Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - Essa receita de linguiça com batata é uma opção prática e muito deliciosa para as refeições do dia a dia, pois conta com ingredientes acessíveis e é muito fácil e rápida de se fazer. Depois que você aprender essa receita, nunca mais vai querer fazer linguiça de outro jeito. Faça hoje mesmo essa receita de linguiça de batata!
Como fazer linguiça com batata
Essa com certeza é uma das receitas mais fáceis que você vai aprender, pois para ela precisaremos de poucos ingredientes e o modo de preparo é super fácil e prático. Para começar, vamos consultar os ingredientes necessários para esse preparo: linguiça toscana, cebola, batata, sal e pimenta calabresa. O primeiro passo é descascar as batatas e temperá-las com sal e pimenta calabresa. Feito isso, vamos cobrir o fundo de uma panela de pressão com cebola, colocar os gomos de linguiça por cima e por último as batatas. Agora tampamos a panela e deixamos cozinhar. Depois de alguns minutos, nossa receita estará prontinha!
Ingredientes da receita de linguiça com batata
Modo de preparo
Agora é só servir esse delicioso prato de linguiça com batata!
André Holmo - RECEITA DOTA HORA
SÃO PAULO/SP - Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.579 da Mega-Sena realizado às 20h de sábado (1º), na cidade de São Paulo. O prêmio acumulou e a estimativa para o próximo concurso é de R$ 37 milhões.
5 acertos - 109 apostas ganhadoras: R$ 21.479,95
4 acertos - 5.186 apostas ganhadoras: R$ 644,95
O próximo sorteio da Mega-Sena será na quarta (5).
BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez até aqui pelo país menos do que o esperado na opinião de 1 em cada 4 pessoas que declaram ter votado nele, segundo pesquisa Datafolha. A fatia dos que veem expectativas frustradas é de 25% entre eleitores do petista e de 51% na média geral.
A maior parte dos que votaram em Lula, no entanto, indica estar satisfeita com os três primeiros meses de governo.
Para 37%, o mandatário fez o que era esperado dele índice superior ao resultado geral, de 25%, aferido em um universo que inclui eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aqueles que votaram em branco, anularam ou não compareceram às urnas no segundo turno das eleições.
Uma parcela de 34% dos eleitores de Lula diz que ele fez até aqui mais do que era esperado, avaliação mais positiva do que a da média, que fica em 18%.
A segmentação dos dados entre os apoiadores dos dois políticos que polarizam o cenário nacional mostra os que apertaram 13 na urna sendo mais condescendentes com o governo. Já os que preferiam o candidato do número 22 exibem, naturalmente, pessimismo maior.
Lula e Bolsonaro protagonizaram a mais acirrada disputa desde a redemocratização, com o petista vencendo com a margem de votos mais apertada da história, apenas 1,8 ponto percentual à frente do rival.
A pesquisa do Datafolha ouviu 2.028 pessoas acima dos 16 anos, em 126 municípios espalhados pelo país, entre quarta (29) e quinta-feira (30).
A margem de erro geral é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Nos recortes de voto declarado, as margens são de 3 pontos entre eleitores de Lula e de 4 pontos entre os de Bolsonaro.
Segundo o levantamento, o governo Lula é considerado ótimo ou bom por 38% dos brasileiros, percentual que cresce para 71% entre os que votaram no líder do PT e cai para 7% entre os que preferiram o candidato à reeleição.
A gestão é ruim ou péssima para 29% dos entrevistados em geral, avaliação compartilhada por 3% dos eleitores de Lula e 60% dos de Bolsonaro. Os índices da classificação regular são mais parelhos: 30% na média, 24% entre lulistas e 30% entre bolsonaristas.
Embora o otimismo se destaque entre as opiniões dos lulistas, números da pesquisa permitem concluir que nem tudo vindo do presidente tem agradado ao grupo.
Um sinal amarelo emitido pelos que o apoiaram aparece na pergunta sobre as atitudes de Lula. Para 23% deles, o mandatário se comporta como um presidente da República na maioria das vezes, mas em algumas não. Na média, 24% pensam assim. No eleitorado bolsonarista, são 20%.
A maior parte dos eleitores do petista (66%), contudo, afirma que ele tem um comportamento condizente com o cargo em todas as ocasiões. No universo geral de pessoas ouvidas, 37% acham isso também. Entre os que votaram em Bolsonaro, o índice despenca a 10%.
E, enquanto 18% dos entrevistados totais dizem que Lula não tem postura de presidente em nenhuma situação, apenas 4% dos que votaram nele têm a mesma percepção. Entre bolsonaristas, a taxa vai a 35%.
O petista acumula desgastes por gestos como a ilação de que a descoberta de um plano do PCC para cometer um ataque contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi uma "armação" do ex-juiz da Operação Lava Jato. Na véspera, Lula disse que, quando preso em Curitiba, ficava pensando em maneiras de "foder" com a vida de Moro.
Outro capítulo da pesquisa expõe certo grau de ceticismo com a capacidade de cumprir promessas.
Apoiadores do petista, na maioria (54%), acham que ele vai entregar tudo o que prometeu durante a campanha (28% pensam assim na média). Mas 42% dos que votaram nele afirmam que Lula vai honrar só parte das promessas (ante 50% no geral). Por fim, 3% dizem que nenhuma será cumprida (21% no total).
As diferenças de percepção também ficam nítidas no cruzamento entre a opção feita na eleição e as respostas sobre o futuro do governo. A gestão, daqui para a frente, será ótima ou boa na avaliação de 50% dos entrevistados em geral, de 84% dos eleitores de Lula e de 17% dos de Bolsonaro.
O prognóstico é de um futuro ruim ou péssimo para 21% da população na média, para 2% dos apoiadores do petista e para 44% dos simpatizantes de seu adversário na corrida de 2022.
Eleitores de Lula convergem com o resultado geral na discussão sobre os setores em que o governo federal se saiu bem, aqueles em que teve desempenho ruim e as questões que deve priorizar.
O auxílio aos povos indígenas e o combate à fome e à miséria são as duas áreas mais citadas de maneira positiva. Já as mais problemáticas são economia, saúde e segurança pública. E os temas que demandam prioridade são saúde, educação, estímulo ao emprego e enfrentamento à pobreza.
por JOELMIR TAVARES / FOLHA de S.PAULO
AUSTRÁLIA - Quem se manteve de pé na madrugada deste domingo assistiu a uma verdadeira hecatombe no GP da Austrália, vencido por Max Verstappen. Não bastou o flashback da temporada 2021 possibilitado pela evolução da Mercedes, com Lewis Hamilton em segundo lugar: a corrida foi paralisada cinco vezes, com três bandeiras vermelhas e quatro relargadas, oito abandonos e uma batida generalizada na penúltima volta. Apesar de rodar após ser atingido por Carlos Sainz, Fernando Alonso foi terceiro.
Entre as "vítimas" estão Charles Leclerc, Alexander Albon, George Russell - que assumiu a liderança na primeira volta, superando o pole Verstappen -, Kevin Magnussen, Pierre Gasly, Esteban Ocon, Logan Sargeant e Nyck de Vries; oito pilotos, ao todo. As batidas ainda alçaram o piloto local Oscar Piastri à zona de pontuação, pela primeira vez na carreira do novato australiano.
A confusão foi tamanha que os dois últimos procedimentos de relargada estão sob investigação da Federação Internacional do Automobilismo (FIA). Ao todo, as paralisações ultrapassaram uma hora.
O resultado, entretanto, marcou o 101º pódio da carreira de Alonso e seu terceiro pela Aston Martin, bem como o fim do jejum de pódios de Hamilton; seu último havia sido o segundo lugar no GP de São Paulo em novembro de 2022, há cinco meses. Verstappen, por sua vez, conquista o primeiro triunfo na Austrália desde sua estreia na F1, em 2015.
O líder do campeonato Verstappen chegou a ser superado por George Russell e Hamilton na largada, e caiu para terceiro. As primeiras paralisações o ajudaram a retornar à ponta; ali, ele sequer fez força para se defender do heptacampeão. Depois de retomar a primeira colocação na volta 12, conseguiu abrir 2s sobre o rival em apenas meia volta. A diferença só cresceu, chegando até 10s na volta 38.
Max deu uma escorregada e saiu da pista no 48º giro, o que lhe tomou 3s de vantagem para Hamilton. A disputa pareceu um flashback da temporada 2021? Não parou por aí: uma batida de Kevin Magnussen acionou uma segunda bandeira vermelha, na volta 56 de 58 - cenário semelhante à decisão do título de 2021, entre os pilotos da RBR e Mercedes.
No meio do protagonismo da dupla, Fernando Alonso sustentou a Aston Martin em mais uma prova consistente da equipe, faturando seu terceiro pódio consecutivo pelo time. E se as Mercedes sofreram para acompanhar o time britânico, o jogo virou; o espanhol, dessa vez, foi quem suou para acompanhar a octacampeã de construtores.
Destaque ainda para a prova de recuperação de Sergio Pérez, que quebrou no sábado de classificação e largou do pit lane; atravessando o grid duas vezes, o mexicano terminou a corrida em quinto. Além disso, a McLaren enfim anotou seus primeiros ponto da temporada, com o sexto lugar de Lando Norris e o oitavo de Piastri.
Resultado do GP da Austrália
Posição | Pilotos | Diferença |
1º | Max Verstappen (RBR) | |
2º | Lewis Hamilton (Mercedes) | +0s1 |
3º | Fernando Alonso (Aston Martin) | +0s7 |
4º | Lance Stroll (Aston Martin) | +3s0 |
5º | Sergio Pérez (RBR) | +3s3 |
6º | Lando Norris (McLaren) | +3s7 |
7º | Nico Hulkenberg (Haas) | +4s9 |
8º | Oscar Piastri (McLaren) | +5s3 |
9º | Guanyu Zhou (Alfa Romeo) | +5s7 |
10º | Yuki Tsunoda (AlphaTauri) | +6s0 |
11º | Valtteri Bottas (Alfa Romeo) | +6s5 |
12º | Carlos Sainz (Ferrari) | +6s5 |
ABANDONOU | Pierre Gasly (Alpine) | - |
ABANDONOU | Esteban Ocon (Alpine) | - |
ABANDONOU | Nyck de Vries (AlphaTauri) | - |
ABANDONOU | Logan Sargeant (Williams) | - |
ABANDONOU | Kevin Magnussen (Haas) | - |
ABANDONOU | George Russell (Mercedes) | - |
ABANDONOU | Alexander Albon (Williams) | - |
ABANDONOU | Charles Leclerc (Ferrari) | - |
Por Redação ge
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