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Henrique

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SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) realiza no próximo dia 28 de novembro, a partir das 19h00, no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas”, a última palestra da edição de 2019 do programa “Ciência às 19 Horas”, com a palestra A inevitável vitória da Inteligência Artificial”, apresentada pelo Prof. Fabio Cozman, docente e pesquisador da Escola Politécnica (USP).

Por qualquer métrica que se possa tomar, o desenvolvimento de técnicas de Inteligência Artificial (IA) é um enorme sucesso do ponto de vista tecnológico, econômico e social. Hoje, assistimos à chegada de artefatos com capacidade de aprendizado e decisão que já reconhecemos como “Inteligentes”.

Em sua apresentação, Cozman mostrará como o sucesso dessa tecnologia é inevitável, sendo que nenhum país poderá considerar seu futuro sem uma discussão que inclua artefatos artificiais inteligentes. Obviamente, que deverá haver um interesse em compreender essa nova forma de inteligência que nos rodeia. E como chegamos a esse ponto?

Dois fenômenos foram essenciais nos últimos 15 anos.

Primeiro, o aumento de capacidade computacional e da tecnologia de sensores.

Segundo, a crescente disponibilidade de grandes quantidades de dados.

Esta palestra, com entrara livre e gratuita, procura analisar a evolução da IA nos últimos 15 anos, verificar o ponto em que se encontra, e sugerir alguns pontos que merecem atenção tecnológica e social no futuro.

O programa “Ciência às 19 Horas” regressa em março de 2020.

 

*Por: Rui Cintra / IFSC - USP

IBATÉ/SP - Com o objetivo de valorizar a estética dos diferentes tipos de cabelo, foi realizada uma atividade de penteados na Escola Municipal Jovina de Paula Pessente, que atende alunos da Educação Infantil.

A atividade foi proposta pela professora Érika Liliane de Moraes Espósito e todos os professores do período da tarde participaram e auxiliaram nos penteados dos alunos.

Para auxiliar na atividade a cabeleireira Fernanda Inácio foi convidada e fez alguns penteados nos alunos, dando um show. Ela contou que há vários recursos e produtos que podem e devem ser usados nos cuidados dos cabelos e que valorizam os diferentes tipos de beleza.

Além dos penteados, a cabeleireira conversou com os alunos sobre a importância da higienização dos cabelos, tão importante para a estética e a saúde, e como forma de prevenção aos piolhos.

A diretora Angélica relata que “vivemos em uma época que se fala muito no empoderamento e a transição capilar é uma forma de assumir suas raízes”, disse. Além dos penteados foram utilizados sprays coloridos para mostrar que as pessoas podem ser do jeito que elas quiserem, com cabelos azuis, verdes, amarelos, lisos ou crespos, curtos ou longos e o que realmente importa é o respeito um pelo outro.

Durante a semana também foram realizadas atividades como a contação de histórias infantis que abordam a temática, apresentação de vídeos, interpretação ilustrativa, rodas de conversas, jogos e brincadeiras realizadas nas aulas de Educação Física e Informática.

O Prefeito Zé Parrella parabenizou a diretora da escola Angelica pela brilhante idéia de trazer penteados diferentes para as crianças, “É importante as crianças aprenderem desde muito cedo que não pode existir o preconceito essas atividades ajudam a mostrar que somos todos iguais e nada melhor do que começarmos pelas crianças a conscientização” Afirmou o chefe do executivo. 

O dia 20 de novembro foi escolhido para celebrar a Consciência Negra, em homenagem ao líder quilombola Zumbi dos Palmares, considerado um grande símbolo de resistência na história da cultura negra no Brasil.

Projeto inédito da Prefeitura Municipal une educação ambiental e economia

 

 TAMBAÚ/SP - Nesta semana os alunos do ensino fundamental da rede pública municipal levaram seus itens recicláveis para pesagem nas escolas! A equipe do Dinheiro Verde registrou todos os itens levados pelas crianças que receberão em troca a moeda simbólica DV que pode ser usada nos comércios parceiros!

O Dinheiro Verde é um projeto inédito e totalmente inovador de educação ambiental que tem como objetivo o recolhimento de matérias recicláveis por parte dos alunos do Ensino Fundamental do município para posterior pesagem e troca pela moeda simbólica. O “Dinheiro Verde” irá ensinar os alunos que muito do que é jogado no lixo tem valor. As nota do “Dinheiro Verde” serão entregues aos alunos em troca de materiais recicláveis e será possível fazer compras com esse dinheiro no comércio local de Tambaú, adquirindo itens de cesta básica, materiais escolares e esportivos.

“A semana de pesagem foi surpreendente tivemos alunos que levaram cerca de 30kgs. de   materiais, o que representa um grande empenho dos alunos, suas famílias e também das escolas em promover essa consciência ambiental tão importante”, destacou o Prefeito Roni Astorfo. “Nossas crianças estão aprendendo sobre consciência ambiental e educação financeira de uma forma muito divertida, além disso, toneladas de matérias recicláveis deixarão de ir para nosso aterro, aumentando assim sua vida útil, ou seja, um Projeto completo e cheio de benefícios para alunos, pais, meio ambiente e comércio local”, finalizou o Prefeito Roni.

SÃO PAULO/SP - No mês em que celebra cinquenta anos do seu milésimo gol, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, 79, enfrenta um revés na Justiça.

Na quarta (13), a juíza Ana Carolina Costa, do Foro de Juquiá, no litoral paulista, determinou uma série de ações para recuperar cerca de 940 000 metros quadrados devastados (equivalente a 131 campos de futebol) em uma fazenda que pertencia ao ex-jogador no município, a cerca de 160 quilômetros da capital. Ele é réu em um processo movido pelo Ministério Público por ter desmatado uma área de proteção permanente.

O lote, de 6,6 milhões de metros quadrados, foi comprado por Pelé na década de 60 e, ali, havia gado, além de um lago que ele criou para pescar, seu hobby. Em novembro de 2017, Pelé vendeu o lugar ao empresário Joaquim Chaves por 2,8 milhões de reais.

Por problemas burocráticos, o terreno ainda não foi transferido. Em audiência em agosto no MP, o comprador disse que soube recentemente dos danos ambientais autuados em 2013 e cogita desfazer o negócio. Procurado, Paulo Gustavo Arantes, advogado do Rei, disse que há dois anos o local não pertence mais a seu cliente, mas não explicou sobre o desmatamento relatado há seis anos. Chaves não quis se pronunciar.

 

*Por: Ana Carolina Soares / VEJA SÃO PAULO

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