, definido na Lei de Racismo. Por isso, em caso de emergência, acione a Polícia Militar pelo Disque 190. Se o crime já aconteceu, procure uma autoridade policial para registrar a ocorrência. 
Para mais orientações sobre o assunto, acesse a cartilha "Comunicação não violenta - uma abordagem trans inclusiva" (https://bit.ly/46XA8uA), disponível gratuitamente em texto e áudio, numa produção da UFSCar, por iniciativa do Grupo de Trabalho Transformar (GT Trans) e da Secretaria de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), e também os vídeos da campanha Transformação no canal de YouTube UFSCarOficial.

Sobre a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar"
A campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime" é uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade, a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas, mudando seu comportamento. Ela também tem o papel de mostrar que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei. 
A Campanha apresenta temas diversos: racismo, transfobia, machismo, gordofobia, etarismo, assédio e capacitismo. Os conteúdos estão sendo veiculados no Portal da UFSCar e nas redes da UFSCar Oficial no Facebook e Instagram (@ufscaroficial), além de contar com a participação da Rádio UFSCar. 
"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e permitam, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma o Secretário Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), Vinícius Nascimento.
"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da Universidade.

Entendendo a sigla LGBTQIA+
O termo LGBTfobia foi estabelecido durante a III Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos LGBT, ocorrida em abril de 2016, em Brasília. Segundo Loureiro, é importante conhecer o significado do acrônimo LGBTQIA+. "Trata-se de uma terminologia referente aos grupos de pessoas de diferentes orientações afetivo-sexuais e/ou identidades de gênero", explica. Ele ainda detalha: "já sabemos que orientação afetivo-sexual e identidade de gênero não são a mesma coisa, nem tampouco possuem uma correlação 'automática'. Por exemplo, uma mulher transgênero pode se atrair sexualmente ou afetivamente tanto por homens (cis ou trans), como por mulheres (cis ou trans), por ambos, tanto como por pessoas não-binárias, ou ainda, não sentirem qualquer atração sexual ou afetiva por outras pessoas". Ele também faz uma diferenciação: sexo tem um cunho estritamente biológico, enquanto gênero tem escopo psicossocial. "É no gênero que nos tornamos, vivemos e existimos como homem e mulher", complementa. Assim, a sigla LGBTQIA+ compreende grupos de pessoas organizadas tanto em relação à orientação afetivo-sexual como às identidades de gêneros.
Por orientação afetivo-sexual (este é o termo correto e não opção sexual), entende-se a atração ou a ligação afetiva ou sexual que se sente por outra(s) pessoa(s), isto é, para quem se direciona o desejo. De uma maneira simplificada, existem as seguintes possibilidades:

- Heterossexual: pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas do sexo/gênero oposto.
- Homossexual (Gays e Lésbicas): pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas do mesmo sexo/gênero.
- Bissexual: pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas de ambos os sexos/gêneros.
- Assexual: em geral, possui pouca ou nenhuma atração sexual, mas pode se envolver afetivamente com outras pessoas;
- Pansexual: o prefixo pan vem do grego e se traduz como "tudo". Significa que as pessoas pansexuais podem desenvolver atração física, amor e desejo sexual por outras pessoas, independentemente de sua identidade de gênero ou sexo biológico. A pansexualidade é uma orientação que rejeita especificamente a noção de dois gêneros e até de orientação sexual específica. 

Já a identidade de gênero diz respeito à percepção íntima que uma pessoa tem de si como sendo do gênero masculino, feminino, de alguma combinação dos dois, ou mesmo de nenhum deles, independente do sexo biológico. "A identidade traduz o entendimento que a pessoa tem sobre ela mesma, como ela se descreve, reconhece-se e deseja ser reconhecida socialmente", ressalta Thiago Loureiro.
"É importante compreender que o gênero não está somente relacionado à anatomia dos órgãos genitais. A autoimagem da pessoa é o fator que mais se sobressai já que ela se define conforme a sua percepção de si mesma. Além de envolver a maneira como a pessoa se enxerga no mundo, engloba também o modo de expressão, como as roupas e a aparência. Consequentemente, o seu comportamento, linguagem corporal, modo de falar e até modo de pensar também são influenciados pela identidade com a qual se identifica. Em suma, é a identificação subjetiva da pessoa, ou seja, é a forma como ela se identifica no mundo e para o mundo", conclui. 
De forma geral, podemos encontrar as seguintes identidades de gênero:

- Cisgênero: pessoa cuja identidade de gênero está alinhada ao seu sexo biológico. Aquelas que são biologicamente definidas como mulheres e possuem identidade de gênero feminina ou biologicamente definidas como homens que possuem identidade de gênero masculina.
- Transgênero: terminologia normalmente utilizada para descrever pessoas que não se identificam com o gênero com o qual foram designadas com base em seu sexo biológico. Assim, identifica-se (ou pode se identificar, a partir de determinado momento da vida) com um gênero diferente daquele que lhe foi atribuído no nascimento. Por exemplo, ao nascer, por causa de seu sexo biológico, uma pessoa pode ser considerada de um gênero - homem/masculino -, mas esse gênero não corresponde a como ela se entende e se identifica; nesse caso, essa pessoa trans pode se identificar como feminina/mulher.
- Travesti: utilizado apenas por pessoas trans com identidades femininas. Foi designada homem ao nascer, mas se entende como uma pessoa feminina que não necessariamente se encaixa no conceito tradicional (binário) de mulher. Trata-se de uma identidade predominantemente latino-americana. No Brasil, possui um forte cunho político de resistência contra a opressão e a marginalização. 
- Não-binário: é alguém que não se identifica completamente com o "gênero de nascença" nem com outro gênero. Esta pessoa pode não se ver em nenhum dos papéis comuns associados aos homens e às mulheres (pessoa agênero), bem como pode vivenciar uma mistura de ambos (pessoa gênero fluido).

Letras da sigla LGBTQIA+
Entenda, abaixo, o significado de cada letra da sigla LGBTQIA+:
- L (Lésbicas): Mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres;
- G (Gays): Homens que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens;
- B (Bissexuais): Homens e mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelos gêneros masculino e feminino;
- T (Pessoas Trans): Termo guarda-chuva para uma gama de pessoas que não se identificam com o gênero com o qual foram designadas com base em seu sexo biológico e na binaridade. Elas podem ser transgênero/transexual (homem ou mulher), travesti (identidade feminina) ou pessoa não-binária, que se compreende além da divisão "homem e mulher";
- Q (Queer): termo de origem inglesa que diz respeito a quem não se identifica e não se rotula em nenhum gênero. Transitam entre as noções de gênero e questionam a cisheteronormatividade;
- I (Intersexuais): pessoas que têm características sexuais congênitas, não se enquadrando nas normas médicas e sociais para corpos femininos ou masculinos, por exemplo, pessoas com genitália ambígua;
- A (Assexuais): pessoas que têm como principal característica a falta de atração sexual por outra pessoa, independentemente de gênero;
- +: Demais possibilidades de orientações afetivo-sexuais e identidades de gênero.

"É importante frisar que a sigla tem passado por mudanças ao longo do tempo, tanto pelos avanços no campo de estudos de gênero e sexualidades, mas, também, pela consolidação dos Movimentos Sociais Organizados desses coletivos. Não há uma instância oficial de validação das siglas, nem tampouco um consenso na sua utilização. Trata-se de uma convenção para usos específicos, a depender do que e a quem quer comunicar", salienta o coordenador de Diversidade e Gênero da UFSCar.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta protocolou um projeto de lei na Câmara Municipal de São Carlos propondo o fornecimento de água mineral gratuita durante a realização de eventos públicos em nossa cidade.

Ele relembrou a tragédia ocorrida no Rio de Janeiro: "Estamos tendo um aumento significativo da temperatura e consequentemente da sensação térmica. Em eventos públicos, principalmente com grandes aglomerações, precisamos do fornecimento de água para todas as pessoas, afinal, não podemos deixar que aquela tragédia ocorrida no Rio de Janeiro, com a morte de uma jovem, se repita".

O projeto de lei do parlamentar irá tramitar nas comissões permanentes do legislativo e após a realização da análise técnica, ele irá ao plenário da Câmara para apreciação dos vereadores.

Criminosos foram presos em flagrante por tráfico de drogas

 

PARAGUAÇU PAULISTA/SP - A Polícia Militar Rodoviária concluiu na manhã de domingo (3) a pesagem da maconha apreendida em uma carreta na SP-421, em Paraguaçu Paulista.

A droga, calculada a princípio em 1 tonelada, totalizou 2.387 quilos. Dois homens de origem paraguaia foram presos em flagrante por tráfico de drogas.

A prisão dos criminosos e a apreensão da droga foram feitas na tarde deste sábado (2). Policiais militares do Tático Ostensivo Rodoviário faziam patrulhamento pela Operação Impacto na rodovia quando deram sinal de parada para uma carreta com placas do Paraguai.

No veículo estavam o motorista, de 28 anos, e o passageiro, de 34, ambos paraguaios. Ao ser interrogado, o motorista deu respostas desencontradas e não soube explicar que tipo de carga transportava.

Os policiais revistaram o veículo e descobriram que a carreta transportava centenas de pacotes da maconha.

O motorista e o passageiro foram presos em flagrante. A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Federal de Marília.

SÃO PAULO/SP - Rionegro e Solimões, uma das duplas mais amadas e icônicas do sertanejo, lançam neste final de ano: “Cowboy Chora”, com participação de Luan Pereira. A música que está disponível em todos os aplicativos desde o dia 30 de novembro de 2023, às 21h. O clipe está no Youtube.

“Cowboy Chora” é uma composição de Elcio di Carvalho, Junior Pepato, Benicio Neto, Diego Silveira e Rafa Borges, uma mistura gostosa e dançante de reggaeton e sertanejo. A música conta a história de um cowboy que se apaixonou por uma patricinha. “Eu achei que eu tinha achado o beijo perfeito, Mas a dona da boca que eu quero odeia rodeio, Quando eu vi você falei essa eu namoro na hora, Mas peão não namora com moça que odeia roça, E é por essas que o cowboy chora”, cantam o trio.

Rionegro e Solimões são queridos pelo público há décadas com sua música autêntica e emocional. Com essa parceria mais que especial, prometem mais um sucesso que tocará os corações de seus fãs e conquistará novos ouvintes em todo o Brasil.

A dupla, que tem uma linda trajetória com mais de 30 anos de carreira, gravou no dia 3 de outubro de 2023 o sexto DVD de carreira “Rionegro e Solimões em Uberlândia”, com 21 faixas, sendo 10 inéditas e participações mais que especiais de Maiara e Maraisa, Bruno e Marrone e Luan Pereira.

 

SOBRE O DVD 

Na noite de terça, dia 3 de outubro de 2023, uma das duplas mais amadas do Brasil, que tem uma linda trajetória com mais de 30 anos de carreira, com diversos sucessos que estão até hoje na ponta da língua desde crianças até idosos, escreve mais um capítulo desta história.

Com ingressos esgotados e uma atmosfera envolvente, Rionegro e Solimões protagonizaram um momento histórico ao gravarem o sexto DVD, que contou com 21 faixas, sendo 10 inéditas. 

Acompanhados de suas famílias, os artistas não esconderam a felicidade com mais esta conquista. Os filhos de Rionegro, Rafaella Neves e João Neves, assim como os filhos de Solimões, Gabeu e Carol Felizardo, estiveram o tempo todo presentes, admirando e comemorando este novo passo desta dupla que segue se reinventando e é exemplo para muitos artistas.

Com participações mais que especiais de Maiara e Maraisa, Bruno e Marrone e Luan Pereira, os fãs podem esperar deste trabalho que será divulgado, músicas românticas e com incrível combinação das vozes, de forma harmônica e perfeita, além de melodias imperdíveis.

O Castelli Master, palco escolhido para esta grandiosa ocasião, foi o cenário perfeito para a dupla apresentar o repertório escolhido. Com uma combinação de músicas inéditas e sucessos que permearam suas carreiras, Rionegro e Solimões cativaram a plateia já desde o primeiro acorde.

À plateia foi transmitida completamente à energia única fornecida pela dupla, criando uma energia contagiante que permeou o local.

Entre os momentos mais especiais da noite, destacaram-se as participações especiais de astros da música sertaneja . "Ativou a Saudade" trouxe a voz de Bruno e Marrone, em um dueto que fez o público se emocionar. Maiara e Maraísa se uniram a Rionegro e Solimões na interpretação de "Coisa de Quem Quer Voltar", adicionando ainda mais brilho à apresentação. E "Cowboy Chora" contou com a participação de Luan Pereira, tornando o evento um verdadeiro encontro de talentos.

Para deixar a noite ainda mais especial, Emilio e Eduardo e os irmãos Rafaela e João Neves também soltaram a voz.

Este novo projeto solidifica ainda mais sua posição entre os artistas mais importantes da história da música brasileira. O público não apenas testemunhou, mas também fez parte deste momento histórico, cantando junto com a dupla e criando memórias inesquecíveis.

Os fãs estão ansiosos pelo lançamento do DVD, que promete ser um marco na música brasileira. Rionegro e Solimões demonstraram mais uma vez que o sertanejo continua vivo e pulsante, graças ao talento e dedicação de artistas que mantêm viva a tradição e a paixão por esse gênero musical. Este é um testemunho do legado da dupla e da sua influência na cultura musical do país.

A produção musical do novo DVD "Rionegro e Solimões em Uberlândia” , conta com Juninho Melo. A direção de vídeo ficou a cargo de André Caverna, trazendo uma perspectiva visual que complementa a intensidade do som.

A produção executiva e a direção geral são de Manolo Boaventura e Cláudio Roberto, da Mega Produções Artísticas. Com um histórico de eventos grandiosos, prometem elevar o padrão de entretenimento e proporcionar uma noite que ficará marcada na memória de todos.

COWBOY CHORA - Rionegro e Solimões com participação especial de Luan Pereira (compositores: Elcio di Carvalho, Junior Pepato, Benicio Neto, Diego Silveira e Rafa Borges)

 

Deu frio na barriga

A minha mão suou

Foi rolando um clima

E a gente se beijou

 

Eu criei o amor da minha vida na emoção do beijo

Mas escapou o boi com a corda

Quando ela falou que nós dois não combina

Que a patricinha não quer boiadeiro

 

Eu achei que eu tinha achado o beijo perfeito

Mas a dona da boca que eu quero odeia rodeio

 

Quando eu vi você falei essa eu namoro na hora

Mas peão não namora com moça que odeia roça

 

E é por essas que o cowboy chora

Chora

E é por essas que o cowboy chora

Chora

Eu criei o amor da minha vida na emoção do beijo

Mas escapou o boi com a corda

Quando ela falou que nós dois não combina

Que a patricinha não quer boiadeiro

 

Eu achei que eu tinha achado o beijo perfeito

Mas a dona da boca que eu quero odeia rodeio

 

Quando eu vi você falei essa eu namoro na hora

Mas peão não namora com moça que odeia roça

 

Eu achei que eu tinha achado o beijo perfeito

Mas a dona da boca que eu quero odeia rodeio

 

Quando eu vi você falei essa eu namoro na hora

Mas peão não namora com moça que odeia roça

 

E é por essas que o cowboy chora

Chora

E é por essas que o cowboy chora

Chora

 

Soltei meu cavalo pro pasto,

Hoje vou tomar umas pra matar

Essa saudade

Ela foi embora e é por isso que

O cowboy chora

 

Contatos:

Shows: Mega Produções Artísticas: 62 9864-0831 / Renato Tanger 016 -99223-2106.

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