RIO DE JANEIRO/RJ - Em entrevista ao jornal espanhol Marca, Davide Ancelotti, filho e braço direito do técnico Carlo Ancelotti, falou com emoção sobre o momento em que pai e filho se despediram do Real Madrid, já no fim da temporada europeia, antes de embarcarem juntos rumo à Seleção Brasileira. Segundo ele, foi um momento de muita emoção — e de muitas lágrimas.
— Considerando como tudo aconteceu, acredito que foi a melhor maneira de encerrar esse ciclo. A homenagem no Bernabéu, após o jogo contra a Real Sociedad, foi muito significativa. Em um clube como o Real Madrid, é raro ter uma despedida assim. É algo que jamais vou esquecer — afirmou Davide.
Segundo o auxiliar técnico da Seleção, a despedida foi marcada por choro e emoção:
— Nós dois somos muito sensíveis. Choramos bastante, acho até que chorei mais do que ele. Minha irmã, meu pai, meu avô... toda a família é assim. Somos pessoas que não têm vergonha de demonstrar o que sentem.
Apesar do forte vínculo emocional entre os dois, Davide diz que não houve um momento particularmente dramático ou cinematográfico entre pai e filho:
— O sentimento que temos é de que vivemos uma etapa extraordinária, encerrada da melhor forma possível. Sair do Real Madrid com gratidão, depois de tudo que vivemos, é um privilégio. Nem sempre as despedidas no futebol acontecem assim.
Carlo Ancelotti oficializou a ida para a Seleção Brasileira com o filho Davide como auxiliar. E os primeiros jogos no comando da Canarinho já aconteceram: um empate sem gols com o Equador e uma vitória por 1 a 0 contra o Paraguai, nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, que será sediada por Estados Unidos, Canadá e México.
Davide comentou também a relação profissional com o pai:
— Tivemos mais discordâncias do que concordâncias. Acho que esse é o meu papel como auxiliar. Ele é um técnico muito experiente, cheio de certezas, e precisa de um ambiente que o desafie.
Questionado sobre o reencontro com Vinícius Júnior na Seleção, o auxiliar elogiou o craque:
— O Vini evoluiu muito desde que chegou ao Real. É um cara do bem, com um coração enorme e muita seriedade no trabalho. Às vezes, se exalta durante os jogos, como todo atleta de alto nível. Isso faz parte. Mas ele tem consciência de suas fragilidades e precisa de um ambiente que o apoie — disse Davide, destacando ainda que o brasileiro não deve ser alvo de críticas injustas.
— Os grandes atletas sempre enfrentaram situações assim. Maradona, Messi, Cristiano Ronaldo, Michael Jordan... Cada um reage de uma forma, mas todos precisam de suporte e reconhecimento — concluiu.
Carlo Ancelotti
Carlo Ancelotti assumiu oficialmente o comando da Seleção Brasileira no final de maio deste ano, após encerrar sua bem-sucedida passagem pelo Real Madrid. Multicampeão por clubes como Milan, Chelsea, PSG e Bayern de Munique, o treinador italiano chega à equipe canarinho com a missão de liderar o Brasil na Copa do Mundo de 2026.
por Notícias ao Minuto
SÃO PAULO/SP - Depois de vencer o Paraguai na terça-feira (10) e conquistar sua vaga na Copa do Mundo de 2026, a seleção brasileira terá um longo período sem jogos até o próximo compromisso, em setembro, quando disputará as rodadas finais das Eliminatórias.
Até lá, o técnico Carlo Ancelotti pretende curtir um breve período de descanso, acompanhar a Copa do Mundo de Clubes e, por fim, analisar cerca de 70 jogadores.
''Primeiro, eu vou tirar férias. Não lembro a última vez que tirei férias. Depois, claro, vou acompanhar jogos do Mundial de Clubes. E, em terceiro, vou analisar cerca de 70 jogadores, assistir a jogos com brasileiros na Europa, na Arábia Saudita e em outros lugares'', afirmou o treinador.
O italiano manteve as portas abertas para Neymar. ''Ele pode jogar em várias funções, como no lugar de Matheus Cunha'', disse, fazendo referência ao responsável pela assistência para Vinicius Junior, autor do gol da vitória sobre o Paraguai.
O triunfo por 1 a 0 do Brasil, combinado com a derrota por 2 a 0 da Venezuela para o Uruguai, assegurou à seleção brasileira uma vaga antecipada no Mundial, que começará daqui a um ano.
Com 25 pontos, na terceira posição das Eliminatórias, a equipe canarinho abriu sete de vantagem para a Venezuela, que está em sétimo, na zona de repescagem, a duas rodadas do fim do certame. Com isso, na pior das hipóteses, a formação dirigida pelo italiano terminará o torneio classificatório na sexta posição, a última com vaga direta no Mundial.
Nas rodadas finais, a equipe verde e amarela vai enfrentar o Chile, como mandante, e a Bolívia, como visitante, ainda em locais indefinidos. Os confrontos estão previstos para as datas Fifa da primeira quinzena de setembro.
Com a classificação antecipada ao Mundial, Ancelotti poderá usar essas partidas para fazer testes antes de definir o elenco que vai levar para a competição que será sediada em conjunto por México, Canada e Estados Unidos.
FOLHAPRESS
SÃO PAULO/SP - Está em cartaz nesta semana nos cinemas o filme “As Primeiras”, que traz um tema pouco conhecido pelo público brasileiro. O documentário, dirigido por Adriana Yañez, conta histórias das mulheres que formaram a base da primeira Seleção Feminina de Futebol do Brasil, nos anos 1980. O filme inclui depoimentos de seis ex-jogadoras.
Quando Elane dos Santos, Leda Maria, Maria Lucia da Silva, Marilza Martins, Marisa Pires, Roseli de Belo e Rosilane Camargo começaram a jogar, o esporte era proibido para mulheres. O futebol feminino foi regulamentado no Brasil apenas em 1983, após mais de 40 anos de proibição. Em 1941, um decreto do Estado Novo impediu que mulheres praticassem esportes.
Aira Bonfim, responsável pela pesquisa do filme, aponta uma semelhança comum entre as gerações das jogadoras que vieram antes das que jogaram depois da proibição:
“Esse grupo de pioneiras que a gente escolheu, elas habitam os mesmos bairros suburbanos cariocas em que essas equipes apareceram na década de 40. Então, é quase que uma retomada, elas reaparecem nesses mesmos terrenos. O filme faz essa relação desse ambiente, dessa periferia carioca”.
Agora, o documentário traz os depoimentos dessas mulheres pioneiras que vivem nos subúrbios do Rio de Janeiro, estão perto dos 60 anos e guardam um passado comum: são a base da primeira Seleção Feminina de Futebol do Brasil.
Leda Maria Abreu, de 59 anos, moradora de Itaboraí, na região metropolitana do Rio, esteve em campo profissionalmente por 26 anos. Ela conta que tinha 17 anos quando foi cabeça de área na primeira seleção feminina.
“Trazer uma visibilidade pra gente, porque tivemos o apagamento de uma geração inteira, e mostrar o quanto lutamos, o quanto a gente sofreu para estar dentro dos campos, contra tudo e contra todos. Conseguimos, por meio do filme, trazer essa amizade que nos unia, atravessando as barreiras todas desse período em que jogamos futebol”.
Nessa época, o retorno financeiro foi baixo, e elas tiveram de buscar novos caminhos e novos sentidos para a rotina, depois que a vida dentro do campo foi interrompida.
Para a diretora do filme, Adriana Iañez, o documentário faz um resgate histórico sobre a amizade feminina, a memória do futebol das brasileiras e a capacidade dessas mulheres de reconstruir suas vidas, apesar das injustiças que sofreram.
“Quase quatro décadas depois, elas continuam nas mesmas comunidades, vivendo de trabalhos informais, mas, mesmo assim, têm uma força, uma esperança e, ao mesmo tempo, orgulho e alegria pela história que tiveram, de ter tido a oportunidade de jogar futebol e se conhecer. É muito bonito ver a força da amizade feminina e a resiliência dessas mulheres”.
De tempos em tempos, as ex-atletas se reencontram para jogar uma boa partida e botar o papo em dia.
O filme está em cartaz em salas de cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A partir do dia 17 de abril, “As Primeiras” ficará disponível no serviço de streaming.
AGÊNCIA BRASIL
EUA - O Brasil não passou de um empate de 1 a 1 com a Colômbia, na noite desta terça-feira (2) no Levi's Stadium, na Califórnia (Estados Unidos), para se classificar para as quartas de final da Copa América como segundo colocado do Grupo D da principal competição de seleções da América do Sul.
Entretenido empate en California ? pic.twitter.com/o6LlByNb39
— CONMEBOL Copa América™️ (@CopaAmerica) July 3, 2024
Desta forma, a seleção brasileira, que somou cinco pontos na fase inicial da Copa América, enfrentará o Uruguai (primeiro do Grupo C) na próxima etapa, em partida programada para ser disputada a partir das 22h (horário de Brasília) do próximo sábado (6).
Tendo como adversário uma Colômbia muito intensa e forte fisicamente, a equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior encontrou muitas dificuldades desde os primeiros minutos de partida. Logo aos sete minutos James Rodríguez acertou um foguete no travessão do gol defendido por Alisson em cobrança de falta da intermediária.
Porém, quatro minutos depois quem teve uma falta a seu favor foi o Brasil. Raphinha foi para a cobrança e acertou um belo chute de esquerda que foi morrer no ângulo do gol defendido por Vargas para abrir o marcador. Desta forma um jogador da seleção brasileira voltou a fazer um gol de falta após um hiato de mais de quatro anos (o último, até então, havia sido de Philippe Coutinho em novembro de 2019).
A partir daí a Colômbia começou a mandar na partida. E, aos 18, chegou a colocar a bola no fundo do gol brasileiro, com o zagueiro Davinson Sánchez de cabeça após cobrança de falta de James Rodríguez. Mas o lance foi anulado por causa de posição irregular do ataque colombiano.
A melhor oportunidade do Brasil surgiu aos 42 minutos, quando Vinicius Júnior invadiu a área com liberdade e acabou tendo sua progressão impedida por Muñoz em lance no qual o brasileiro pediu a marcação de penalidade máxima.
Nervosa na partida, a seleção brasileira falhou feio na saída de bola aos 46 minutos e ofereceu a oportunidade para Luis Díaz empatar, mas Alisson conseguiu defender. Porém, um minuto depois não teve jeito, o Brasil falhou novamente na saída e permitiu que a seleção colombiana construísse uma boa jogada que foi finalizada de forma perfeita por Muñoz para igualar o marcador.
Após o intervalo, a seleção brasileira continuou muito abaixo no confronto, e viu o time comandado por Néstor Lorenzo assumir as rédeas do jogo para segurar o empate até o apito final.
LODZ - O Brasil deu adeus ao sonho de conquistar o bicampeonato da Liga das Nações de Vôlei masculino. Assim como na edição passada, a seleção foi eliminada nas quartas de final pela Polônia, número um do mundo e anfitriã da fase final da LNV. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho chegou a ganhar o primeiro set, mas depois levou a virada, perdendo por 3 seta a 1 (parciais de 18/25, 25/23, 25/22 e 25/16), na cidade de Lodz. Classificados às semifinais, os poloneses enfrentam os japoneses ao meio-dia (horário de Brasília) desta sexta (27) por uma vaga na decisão do título.
Na Polônia, a seleção masculina é superada pelos donos da casa, nas quartas de final da Liga das Nações. ?? 1 x 3 ?? #vnl #ligadasnacoes #voleinosportv #volei pic.twitter.com/83PAKbtfEe
— Vôlei Brasil (@volei) June 27, 2024
A LNV foi a primeira grande competição da equipe desde que Bernardinho retornou ao comando do grupo em dezembro do ano passado. No entanto, a campanha do Brasil teve altos e baixos na primeira fase (classificatória): foram seis vitórias em 12 partidas, uma delas exatamente contra a Polônia, por 3 a 1. O Brasil avançou às quartas na sétima posição na primeira fase, enquanto a Polônia – já com vaga assegurada nas quartas por sediar a fase final –se classificou como vice-líder (ganhou dez jogos e perdeu apenas dois).
A seleção, atual número seis do mundo, segue agora em preparação para a estreia na Olimpíada de Paris. A fase de grupos será acirrada: o Brasil está na Chave B, a mesma da Polônia, Itália (atual campeã mundial) e Egito (campeão africano).
O torneio de vôlei masculino em Paris ocorrerá de 27 de julho a 10 de agosto. A fase de grupos terminará em 3 de agosto, com a classificação de oito equipes. As quartas de final estão programadas para 5 de agosto e a semifinais ocorrerão dois dias depois.
A seleção assegurou presença em Paris 2024 em outubro do ano passado, no Torneio Pré-Olímpico, no Rio de Janeiro. Na última segunda (24), Bernardinho anunciou a lista preliminar de 25 jogadores inscritos nos Jogos. A relação final, ainda sem data para sair, terá apenas 12 convocados – mais um atleta de stand-by (espera) no caso de lesão.
Por Agência Brasil
CALIFÓRNIA - Apesar de lutar muito o Brasil empatou em 0 a 0 com a Costa Rica, na partida que marcou sua estreia na atual edição da Copa América e que foi disputado na noite de segunda-feira (25) no SoFi Stadium, em Inglewood, na Califórnia.
Sin goles en el estreno ? pic.twitter.com/M2ZMDiMANC
— CONMEBOL Copa América™️ (@CopaAmerica) June 25, 2024
Após o resultado, o Brasil divide a segunda posição do Grupo D da competição com os costarriquenhos. A liderança da chave é ocupada pela Colômbia, que bateu o Paraguai por 2 a 1 para somarem seus três primeiros pontos na competição. Já os paraguaios são os lanternas, pois permanecem sem ponto algum.
Contando com jogadores com maior qualidade técnica, a equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior dominou a etapa inicial, tendo maior posse de bola (69% a 31%) e com maior número de finalizações (oito a um). A seleção chegou a marcar aos 32 minutos, com Marquinhos de primeira após a bola ser levantada na área. Porém, o gol foi anulado pelo juiz, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), por causa de posição irregular do zagueiro.
Após o intervalo Dorival Júnior colocou a equipe mais para a frente com a entrada dos nomes de Gabriel Martinelli, Endrick e Savinho. As oportunidades até chegaram a ser criadas, mas o goleiro Patrick Sequeira mostrou segurança para segurar a igualdade até o apito final.
O próximo compromisso da seleção brasileira na competição será a partir das 22h (horário de Brasília) da próxima sexta-feira (28), quando medirá forças com o Paraguai no Allegiant Stadium, em Las Vegas, Nevada.
EUA - A seleção brasileira masculina de futebol já está completa em Orlando (Estados Unidos). O trio do Real Madrid (Éder Militão, Rodrygo e Vinicius Júnior) se juntou, na quarta-feira (5), aos outros 23 convocados do técnico Dorival Júnior. O primeiro treino com todo o elenco ocorre no final da tarde. O Brasil se prepara para os dois últimos amistosos antes da estreia na Copa América daqui a 15 dias.
No sábado (8) a seleção encara o México, às 21h30 (horário de Brasília), na cidade de College Station, no estado do Texas. Quatro dias depois, enfrenta os Estados Unidos, em Orlando, no estado da Flórida. Ambos os jogos terão transmissão ao vivo da Rádio Nacional.
A numeração dos atletas está definida. O baiano Bremer (camisa 25) garante que está pronto para ser o zagueiro titular do Brasil.
“Venho trabalhando bastante por isso. Desde quando cheguei na Juventus há dois anos, cheguei nesse nível. E, sim, eu acho que estou preparado para essa oportunidade. Acho que não vou partir de titular, mas espero estar contribuindo no treino e o treinador possa ver que eu sou capaz, sim, de ser titular”, disse o jogador de 27 anos, que atuou no Atlético Mineiro antes de partir para o futebol italiano.
Coletiva de Imprensa da Seleção Brasileira: 05/06/2024 https://t.co/LGLFlQrqrF
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) June 5, 2024
Quem também concedeu entrevista coletiva nesta quarta (5) foi o meio-campista Andreas Pereira (camisa 19), que saiu em baixa do Flamengo após perder a bola que deu o título da Libertadores ao Palmeiras em 2021.
“Essa retomada começou com o próprio Dorival, quando ele treinou o Flamengo me ajudou muito. Foi o primeiro técnico ali que me levantou a cabeça. Depois, ao chegar na Inglaterra, o Marco Silva, técnico do Fulham, me ajudou muito. Graças a todas essas pessoas que me ajudaram eu estou aqui hoje, então só tenho que agradecer a Deus, a minha família e todas as pessoas que me ajudaram”, revelou Andreas
Nascido na Bélgica, Andreas é filho de brasileiros, daí a dupla nacionalidade. Começou a carreira nas categorias de base do Manchester United (Inglaterra). Atualmente defende o Fulham, clube da Premier League (primeira divisão do campeonato inglês), mas deve trocar de clube. Newcastle, Aston Villa e Tottenham estão interessados em contratar o meia de 28 anos.
Por Rodrigo Ricardo - Repórter da EBC
RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou no domingo (26) que as jogadoras Debinha, do Kansas City (Estados Unidos), Bruninha, do Gotham (Estados Unidos), e Laís Estevam, do Palmeiras, foram convocadas para disputarem os amistosos da seleção brasileira contra a Jamaica, que serão disputados nos dias 1º e 4 de junho.
As três atletas foram chamadas para substituírem Bia Zaneratto (que está se recuperando de uma lesão no pé), Fê Palermo (com uma lesão ligamentar no pé direito) e Priscila (que lesionou a panturrilha direita durante um treinamento).
As partidas, que serão disputadas nos dias 1º de junho, na Arena Pernambuco (em Recife), e 4 de junho, na Arena Fonte Nova (em Salvador), são parte da preparação do Brasil para o torneio de futebol feminino da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França).
TAILÂNDIA - Em uma votação realizada nesta sexta-feira, 17 de maio, o Brasil será sede do Mundial feminino de futebol de 2027, conforme decisão dos 211 membros da FIFA. A candidatura brasileira superou a europeia – formada por Holanda, Alemanha e Bélgica – por 119 votos a 78 durante o Congresso da Fifa, realizado em Bangkok, na Tailândia, onde o Brasil foi escolhido entre duas candidaturas para sediar o torneio de 2027.
– Parabéns ao Brasil. Vamos agora organizar a melhor Copa do Mundo da história no Brasil - afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino, logo após anunciar a vitória brasileira.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, emocionado, falou sobre o trabalho feito pelas mulheres integrantes do comitê de candidatura do país..
– Desde que o Brasil se candidatou, este foi um trabalho muito competente e que não foi do presidente. Nós confiamos plenamente nas mulheres que desenvolveram esse trabalho – disse o dirigente.
O sonho se tornou realidade!
— Alejandro Domínguez (@agdws) May 17, 2024
A Copa do Mundo Feminina 2027 será no Brasil ??? @FIFAWWC
Obrigado Presidente Gianni Infantino por Acreditar Sempre e ao Conselho da @FIFAcom pela confiança, parabéns ao Presidente Ednaldo Rodrigues e amigos da @CBF_Futebol ?? pic.twitter.com/bCQ8NfaVH3
O Brasil era a opção mais favorável para sediar o Mundial feminino de 2027, de acordo com a avaliação técnica da FIFA.
O último Mundial feminino ocorreu em 2023 e foi co-organizado pela Austrália e Nova Zelândia. Portugal estreou no torneio, sendo eliminado na fase de grupos, enquanto a Espanha conquistou o troféu pela primeira vez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, postou nas redes sociais a vitória brasileira.
O histórico de sedes da Copa do Mundo Feminina da Fifa:
1991 - China
1995 - Suécia
1999 - Estados Unidos
2003 - Estados Unidos
2007 - China
2011 - Alemanha
2015 - Canadá
2019 - França
2023 - Austrália e Nova Zelândia
2027 - Brasil
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através do Departamento de Recursos Humanos, divulga novos processos seletivos simplificados para contratação por tempo determinado, em conformidade com a Constituição Federal, Lei Complementar n.º 3.175/2019 e suas alterações e Lei Municipal n.º 2.159, de 12 de janeiro de 2005 e suas posteriores alterações, mediante as condições a seguir estabelecidas.
As oportunidades são oferecidas para o cargo de Cozinheira, com 24 vagas, Pedagogo (Área Social) 01 vaga e Assistente Social, 01 vaga.
As contratações por prazo determinado serão realizadas sob o regime especial, por tempo máximo de 06 meses, podendo ser prorrogadas uma única vez, por até 06 meses.
As inscrições serão realizadas até dia 17 de abril, no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Ibaté, das 9h às 17h30.
Mais informações referentes ao Processo Seletivo Simplificado, estão disponíveis no site da Prefeitura Municipal, acesse: https://www.ibate.sp.gov.br/
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.