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Redação

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UCRÂNIA - As forças armadas ucranianas afirmaram na terça-feira ter morto mais de mil militares russos em combates no último dia, embora Moscovo ainda não tenha comentado o número de baixas.

O Estado-maior do exército ucraniano disse na sua conta do Facebook que 1.030 soldados russos foram mortos nas últimas 24 horas, levando o número total de soldados "liquidados" desde o início da invasão a mais de 133.000.

Observou também que desde o início das hostilidades, 3.245 tanques, 2.232 sistemas de artilharia, 227 sistemas de defesa aérea, 294 aviões, 284 helicópteros e 1.958 drones foram destruídos.

Salientou que 796 mísseis de cruzeiro disparados pelas forças russas, 18 navios, 5.107 veículos e tanques de combustível e 208 peças de "equipamento especial" também tinham sido destruídos. "Os dados estão a ser atualizados", disse ele.

A Rússia não fornece dados sobre as baixas no conflito desde Setembro, quando o Ministro da Defesa russo Sergei Shoigu confirmou a morte de 5.937 militares. O portal de notícias russo Mediazona coloca o número total de mortos em 12.538, o que considera "corroborado" pelos dados disponíveis publicamente.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

SÃO PAULO/SP - O governo recém-empossado tem diante de si um cenário desafiador, uma vez que os problemas do Brasil, já tão complexos, foram agravados pela pandemia, que ceifou a vida de quase 700 mil pessoas. Além do impacto no Orçamento público e de um déficit educacional difícil de dimensionar e (mais ainda) superar, há pela frente amplas tarefas de enfrentamento da inflação, do desemprego e da miséria e de reorganização dos sistemas de saúde, proteção social, transporte e habitação, além da necessidade de melhora nos índices de produtividade e da redução da burocracia.

No horizonte global, pairam catástrofes ambientais e disputas geopolíticas. Mudanças nos fluxos de produção e comércio estão ocorrendo, e o país precisa se aparelhar para não ser atropelado por essas transformações. Está claro que o equilíbrio internacional não foi rompido porque os países estão respeitando suas dependências econômicas e procurando se ajustarem ao quadro sem precedentes que se instalou —afinal de contas, o descuido com a economia pode trazer consequências imprevisíveis. A história nos prova que o comércio de bens e serviços é um elemento pacificador, O momento clama para que os setores da sociedade somem esforços num programa de reformas que possa acabar com o “manicômio tributário” que convivemos —isso para citar apenas um dos entraves que dificultam a vida do brasileiro. Não há tempo a perder somente a busca de convergências em torno de um projeto que contemple a redução gradativa dos nossos problemas permitirá resolver o dilema de compatibilizar as responsabilidades social e fiscal.

A concentração das vontades em torno de um projeto que avance na solução de nossos problemas econômicos e sociais deve ser elemento norteador das decisões das lideranças da nação, públicas e privadas. Como empresários, classe que represento, aguardamos diretrizes nos rumos da economia para tomarmos as decisões da porta da empresa para dentro. A instabilidade deve ser superada por uma agenda discutida e pactuada de interesse comuns, pois o que está em jogo é a recuperação estrutural. Senão assumir compromissos programáticos, o estado germinará a própria desagregação.

No momento em que o mundo parece ingressar numa desaceleração da atividade econômica, com guerra prolongada na Europa e recrudescimento da Covid-19 na China, o Brasil deve cuidar de suas inconsistências para dar a volta por cima, com atenção à "economia verde e digital”, A crise de alguns pode ser oportunidade para outros.

Maior detentor de biodiversidade no mundo, o país goza de credibilidade para se inserir no processo de descarbonização. Mesmo com tantos atributos ambientais, ainda lidamos com a falta de políticas de incentivo, o que reflete, de certo modo, a parca conscientização da sociedade acerca das mudanças climáticas.

Precisamos de vontade política e coesão social para não perder, mais uma vez, o bonde da história. No fim do dia, o que interessa ao cidadão são serviços públicos mais eficientes e melhores condições para vive reproduzir riqueza na medida de nossas carências e potencialidades.

 

Abram Szajman - Presidente da FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional São Carlos (FESC) promoveu nesta segunda-feira (06/02), uma recepção de boas-vindas aos alunos que se matricularam para os cursos deste ano. Durante o evento foi anunciado também as novidades da programação 2023.
A FESC abriga importantes políticas públicas que tratam de temáticas que são desafiadoras para sociedade entre elas a UATI (Universidade Aberta da Terceira Idade), que tem como eixo norteador a prevenção de doenças e promoção de saúde da população acima de 40 anos, o PID (Programa de Inclusão Digital), a Universidade do Trabalhador (UNIT) além dos polos das universidades Universidade Aberta do Brasil (UAB) e Univesp com cursos de graduação feitos a distância. Para 2023 a Fundação recebeu 2.400 inscrições.
O diretor-presidente da FESC, Eduardo Cotrim, ressaltou a importância do acolhimento aos alunos e professores que tomaram um café da manhã especial e participaram de dinâmicas com o corpo docente para o início do ano letivo da FESC. 
“Recebemos a matricula de 2.400 alunos, batemos um recorde em toda a história da FESC, porém continuamos com vagas ainda para alguns cursos.  A Fundação cumpre o seu papel na área educacional sem esquecer da vida cotidiana e cultural dos seus alunos. Desejo sucesso aos professores e alunos”, disse Eduardo Cotrim.
Participaram ainda da recepção aos alunos da FESC, o vice-prefeito Edson Ferraz, diretores da instituição, professores, entre outros servidores.

Interessados devem se inscrever até 10 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com edital aberto para ingresso no curso de doutorado. As inscrições podem ser feitas até 10 de fevereiro. 
O Programa possui as seguintes linhas de pesquisa: Gestão, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção Civil; Estudo e Desenvolvimento de Sistemas Estruturais; e Estudo e Desenvolvimento de Sistemas de Infraestrutura Geotécnica. Estão sendo oferecidas 12 vagas.
Mais informações no edital, disponível na página do PPGECiv (ppgeciv.ufscar.br/doutorado-regular).

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