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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), protocolou um requerimento de urgência, nesta quarta-feira (13), cobrando da Prefeitura Municipal a melhoria da iluminação e implantação de LED na Praça Brasil localizada no Bairro Vila Nery.

O parlamentar justificou seu pedido: “Fui procurado por munícipes se queixando da iluminação na Praça Brasil. Estive in loco, e pude constatar a precariedade e o perigo que isto tem causado aos comerciantes e a toda população que frequenta o local para prática de esportes e lazer. Estou cobrando do poder público que melhore a iluminação e, além disso, que realize a implantação de LED”, finalizou o parlamentar.

SÃO CARLOS/SP - Um individuo acabou detido após desacatar e agredir um Policial na tarde de ontem, 12, na represa do 29, em São Carlos.

Segundo consta, o 190 foi acionado para atender uma ocorrência em um bar, onde o sujeito teria ameaçado algumas pessoas. Os Militares foram até o local informado, mas o acusado não estava, mas policiais foram informados onde morada o sujeito.

Ao chegar na chácara indicada, havia um desentendimento e o acusado das ameaças no bar estava em posse de duas facas, que ao ver os Militares teria os ameaçado de morte. Devido a ameaça, os Policiais tentaram conter o indivíduo, mas ele atingiu um dos PMs com um soco.

SÃO PAULO/SP - Um novo estudo publicado recentemente pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) indicou que, com a pandemia, o número de mamografias realizadas no Brasil foi 42% menor em 2020, comparado ao ano anterior.

Os dados confirmam o alerta de que a paralisação dos serviços de saúde em determinadas áreas e o medo das pacientes de frequentar os centros médicos durante o isolamento ocasionaria uma diminuição brusca na procura e realização de exames de prevenção e, consequentemente, no tratamento do câncer de mama.

A pesquisa, realizada com base nos dados disponibilizados pelo DATASUS, que contabiliza os procedimentos de mamografia realizados pelos serviços públicos de saúde brasileiros, mostrou que, em números absolutos, somente em 2020 foram contabilizados cerca de 800 mil exames a menos nas redes públicas de saúde. Neste caso, dados de instituições privadas não foram incluídos.

Considerando a taxa de detecção da mamografia digital, isso pode significar que cerca de 4 mil casos de câncer de mama não foram diagnosticados de abril, quando os números de procedimentos começaram a cair, até o final de 2020.

Quando apresentados os índices isolados de cada estado, Rondônia, no Norte do país, se mostrou o mais afetado, com uma queda de 67% dos exames de mamografia no referente ano.

Mesmo com o retorno dos laboratórios e hospitais que realizam o procedimento, a quantidade de mulheres que já colocaram seus exames em dia ainda é baixa e a recuperação dos níveis que se tinha antes da pandemia ainda é uma realidade distante.

Além dos números baixos, o estudo também apontou que dentre as mulheres que já realizaram o exame, houve um aumento daquelas que apresentam nódulos palpáveis e que realizam a mamografia para fins diagnósticos. Em 2019, o índice era de 7%. Em 2020, passou para 7,9%.

SÃO PAULO/SP - A partir de segunda-feira, todos os alunos do Estado, de escolas públicas e particulares, terão de voltar obrigatoriamente às aulas presenciais, segundo determinação do governo estadual. O governador João Doria vai anunciar hoje, em coletiva à imprensa, que a presença deixa de ser facultativa. Além disso, a partir do dia 3 não será mais necessário o distanciamento de 1 metro entre estudantes, o que atualmente acaba levando ao revezamento de dias presenciais por falta de espaço nas salas.

“A regra é: criança na escola todos os dias e não alguns dias. A sociedade já voltou, as pessoas estão tendo convivência mais aberta e é preciso priorizar a educação, senão não vamos recuperar a aprendizagem”, disse ao Estadão o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares. Apenas crianças e adolescentes com atestado médico que impeça a presença poderão ficar em casa.

Apesar de a maioria dos alunos nas escolas particulares estar presencialmente todos os dias, o mesmo não ocorre na rede pública. Na estadual, cerca de 70% voltaram, mesmo com o retorno autorizado desde fevereiro. Há casos de pais com medo, mas também adolescentes que preferem ficar no ensino online porque precisaram trabalhar para ajudar as famílias ou pela comodidade.

Os prefeitos têm ainda autonomia para decidir apenas se as redes municipais vão acompanhar as medidas, mas a estadual e a privada (com exceção das que têm só educação infantil) são reguladas pelo Estado. A capital tem acompanhado o governo nas últimas decisões sobre volta às aulas. Mas há municípios que nem permitiram abertura das escolas e podem questionar as decisões do Estado.

A frequência escolar é exigida por lei no Brasil, mas foi flexibilizada por pareceres dos conselhos de educação por causa da pandemia. Rossieli diz que agora serão feitas adaptações nessas regras e as escolas poderão voltar a acionar o Conselho Tutelar para informar quem não está indo presencialmente.

Outra questão é a capacidade das escolas para receber todos os alunos, já que até agora o governo exigia um distanciamento de 1 metro entre os alunos. Dessa forma, a maioria das turmas na rede pública foi dividida em grupos menores, com revezamento de dias no presencial. Um levantamento da Secretaria da Educação indica que 26% das 5,1 mil escolas da rede estadual têm capacidade física para receber todos os alunos, com distanciamento. Por isso, segundo governo, a decisão agora de acabar com a exigência. O restante do protocolo, como uso de máscaras e álcool em gel, continua a ser exigido.

 

Sem rotina

“Parece que as crianças das escolas públicas estão paradas, na espera. Isso não tem mais sentido”, diz Natália Espejo, de 32 anos, mãe de Sofia, de 9. A menina estuda em uma escola estadual e tem ido presencialmente apenas duas vezes por semana. Natália, por outro lado, é professora da rede particular e dá aulas todos os dias há alguns meses. “Ela não tem nenhuma rotina e a professora também não consegue acompanhar o desenvolvimento dela.” A desigualdade educacional tem sido uma das maiores preocupações de especialistas.

Segundo Rossieli, a volta total agora vai ajudar também a organizar o ano que vem. Ele diz que “não está sendo nem cogitado” retirar o uso de máscaras e as medidas foram aprovadas pelo comitê que assessora o Estado. “Estamos acompanhando tudo com a área médica. A pandemia ainda não acabou, mas não podemos continuar com a hipocrisia de que a covid só circula nas escolas. Isso não verdade.”

A decisão do retorno obrigatório havia sido adiantada pelo Estadão em julho. O secretário tinha dito que esperava apenas uma análise do comportamento da variante delta no Estado para exigir a obrigatoriedade. O número de casos e de mortes pela covid-19 registrados por dia em São Paulo tem baixado. Ontem, segundo o boletim estadual, foram 37 mortes, ante mais de 1.300 em abril. No total, mais de 150 mil pessoas já morreram no Estado vítimas do coronavírus. O Imperial College de Londres anunciou ontem que a taxa de transmissão da covid no Brasil é a menor desde abril do ano passado.

O governo também levou em conta o fato de todos os professores da educação básica já terem tomado as duas doses da vacina contra a covid. E ainda que 90% dos adolescentes de 12 a 17 anos tenham recebido a primeira dose em São Paulo.

Avaliações mostram que os alunos da rede estadual paulista devem demorar 11 anos para recuperar a aprendizagem de Matemática perdida durante a pandemia. E atualmente um aluno de 10 anos tem desempenho pior do que ele mesmo tinha aos 8 anos.

Estimativas de organismos internacionais, como Banco Mundial e a Unesco, falam em décadas de retrocesso na educação em países como o Brasil, por causa das escolas fechadas. O País foi uma das nações que mais demoraram para voltar ao ensino presencial. O primeiro Estado a determinar a volta obrigatória dos estudantes foi o Espírito Santo, no fim de julho, mas com presença apenas em dias alternados. A partir desta semana, o governo também acabou com o revezamento nas escolas e passou a exigir presença diária de todos os alunos. Lá, segundo o secretário Vitor De Angelo, mais de 90% dos estudantes voltaram ao presencial depois das medidas. O retorno às escolas ainda é lento em boa parte do País, principalmente em Estados do Norte e do Nordeste.

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