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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - O supergrupo 3rd Secret, composto pelo baixista do Nirvana, Krist Novoselic, pelo guitarrista do Soundgarden, Kim Thayil, pelo baterista do Soundgarden e Pearl Jam, Matt Cameron, além do guitarrista Bubba DuPree da banda Void e as cantoras Jennifer Johnson e Jillian Raye do grupo Giants in the Trees, lançou de surpresa seu segundo álbum, intitulado apropriadamente “2nd 3rd Secret”.

Sem muito alarde, o segundo álbum foi lançado no fim de semana e ganhou seu primeiro clipe “ao vivo” na segunda (26/6), da faixa “Ditch”. Confira abaixo.

Apesar de poucas informações sobre a produção do “2nd 3rd Secret”, sabe-se que o material foi escrito de forma colaborativa. No entanto, quase todas as músicas são creditadas a uma combinação diferente dos membros do grupo. O álbum, gravado e distribuído de forma totalmente independente, sucede o primeiro lançamento do grupo, que também chegou de surpresa em 2022.

 

Novidades do Soundgarden e Pearl Jam

Paralelamente, Thayil, Cameron e o baixista Ben Shepherd entraram em acordo com a viúva de Chris Cornell, ex-vocalista do Soundgarden, abrindo caminho para o lançamento das últimas gravações de sua antiga banda, que podem vir à tona ainda este ano.

Cameron, por sua vez, também continua trabalhando no próximo álbum de estúdio do Pearl Jam, com seus colegas de grupo e o produtor Andrew Wat. Os músicos retornarão à estrada para uma breve turnê a partir do dia 31 de agosto e devem lançar o novo disco apenas em 2024.

 

 

por Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA

RIO DE JANEIRO/RJ - No último domingo (25) o apresentador Luciano Huck, lembrou a também apresentadora Lívia Andrade que ela não estava na sua antiga emissora, o SBT. Durante o quadro “Dança dos Famosos”, a artista brincou com a possibilidade de um romance entre os participantes Bruno Cabrerizo e Juliana Paiva, após os dois finalizarem a coreografia com um beijo.

“Eu fiquei um pouco curiosa. Sempre assisti ao programa e fui fã. Na história da Dança, sempre tem um casal. Queria saber se é vocês”, questionou Lívia. Em seguida, Luciano ressaltou que a famosa não trabalhava mais em um programa de fofoca: “Ela acha que ela ainda está no Fofocalizando. Mudou o programa”, disparou.

Lívia então se explica: “Existe uma magia em torno do elenco e forma-se um casal”. O ator Bruno, participante do quadro, garantiu que o momento do beijo fazia parte da apresentação e que não existia romance entre eles: “Vou ter que jogar uma ducha de água fria. Nós não somos um casal. Somos dois profissionais que entregamos arte”, disse ele. O momento tem chamado atenção nas redes sociais.

 

 

JETSS.

LÍBANO - Munida de uma pistola falsa do seu sobrinho e uma lata de gasolina, no dia 14 de setembro de 2022, a libanesa Sali Hafez invadiu uma filial do banco Blom, em Beirute, decidida a assaltar a agência bancária. A mulher, na verdade, visava roubar seu próprio dinheiro. Junto com ativistas do grupo de protesto Outrage do Depositário, ela entrou no escritório do gerente e forçou os funcionários a entregar US$ 13 mil (R$ 68 mil) de suas economias presas.

O dinheiro seria utilizado para financiar o tratamento de câncer de sua irmã. Sali contou à TV local Al-Jadeed que visitou várias vezes o banco para pedir seu dinheiro e foi informada de que só poderia receber US$ 200 por mês em libras libanesas. Segundo ela, a família tinha um total de US$ 20 mil em economias presas no banco e que já havia vendido muitos de seus pertences pessoais e considerou até vender seu rim para financiar o tratamento de câncer de sua irmã de 23 anos.

“Eu já havia implorado ao gerente da filial pelo meu dinheiro e disse a ele que minha irmã estava morrendo, não tinha muito tempo sobrando”, disse ela na entrevista. “Cheguei a um ponto em que não tinha mais nada a perder.”

A história de Sali Hafez ocorreu algumas semanas depois que Bassam al-Sheikh Hussein, um entregador de comida de 42 anos, invadiu outra agência bancária, também em Beirute, e manteve 10 pessoas como reféns por sete horas, exigindo dezenas de milhares de dólares em suas economias presas. Ele pretendia sacar suas economias para pagar as contas médicas de seu pai. Em janeiro de 2022, o dono de uma cafeteria sacou US$ 50 mil presos em um banco no Líbano após tomar funcionários como reféns e ameaçar matá-los.

Os episódios não são casos isolados. Desde 2019, os bancos estão sem dinheiro no País e, por isso, impuseram limites rígidos às retiradas de ativos em moeda estrangeira, comprometendo as economias de milhões de pessoas. O cenário é reflexo da pior crise econômica da história moderna do Líbano. Três quartos da população mergulhou na pobreza, e a libra libanesa desvalorizou mais de 90% em relação ao dólar americano.

Em 2022, a inflação local superou 170%. O Banco Mundial descreve o Líbano como “provavelmente classificado entre os 10 primeiros, possivelmente os três primeiros, os episódios de crise mais graves globalmente desde meados do século 19?”.

Segundo a Bloomberg, o epicentro dessa crise é o Banco Central do país, chefiado por Riad Salameh desde 1993. Salameh já foi aclamado como o guardião da estabilidade financeira do Líbano, mas muitos no país agora o consideram responsável pela crise, citando políticas que aumentaram a dívida nacional.

Na maior parte do tempo à frente da instituição, Salameh disse defender uma filosofia estável e conservadora de política monetária e presidiu o que parecia ser uma “prosperidade crescente”, já que cenários do País, sobretudo da capital, deixavam de ser campos de batalha da guerra civil e se transformavam em avenidas sofisticadas.

Esse crescimento, entretanto, escondida o que o Banco Mundial chamou de um “esquema Ponzi”. Nos primeiros sinais de dificuldades, Salameh distribuiu algumas rodadas de crédito barato e começou a se apoiar em bancos comerciais para tapar buracos do Banco Central. Quando a população começou a sentir a dor do aumento do custo de vida, essa configuração também estagnou e o sistema financeiro entrou em colapso, conforme relata a Bloomerg.

Em maio, Saade Chami, o oficial libanês que lidera as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para socorrer a economia do Líbano chegou a pedir a renúncia do chefe do banco central do país, em meio a alegações de corrupção e um mandado de prisão internacional emitido contra ele.

Uma equipe judicial europeia da França, Alemanha e Luxemburgo está conduzindo uma investigação de corrupção em uma série de crimes financeiros que eles alegam terem sido cometidos por Salameh, seus associados e outros. As alegações incluem enriquecimento ilícito e lavagem de US$ 330 milhões, citando a compra de imóveis nesses países usando milhões de dólares em fundos públicos libaneses roubados.

Somando nas acusações, o procurador-geral de Beirute, Raja Hamoush, ainda acusou Salameh, sua assistente Marianne Howaiyak e seu irmão Raja Salameh de desvio de fundos públicos, falsificação, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e violação das leis tributárias.

Enquanto isso, para além dos roubos às próprias economias nos bancos, cidadãos libaneses enfrentam a escassez de serviços básicos, com falta de medicamentos básicos. As luzes da rua de Beirute são desligadas à noite, porque a concessionária de energia elétrica do estado está com pouco combustível e recursos. Além disso, desde outubro, o Líbano está sem presidente. Com o fim do mandato do presidente Michel Aoun, o Parlamento não conseguiu eleger um sucessor até o momento. Após reiteradas votações sem consenso, cada vez mais deputados passaram a votar em branco ou em protesto, indicando votos em personalidades como Nelson Mandela.

Nesse cenário, quem assalta os bancos chega a ser visto como herói, já que muitos no pequeno país atingido pela crise lutam para sobreviver e recuperar suas economias. Sali Hafez disse em um vídeo transmitido ao vivo que postou em sua conta do Facebook que não pretendia causar danos, quando invadiu a agência bancária para pegar dinheiro para o tratamento da irmã. “Não invadi o banco para matar ninguém nem incendiei o lugar”, disse ela. “Estou aqui para obter meus direitos.” Ela ainda encorajou outras pessoas a tomar medidas semelhantes para recuperar suas economias./AP

 

 

ESTADÃO

UCRÂNIA - O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse que os militares da Ucrânia fizeram avanços nesta segunda-feira em todos os setores da linha de frente.

"Hoje, em todos os setores, nossos soldados avançaram. É um dia feliz", disse Zelenskiy em seu pronunciamento noturno em vídeo, transmitido de um trem após visitar posições na linha de frente.

"Desejo aos nossos garotos mais dias assim."

 

 

Reportagem de Ron Popeski e Maria Starkova / REUTERS

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