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Redação

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 Jornalista/Radialista

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A droga era transportada em um caminhão, escondida em meio a móveis

 

INÚBIA/SP - A Polícia Militar Rodoviária prendeu em flagrante, no final da noite de domingo (7), um homem, de 66 anos, que transportava mais de meia tonelada de maconha e skunk em um caminhão, escondida em meio a móveis usados. A prisão aconteceu durante a Operação Impacto, no km 581 da Rodovia Cmt João Ribeiro de Barros, em Inúbia Paulista.

A equipe TOR, do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), viu o homem passar pela rodovia e o acompanhou. A abordagem ao caminhão foi realizada em um pedágio. Após buscas, os policiais encontraram escondidos em meio aos móveis 140 tijolos e 21 fardos de maconha, totalizado 549 quilos da droga. Também foram encontrados 34 pacotes de skunk, com 21 quilos.

O homem foi preso em flagrante. Um aparelho celular e R$ 281 foram apreendidos. O caso foi registrado no plantão policial da Seccional de Adamantina como tráfico de drogas. A autoridade policial representou pela conversão da prisão em flagrante para preventiva.

IBATÉ/SP - A Guarda Civil Municipal de Ibaté (GCMI) realizou, nesta quinta-feira (04), como forma de qualificação aos Guardas, uma palestra sobre gerenciamento de crises, primeiro interventor em evento crítico e sobrevivência policial, ministrada pelo GCM de Jandira e Consultor de Segurança, Siderley Lima. O evento ocorreu na sede própria da GCMI.

Os profissionais foram capacitados para agir em situações de crise, para conter pequenos e grandes conflitos e atuar em negociações. “A capacitação vai permitir ao operador de segurança pública do município administrar ocorrências decorrentes de crises, minimizando assim os efeitos e conduzindo a decisões adequadas na atuação da GCMI”, pontuou Siderley Lima.

O Comandante da GCMI, Vitor Reis, falou sobre a importância da busca por especialização. “Temos de nos qualificar e sempre acompanhar a evolução, melhorando a qualidade do serviço e aprender novas técnicas para que sejam aplicadas no nosso dia a dia. Manter o guarda sempre treinado e ativo faz parte do nosso trabalho”, disse. 

"Quando falamos de segurança, acreditamos na união para o bem da população ibateense. Nossas forças estão em total disponibilidade para as ações integradas com as polícias Militar e Civil”, apontou o prefeito José Luiz Parella.

Participaram da palestra 22 agentes da Guarda Civil Municipal de Ibaté, estiveram presentes na palestra representantes das Guardas da Cidade de São Carlos e Araraquara, CMT Zaccaro de Araraquara, CMT Michael de São Carlos, Secretário de Governo Dr Edison Fernando e CMT Vitor Reis da cidade de Ibaté.

FRANÇA - Com a avenida dos Champs-Elysées quase vazia, o presidente francês, Emmanuel Macron, comemorou, na segunda-feira (8), a data que marca o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. Neste mesmo dia, em 1945, os Aliados venceram a Alemanha nazista. A celebração acontece neste ano com um grande perímetro de segurança para impedir manifestações da oposição que não aceita a reforma da Previdência promovida pelo governo.

Acompanhado pela escolta da Guarda Republicana, o chefe de Estado subiu a avenida dos Champs-Elysées em um automóvel com as janelas fechadas, perante apenas algumas dezenas de curiosos. Aos pés do Arco do Triunfo, Macron se dirigiu ao túmulo do Soldado Desconhecido, onde reacendeu a chama, como manda a tradição. Antes, o presidente francês fez uma breve parada diante da estátua do General de Gaulle, na praça Clémenceau, a dois passos do Grand Palais.

Há 78 anos, às 15 horas do dia 8 de maio de 1945, os sinos começaram a tocar em toda França. "A guerra está ganha. Eis a vitória", anunciou De Gaulle numa mensagem transmitida pelo rádio. De Gaulle comandou a resistência francesa e governou o país após o encerramento do conflito que deixou mais de 60 milhões de mortos.

O forte esquema de segurança decepcionou o público que queria acompanhar a cerimônia. "Queríamos ver o presidente, estamos muito desapontados. Não entendemos muito bem por que tudo isso", lamenta Adrien Prevostot, que ficou bloqueado com a filha a cerca de 200 metros da famosa avenida que leva ao Arco do Triunfo. “As cerimônias militares são feitas para que a população se aproxime de sua bandeira. É uma vergonha para a França”, completou Stanislas, um morador de Paris.

 

"Espírito de resistência"

Nesta tarde, Macron vai a Lyon (sudeste) para uma homenagem a Jean Moulin e à Resistência. Os protestos também foram proibidos na cidade perto do Memorial da prisão de Montluc, onde Jean Moulin e outras figuras da Resistência ficaram detidos e onde será realizada a homenagem. Sindicatos de trabalhadores entraram com um recurso contra a proibição, que foi rejeitado pelos tribunais.

Nesta antiga prisão, Macron prestará homenagem à "Resistência francesa e às vítimas da barbárie nazista", especifica o Palácio do Eliseu. Ele estará acompanhado pelos ministros Eric Dupond-Moretti (Justiça) e Pap Ndiaye (Educação Nacional) e pela secretária de Estado dos Veteranos e Memória, Patricia Miralles.

Representante do Estado de 1937 a 1940, primeiro presidente do Conselho Nacional de Resistência (CNR), Jean Moulin foi preso em 21 de junho de 1943 em Caluire, perto de Lyon, pelo chefe local da Gestapo, Klaus Barbie, que ficaria conhecido como o "açougueiro de Lyon". Moulin foi torturado e morreu em 8 de julho de 1943, na estação de Metz, no trem que o levava para a Alemanha.

Por meio da história de Jean Moulin, o chefe de Estado francês exaltará "o espírito de resistência que é próprio do povo francês", indica o Palácio do Eliseu. "Foi isso que permitiu ao General de Gaulle se tornar uma peça-chave ao lado dos anglo-saxões" e à França a juntar-se ao lado vencedor, após os erros do regime colaboracionista de Vichy, sublinha a presidência. “Tudo isto não teria sido possível se Jean Moulin não tivesse reunido em torno de si todas as forças de renovação”, vindas de todos os horizontes políticos.

O presidente francês aproveita a data para tentar virar a página da crise da reforma das aposentadorias e lançar um novo apelo à “concórdia” no país. Mas a proibição de organizar protestos irrita os seus adversários políticos, para quem os apelos à manifestação são legítimos, mesmo neste dia de comemoração.

 

 

(Com informações da AFP)

RFI

ESPANHA - Sindicatos e empregadores espanhóis selaram na segunda-feira (8) um acordo que prevê aumentos salariais de 4% este ano e de 3% em 2024 e 2025, para compensar parcialmente os reajustes de preços dos últimos meses.

Este "acordo para o emprego e a negociação coletiva", que diz respeito aos trabalhadores dependentes de acordos coletivos, foi ratificado pelo sindicato UGT (União Geral de Trabalhadores) e pelas organizações patronais CEOE (Confederação Espanhola de Organizações Empresariais) e Cepyme (Confederação Espanhola das Pequenas e Médias Empresas).

A outra grande central sindical espanhola, a Confederação Sindical de Trabalhadores (CCOO), deve aprová-lo nesta terça-feira (9).

O documento prevê um aumento salarial de 4% em 2023, seguido de dois aumentos sucessivos de 3% em 2024 e 2025. Também está previsto um aumento adicional de 1%, caso a inflação volte a atingir níveis muito elevados, informou a UGT em um comunicado de imprensa.

A inflação na Espanha foi de 4,1%, em abril, no acumulado dos últimos 12 meses. O país atingiu níveis recordes de inflação de mais de 10%, em junho de 2022.

 

"Ponto de partida"

Este acordo, no entanto, não levará a um aumento automático e generalizado dos salários na Espanha, mas servirá de base para negociações coletivas em vários ramos de atividade. É “um ponto de partida para permitir uma partilha mais equitativa da riqueza”, comemorou a UGT.

O acordo foi bem recebido pelo governo de esquerda espanhol. A ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, "agradeceu aos parceiros sociais por este acordo tão importante destinado a proteger os salários" e elogiou o comprometimento dos sindicatos de trabalhadores e das organizações patronais no Twitter.

"Há mais paz social na Espanha do que na maioria dos países da União Europeia porque há um diálogo social que o governo restaurou" desde o regresso da esquerda ao poder em 2018, afirmou, por sua vez, o primeiro-ministro socialista, Pedro Sánchez.

 

 

por RFI

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