Jornalista/Radialista
MATÃO/SP - Em parceria com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), a AB Triângulo do Sol está divulgando mensagem de incentivo às doações de sangue. A iniciativa vai até 31 de agosto e tem como objetivo contribuir para o reabastecimento dos estoques dos hemocentros paulistas.
Devido à pandemia de covid-19, as pessoas estão evitando sair de casa, o que levou à redução das doações, prejudicando o atendimento dos pacientes necessitados de sangue.
Para alertar os usuários das rodovias sobre o assunto e incentivá-los a colaborar, a concessionária está exibindo a seguinte frase em seus letreiros eletrônicos: “Agende sua doação de sangue. Vista sua máscara e ajude o próximo!”.
Doação segura
Devido ao risco de contágio pelo novo coronavírus, recomenda-se uma série de medidas preventivas para aumentar a segurança de doadores e profissionais de saúde, seguindo orientações técnicas do governo do estado de São Paulo:
Requisitos básicos para doação:
• Estar em boas condições de saúde;
• Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;
• Pesar 50 quilos, no mínimo;
• Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);
• Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);
• Apresentar documento original com foto recente (emitido por órgão oficial), que permita a identificação do doador.
Para mais informações e endereços dos postos de coleta, acesse: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/cidadao/homepage/outros-destaques/doacao-de-sangue
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
MUNDO - A montadora Renault registrou uma perda de 7,3 bilhões de euros (US$ 8,581 bilhões) no primeiro semestre, a maior de sua história, em função da crise da saúde e das turbulências de sua parceira japonesa Nissan.
O grupo francês, que já estava em uma situação difícil antes do coronavírus e que no final de maio anunciou o corte de 15.000 vagas de trabalho, informou que não fará previsões financeiras para exercício de 2020, devido à incerteza da pandemia.
"É uma situação sem precedentes, mas não definitiva", disse o novo diretor-geral, Luca de Meo, que assumiu o cargo no início de julho.
"A crise da saúde que vivemos atualmente teve um forte impacto nos resultados do grupo no primeiro semestre e se somou às dificuldades preexistentes", explicou a diretora-geral adjunta, Clotilde Delbos.
Esses números vermelhos se devem, principalmente, à contribuição da Nissan, da qual a Renault detém 43% das ações, e que provocou perdas de 4,8 bilhões de euros (US$ 5,642 bilhões).
A Renault foi prejudicada por seu excesso de produção em nível mundial, acentuado pela crise da saúde e pela paralisia do mercado automotivo.
Os resultados da Renault contrastam com os do grupo Peugeot Citroën, o outro grande fabricante francês, que obteve um lucro líquido de 595 milhões de euros (US$ 506 milhões) entre janeiro e junho, apesar da pandemia.
*Por: AFP
MUNDO - O chefe-executivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio/2020, Toshiro Muto, afirmou, nesta quarta-feira, que a competição a ser realizada ano que vem na capital japonesa poderá ser realizada com número limitado de espectadores por causa da pandemia da covid-19.
"O Sr. Thomas Bach (presidente do Comitê Olímpico Internacional) não está procurando um cenário sem público para os Jogos. Ele pode estar pensando em um número limitado de espectadores com total consideração do distanciamento social. Precisamos construir um ambiente em que as pessoas se sintam seguras. Atletas e a família do COI podem precisar de testes antes e depois de entrarem no Japão, e precisamos de fortes sistemas médicos em torno de planos de acomodação e transporte", disse o dirigente, em entrevista para a rede britânica à BBC Sport.
Algumas alternativas estão sendo estudadas para diminuir o número de pessoas nos Jogos. Menos funcionários e cerimônias de abertura e encerramento simplificadas. Já a diminuição das delegações, com cortes de atletas, não está em pauta por enquanto. O Japão impede a entrada de pessoas de 130 países atualmente.
Muto afirmou que "fará de tudo para chegar até a cerimônia de abertura" prevista para 23 de Julho de 2021. Segundo ele, o COI, não quer adiar a disputa por mais um ano. "Discutimos isso com o presidente do COI e ele está dizendo que não é apropriado pensar em cancelar ou adiar novamente".
Para Muto, a existência de uma vacina até 2021 seria "um benefício, mas não uma pré-condição para a realização dos Jogos", apesar de especialistas em saúde questionarem se a competição deveria ser realizada sem medicamentos eficazes para conter o coronavírus.
"Se conseguirmos ter sucesso, Tóquio 2020 deixará um legado como o primeiro grande evento internacional realizado após a pandemia. Será um novo capítulo das Olimpíadas e será lembrado como a primeira Olimpíada realizada durante a crise do coronavírus. Esse é o nosso forte desejo", afirmou o representante do Comitê Organizador.
A Olimpíada de Tóquio está prevista para ser disputada entre os dias 23 de julho e 8 de agosto de 2021, enquanto as Paralimpíadas serão de 24 de agosto a 5 de setembro.
*Por: ESTADÃO
BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou ontem (29) a Medida Provisória (MP) 975/2020, que cria o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), voltado às pequenas e médias empresas. O objetivo da proposta é facilitar o acesso a crédito e ajudar essas empresas a se manterem abertas diante dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de covid-19. O projeto segue para sanção presidencial.
O texto foi aprovado na Câmara no início de julho. Os deputados fizeram alterações na MP e, por isso, a matéria seguiu para o Senado como um projeto de lei de conversão (PLV). Editada pelo governo federal em junho, a medida destina crédito a empresas que tenham tido, em 2019, receita bruta superior a R$ 360 mil e inferior ou igual a R$ 300 milhões.
O relator da MP na Câmara, deputado Efraim Filho (DEM-PB), incluiu no projeto o Peac-Maquininhas, que usará como garantia os valores a receber de vendas feitas por meios das máquinas de cartões, o chamado “crédito fumaça”. A instituição financeira vai considerar o valor de vendas que passou pela maquininha um ano antes do período da pandemia, calcular o valor médio e fixar um valor de empréstimo para essa empresa, limitado ao teto de R$ 50 mil. Os juros são de até 6% ao ano.
A previsão é o Tesouro Nacional disponibilizar R$ 10 bilhões, repassados ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição responsável por coordenar o Peac.
O senador Marcos Rogério (DEM-RO), considerou a ideia de Efraim “fabulosa” e não fez alterações em relação ao projeto aprovado na Câmara. “Vai gerar liquidez, fôlego para essas empresas. O projeto que a gente tem que aplaudir pelo seu acerto e alcance social”, disse. O senador também evitou acatar emendas de colegas, mesmo considerando algumas meritórias. No seu entendimento, a matéria é urgente no socorro aos pequenos e médios empresários.
A medida é uma complementação ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Os valores não utilizados até 31 de dezembro de 2020 para garantia das operações ativas serão devolvidos à União por meio do resgate de cotas.
Auxílio a estados e municípios
Os senadores também aprovaram a MP 938, que repassa R$ 16 milhões para estados e municípios, por meio dos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM). A ideia é ajudar os entes federativos a enfrentarem a crise advinda da pandemia do covid-19, considerando a redução da verba desses fundos no período de março a junho. Estados e municípios sofrem com a queda nos fundos que são abastecidos com a arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O texto havia sido aprovado na Câmara no dia 22 de julho e agora segue para sanção presidencial.
*Por: Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil
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