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Redação

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 Jornalista/Radialista

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WASHINGTON - Um indicador sobre o setor industrial dos Estados Unidos se manteve em um nível fraco em setembro, mas o volume de novos pedidos melhorou e os preços pagos pelos insumos caíram para uma mínima de nove meses, o que, junto da queda da taxa de juros do Federal Reserve, é um bom presságio para uma recuperação da atividade nos próximos meses.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM) informou nesta terça-feira que seu Índice de Gerentes de Compras (PMI) da manufatura ficou inalterado em 47,2 no mês passado. Uma leitura do PMI abaixo de 50 indica contração no setor industrial, que responde por 10,3% da economia norte-americana.

Esse foi o sexto mês consecutivo em que o PMI permaneceu abaixo do limite de 50, mas acima do nível de 42,5 que, segundo o ISM, ao longo do tempo geralmente indica uma expansão da economia em geral.

No entanto, a pesquisa exagera a fraqueza no setor industrial, com dados como a produção industrial e os pedidos de bens duráveis mostrando que o setor está, em grande parte, mostrando alguma resiliência.

Os dados do Produto Interno Bruto (PMI) da semana passada mostraram que a produção manufatureira cresceu a uma taxa anualizada de 2,6% no segundo trimestre, uma aceleração em relação ao ritmo de 0,2% registrado no trimestre de janeiro a março. É provável que haja mais ganhos depois que o Fed reduziu os juros no mês passado pela primeira vez desde 2020.

Espera-se que o banco central dos EUA faça mais dois cortes em novembro e dezembro.

O subíndice de novos pedidos da pesquisa subiu de 44,6 em agosto para 46,1 no mês passado. A produção apresentou uma recuperação, com o subíndice subindo para 49,8, de 44,8 em agosto.

Os fabricantes enfrentaram pressões de custos baixas, embora uma greve portuária feita por membros da Associação Internacional de Estivadores, que começou nesta terça-feira, possa atrapalhar as cadeias de suprimentos e aumentar os preços dos insumos.

A medida da pesquisa dos preços pagos pelos fabricantes diminuiu para 48,3, o nível mais baixo desde dezembro de 2023, em comparação com 54,0 em agosto. O indicador de entregas de fornecedores aumentou para 52,2, de 50,5 no mês anterior. Uma leitura acima de 50 indica entregas mais lentas.

A queda no nível de emprego nas fábricas se aprofundou, o que pode representar um risco negativo para o relatório de emprego de setembro. A medida de emprego no setor industrial caiu para 43,9, de 46,0 em agosto.

 

 

(Por Lucia Mutikani)

ARGENTINA - Um m eclipse solar anular, quando a Lua se alinha entre a Terra e o Sol e o seu diâmetro aparente fica menor do que o do Sol, acontecerá nesta quarta-feira, 2, e será visível em partes do Brasil, segundo o Observatório Nacional. O fenômeno, que deixa apenas a borda do Sol aparente, forma uma espécie de "anel de fogo" no céu.

O observatório, que pertence ao Ministério da Ciência e Tecnologia, diz que o eclipse solar será visível principalmente ao extremo Sul do continente americano, ou seja, da Argentina e do Chile. Mas também será possível observá-lo na parte Sul das regiões Sudeste e Centro-Oeste e em toda a região Sul do Brasil. O fenômeno ocorrerá próximo ao pôr do Sol.

"Esse tipo de eclipse ocorre quando a Lua está em seu apogeu, o ponto mais distante de sua órbita da Terra, ou próxima deste ponto, fazendo com que pareça menor do que o Sol no céu. A frequência com que os eclipses do Sol ocorrem é em média duas vezes por ano, podendo ser somente parciais, anulares ou totais", diz a astrônoma do Observatório Nacional (ON/MCTI) Josina Nascimento.

Enquanto eclipses solares anulares geram o efeito de anel, com uma borda um pouco mais grossa do Sol aparente, os parciais deixam o astro avermelhado em formato de meia Lua, pois ocorrem quando Lua e Sol não estão completamente alinhados. Já no eclipse total, há alinhamento de posição e tamanho, por isso a estrela praticamente desaparece, restando apenas uma pequena luz que vaza pelas bordas da Lua.

Basicamente, é a distância entre a Terra, a Lua e o Sol, a depender do ponto de órbita em que Lua e Terra estão em relação ao Sol, que causa os diferentes efeitos. A posição dos astros também dita os locais onde o fenômeno fica visível da Terra. A sombra mais escura, onde toda a luz solar é bloqueada, é chamada umbra pela astronomia.

De acordo com Josina, eclipses da Lua e do Sol costumam ocorrer em sequência, por conta da inclinação da órbita da Lua em relação à Terra. Neste caso, o eclipse solar anular esperado para 2 de outubro faz par com o eclipse parcial da Lua ocorrido na noite de 17 para 18 de setembro.

 

Como assistir ao eclipse solar anular do Brasil?

Quem estiver ao Sul das regiões Sudeste e Centro-Oeste, ou em qualquer ponto da região Sul do País, e quiser ver o eclipse deve procurar um local com vista desimpedida para o Oeste, já que o evento ocorrerá próximo ao pôr do sol.

"Em hipótese alguma olhe diretamente para o Sol sem proteção adequada. Óculos escuros, chapas de raio-X ou outros filtros caseiros não protegem contra os danos. É essencial utilizar filtros certificados, como os óculos especiais para observação solar ou vidros de soldador 14?, afirma Josina.

Em São Paulo, o eclipse deve começar a se formar, parcialmente, às 16h51. Em alguns minutos, atingirá o efeito de "anel de fogo" e, às 18h23, termina com o pôr do Sol.

No Rio de Janeiro, começará às 16h59 e o Sol se porá às 17h50. Em Minas Gerais, das 18h59 às 18h15. E, no Rio Grande do Sul, das 16h30 às 18h41. As informações são do site Time And Date e indicadas pelo Observatório Nacional.

Para quem preferir. ou não puder assistir por conta da sua localização, o Observatório Nacional fará uma transmissão ao vivo do eclipse anular em seu canal no YouTube. A transmissão será feita em parceria com astrônomos do Projeto "Céu em sua Casa: observação remota" e com o Time And Date.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

SÃO PAULO/SP - O jornalista Evaristo Costa, de 48 anos, revelou que está enfrentando sérias complicações de saúde desde que foi diagnosticado com a doença de Crohn, em 2021. Além dos problemas intestinais associados à doença, Evaristo desenvolveu uveíte, uma inflamação nos olhos que pode causar perda temporária de visão. Durante crises mais graves, o jornalista chega a perder 100% da visão.

Em entrevista ao podcast PodCringe, ele explicou que, por conta da uveíte, busca tratamento que possa controlar tanto a inflamação ocular quanto a doença de Crohn. "Eu perco a visão totalmente quando estou em crise. A medicação que estou procurando precisa tratar essas duas condições. Queremos algo que estabilize o Crohn e previna a uveíte ao mesmo tempo", relatou.

Evaristo também falou sobre o impacto físico da doença, mencionando que perdeu 23 quilos em menos de um mês. Ele reforça que, apesar de parecer estar em forma, a perda de peso não foi saudável e que seu corpo ainda está "desregulado". Ele descreveu seu estado de saúde como um processo de "definhamento" e compartilhou que sua imunidade permanece baixa, o que o torna vulnerável a infecções sérias.

"Qualquer gripe pode evoluir para sepse, e uma infecção simples pode se transformar em algo mais grave", relatou. Ele também lembrou que já enfrentou uma infecção nas amígdalas que resultou em sepse. Mesmo diante de tantas adversidades, o jornalista permanece otimista sobre encontrar um tratamento adequado para equilibrar os efeitos das duas doenças. Evaristo deve retornar à Inglaterra, onde será acompanhado por um especialista na tentativa de encontrar a medicação ideal.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

INGLATERRA - Faith Harrison, uma jovem britânica de 22 anos e professora de educação física, passou por uma experiência dramática em janeiro deste ano e que transformou sua vida. Após retornar de uma partida de hóquei, começou a se sentir desconfortável, mas inicialmente não deu muita atenção aos sinais. Ela descreveu uma sensação de rigidez corporal, acompanhada de frio e agitação, que só piorava.

Enquanto dirigia de volta para a casa dos pais, Faith sentiu uma pressão intensa no peito, como se estivesse sendo esmagada, e seu braço esquerdo ficou dormente. "Era como se algo muito pesado estivesse sobre mim, e logo tive uma sensação muito forte de que ia morrer", contou em entrevista ao Daily Mail.

Chegando à casa dos pais, ela começou a vomitar intensamente e rolava de dor pelo chão. Seu pai, preocupado, ligou para o serviço de emergência, mas o atendente sugeriu que os sintomas poderiam indicar um ataque de pânico e que ela fosse levada ao hospital dentro de uma hora.

Quando Faith finalmente foi atendida, os médicos descobriram que ela estava tendo um infarto grave, conhecido como “widow maker”, ou “fazedor de viúvas”. Esse tipo de infarto é causado por uma obstrução de 90% na artéria coronária e é extremamente perigoso, com uma baixa taxa de sobrevivência. Além disso, os exames revelaram que Faith possuía um pequeno orifício entre os átrios do coração, por onde o coágulo responsável pelo ataque havia passado.

Ela foi submetida a uma trombectomia de emergência para remover o coágulo, mas os danos ao coração já haviam sido severos. "Por conta da demora no atendimento, desenvolvi insuficiência cardíaca, e agora vivo com danos permanentes no ventrículo esquerdo", disse. Esse quadro poderá exigir, no futuro, que ela passe por um transplante de coração. Além disso, Faith foi aconselhada a não engravidar devido à fragilidade de sua condição cardíaca.

Diante dessa nova realidade, a jovem teve que repensar sua vida e focar em sua saúde. Agora, ela atua como embaixadora da British Heart Foundation, organização que busca conscientizar as pessoas sobre os perigos das doenças cardíacas e arrecadar fundos para pesquisas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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