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RIO DE JANEIRO/RJ - O jornalista William Bonner informou ao vivo no ‘Jornal Nacional‘, na última quarta-feira, 27 de março, as acusações as quais o filho do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, vem sendo acusado.

Para o público do noticiário, o âncora do ‘JN’ afirmou que Jair Renan Bolsonaro é acusado de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. “A Justiça Federal tornou réus Jair Renan Bolsonaro e outras cinco pessoas por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso“, informou o jornalista para o público do jornalístico.

Em seguida, Bonner declarou: “O filho do ex-presidente é acusado de fraudar documentos de uma empresa para conseguir empréstimos bancários. A dívida passa de 360 mil reais. Segundo as investigações, ele também usou laranja para ocultar valores obtidos de forma ilegal“, destacou.

Adiante, Bonner comentou sobre o que a defesa de Renan Bolsonaro falou sobre o assunto exposto em rede nacional. “A defesa de Jair Renan Bolsonaro afirmou que ele foi vítima de um golpe aplicado por pessoas conhecida pela Polícia e pela Justiça, mas não citou os nomes dessas pessoas“, encerrou o âncora do ‘Jornal Nacional’.

 

 

Fernando Melo / AREAVIP

RIO DE JANEIRO/RJ - Nos últimos anos muito se falou sobre a possibilidade de William Bonner deixar a bancada do maior telejornal do país, o ‘Jornal Nacional‘. E realmente, isso ocorrerá nos próximos meses, mas não definitivamente. Isso porque, a alta cúpula da TV Globo tomou a decisão de escalar ele e sua amiga Renata Lo Prete para acompanhar as eleições nos EUA.

Diante da situação, William Bonner deixará por alguns dias de apresentar diretamente da bancada do ‘JN’ o noticioso líder de audiência. Vale lembrar que, o jornalista revelou há poucos dias em entrevista ao ‘SPTV’ o motivo de ter ido de carro do Rio aos Estúdios do canal em São Paulo. Na ocasião, ele foi entrevistado de surpresa após surgir de surpresa no dia da estreia do novo ‘JH’.

À época, ele foi atencioso com a repórter do ‘SPTV’ e contou que estava na sede paulista da Globo, pois tinha uma reunião com os diretores. A reunião? Era para definir sua ida aos EUA ao lado de Renata Lo Prete. Aliás, a âncora do ‘JG’ nem precisou se locomover muito, pois já atua na sede de São Paulo.

Diante do pedido feito ao jornalista, ele logo aceitou, assim como Renata e os dois viajarão em novembro para o país norte-americano. É válido lembrar que a última vez que isso ocorreu foi em 2016, já em 2020, eles não tiveram representantes nos EUA devido a pandemia da Covid.

 

Mais sobre William Bonner no ‘JN’

Por fim, Bonner voltará ao comando do telejornal após o fim das eleições norte-americanas. Seu substituto na bancada deve ser Heraldo Pereira. Aliás, ele é um dos mais requisitados para a vaga quando o editor-chefe e apresentador do Jornal Nacional, está ausente.

 

 

Fernando Melo / AREAVIP

RIO DE JANEIRO/RJ - O apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, se tornou a pessoa mais longeva a frente do telejornal global. Com 26 anos e 7 meses, ele ultrapassou o primeiro apresentador do jornal, Cid Moreira, que tem 26 anos e 6 meses como âncora do JN.

Bonner assumiu a vaga em 1996, e em 1999 se tornou editor-chefe de jornalismo. Ao seu lado já passaram diversas jornalistas, como Lilian Witte Fibe, Patrícia Poeta e Fátima Bernardes, com quem foi casado por 26 anos. Atualmente, ele divide bancada com Renata Vasconcellos.

Recentemente, em 2019, Moreira retornou à bancada do JN ao lado de seu ex-companheiro de trabalho Sérgio Chapelin, para participar da comemoração de 50 anos do telejornal. O Jornal Nacional tem 53 anos de existência, e muitos jornalistas de peso passaram por lá. 

 

 

JETSS

RIO DE JANEIRO/RJ - Na sequência das sabatinas realizadas pela Rede Globo, desta vez foi o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, a estar nos estúdios do Jornal Nacional na terça-feira (23), onde buscou se colocar como uma alternativa e atribuiu alguns dos maiores problemas do Brasil aos candidatos Lula e Bolsonaro.

Ciro afirmou que não ajudou construir o que chamou de "polarização odienta”, e disse que, ainda na campanha de 2018, ele tentou advertir que as pessoas. "É grande a massa que vai votar Lula para se livrar do Bolsonaro, mas esqueceram que amanhã tem um país para governar", afirmou.

Ciro Gomes disse ainda que seu objetivo é reconciliar o Brasil, e citou uma frase do físico Albert Eisntein, que diz que "repetir as coisas do passado e esperar resultado diferente é a Teoria da Insanidade".

O pedetista defendeu a implementação de um programa de renda mínima que garantiria mil reais a todas as famílias brasileiras de baixa renda, em caráter permanente. E para garantir isso teria um tributo sobre grandes fortunas, sobre os patrimônios de mais de 20 milhões de reais. Isso custaria 290 bilhões de reais. "Cada super rico ajudaria a financia com 50 centavos de cada 100 reais de sua fortuna, a sobrevivência digna de 821 brasileiros abaixo da linha da pobreza", explanou.

Ciro defendeu a realização de plebiscitos para avançar algumas das reformas que pretende atingir "Libertar o Brasil de uma crise que corrompeu organicamente a Presidência da República e a transformou em uma espécie de esconderijo do pacto de corrupção e fisiologia. Eu vi ontem aqui o cidadão dizendo que não há corrupção no Brasil, mas a corrupção está institucionalizada, está um despudor porque manipula o dinheiro público” disse.

O sabatinado enfatizou que sua candidatura é uma alternativa aos dois favoritos nas pesquisas eleitorais.

"Você que vota no Bolsonaro porque não quer o Lula de volta, me dá uma chance. Você que vota no Lula porque não quer mais o Bolsonaro, há um país para governar, me dê uma oportunidade. E você indeciso, sabe quantos são vocês? Mais da metade da população. Está na mão de vocês mudar o Brasil", encerrou.

Ciro Gomes disputa a Presidência pela quarta vez. Durante sua vida pública, ele foi prefeito de Fortaleza, governador do Ceará e ministro nos governos Itamar Franco e Lula. Ciro concorre este ano numa chapa pura, tendo a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos, como vice.

 

 

IMPRENSA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - A Rede Globo confirmou no início da noite desta sexta-feira, 05, uma série de entrevista com os candidatos à Presidência da República. Foram convidados os cinco candidatos mais bem colocados na pesquisa de intenção de voto divulgada pelo Instituto Datafolha em 28 de julho: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante). William Bonner e Renata Vasconcellos vão conduzir as entrevistas, ao vivo, direto dos estúdios da TV Globo, no Rio.

Um sorteio realizado em 1º de agosto com representantes dos partidos definiu as datas e a ordem das entrevistas. Neste encontro, as cinco candidaturas foram informadas de que o prazo final para confirmação da presença terminava em 4 de agosto. Os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) confirmaram presença até o prazo estipulado e as datas serão divulgadas em breve.

O candidato Jair Bolsonaro (PL) não aceitou as regras da entrevista. Apesar de saber que as sabatinas seriam feitas nos estúdios da Globo, a assessoria de Bolsonaro condicionou a concessão da entrevista a que ela fosse realizada no Palácio da Alvorada. A Globo rejeitou o pedido da assessoria.

Segundo a emissora, no fim da noite de quinta-feira, a assessoria de Bolsonaro enviou e-mail reiterando a disposição de conceder a entrevista, desde que ela seja realizada no Alvorada. Diante das regras anunciadas reiteradas vezes, a Globo rejeitou o pedido.

Depois das eleições de 2014, porém, a Globo decidiu que sempre realizaria as entrevistas de todos os candidatos à Presidência da República em seus estúdios, de forma a demonstrar que todos os candidatos são tratados em igualdade de condições.

O calendário das entrevistas com candidatos foi informado aos partidos em abril.

MUDOU HOJE

Segundo a emissora, na manhã de hoje,05, a assessoria de Bolsonaro explicou que o pedido foi para manifestar uma preferência, mas que o candidato não se recusava a ir ao Rio de Janeiro para a entrevista. Sendo assim, a Globo confirma a entrevista de Jair Bolsonaro no próximo dia 22 no Rio de Janeiro.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

O jornalista deverá assumir em breve um novo projeto na emissora

 

RIO DE JANEIRO/RJ - William Bonner é, sem dúvidas, o maior nome do jornalismo da TV Globo. Atualmente, o comunicador comanda o “Jornal Nacional”, no qual também é editor-chefe. No entanto, de acordo com informações do portal de notícia TV Foco, o jornalista assumirá em breve um novo projeto na emissora.

Isso porque, com as eleições se aproximando, a Globo pretende se pretende se movimentar para fazer uma ampla cobertura sobre o cenário político brasileiro. Por conta disso, Bonner ficará responsável por mediar o debate entre candidatos presidenciais, previsto para 29 de agosto. Com isso, a partir desta data, sua presença no Jornal Nacional será menor.

Ainda segundo o site, o jornalista não tinha interesse em comandar o especial, mas acabou aceitando. Vale lembrar que, recentemente, Bonner deixou os telespectadores curiosos por se ausentar da bancada do jornal no último mês.

O comunicador revelou que, pela primeira vez desde o início da pandemia, acabou contraindo o vírus da Covid-19: “Cai minha impressionante invencibilidade para o coronavírus”, lamentou, tranquilizando a todos, afirmando ter tomado as quatro doses da vacina contra a doença.

 

 

Juliana Gomes / BOLAVIP BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - No “Jornal Nacional” desta terça-feira, 7, os âncoras Heraldo Pereira e Renata Vasconcellos começaram o programa jornalísticos em silêncio. O motivo seria um protesto para lembrar do Dia Nacional da Liberdade de Imprensa.

Por um minuto, os apresentadores ficaram totalmente em silêncio, enquanto frases que falavam a respeito da garantia do direito a profissionais de imprensa eram transmitidas na tela da Globo.

“Hoje é terça-feira 7 de junho, dia Nacional da Liberdade de Imprensa”, falou Heraldo Pereira. Na sequência, Renata Vasconcellos disse: “Esse nosso gesto, essa nossa homenagem é para lembrar a importância desse direito fundamental para a democracia”.

De férias, William Bonner, apresentador titular e também editor-chefe do jornal, não deixou de passar o recado de protesto em sua rede social.

Renata Vasconcelos, Maju Coutinho, Poliana Abritta, Tadeu Schmidt, e Andreia Sadi, foram outros jornalistas da Globo que participaram da campanha e publicaram uma imagem de protesto que mencionava a data em que se comemora o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa.

 

 

CATRACA LIVRE

RIO DE JANEIRO/RJ - A audiência do Jornal Nacional, carro chefe do jornalismo teve seu pior quadrimestre neste ano. Em 2021, o telejornal mais assistido do País já havia encerrado o ano com o pior índice de ibope em mais de cinco décadas e a primeira parte de 2022 começou ainda pior.

Segundo dados do Painel Nacional de Televisão (PNT), a média do JN é de 21,4 pontos e 35,1% do share (a divisão da audiência na TV brasileira para o horário), o menor de todos os tempos da atração. Cada ponto de ibope equivale a 270 mil domicílios sintonizados. As informações foram divulgadas pelo portal Uol.

O pior começo de ano do Jornal Nacional havia sido no ano passado, quando bateu média de 25,8 pontos e 39,2% de share. Em comparação com este ano, o cenário é ainda mais preocupante.

Na série histórica de meses com pior resultado do jornal, 2022 já abocanha quatro dos oito piores registros mensais. Fevereiro, janeiro e março deste ano são os piores da história, todos na casa dos 34% de share e ibope oscilando entre 20,9 e 21,1 pontos.

Fora do intervalo 2021-22, somente setembro de 2014 apresentou média tão baixa, com 23,3 pontos no ibope e share de 36,9%.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

RIO DE JANEIRO/RJ - William Bonner usou suas redes sociais, na quarta-feira, 11, para falar do falecimento do jornalista Alberico de Sousa Cruz, que é ex-diretor de jornalismo da Globo e acabou contando por que está afastado da bancada do Jornal Nacional (JN) há alguns dias.

Alberico de Sousa Cruz faleceu, aos 84 anos, após sofrer complicações de uma leucemia. Ele foi o primeiro chefe de Bonner no JN.

RIO DE JANEIRO/RJ - Renata Vasconcellos voltou à bancada do “Jornal Nacional“, da Globo, na terça-feira (18), após mais de uma semana afastada por conta da Covid-19, e seu colega de bancada, William Bonner, quebrou o protocolo a “entrevistou” a respeito de sua experiência com a doença.

“A Renata já ficou toda sem graça aqui porque estou quebrando… Não é uma norma, mas é um hábito, a gente nunca fala da gente mesmo. Só que hoje ela está voltando depois de se ausentar porque teve Covid, e eu tenho algumas perguntas para fazer para a Renata que eu acho que vão interessar a você também”, disse Bonner na abertura do jornal.

O âncora e editor-chefe do “JN” perguntou como começaram os sintomas da jornalista. “Comecei a ter um pouquinho de dor de garganta e a me sentir um pouco congestionada. Resolvi fazer um teste rápido para ver, e deu negativo”, contou. “Mas os sintomas persistiram, eu fiz novamente o teste e deu positivo”, explicou Renata.

“Mas é diferente de uma gripe comum. Não é como uma gripe, é uma sensação diferente, bem congestionada”, continuou a jornalista. “Não senti cansaço, tive pouquíssima tosse, espirrava pouco. Lá pelo quinto dia, senti uma prostração, mas logo depois melhorou. Senti as ordens médicas, fiquei quietinha e bebi muita água”.

Logo que Renata foi diagnosticada com Covid, William Bonner também se afastou da bancada do “JN” e foi testado para saber se também não havia se contaminado. Com o resultado negativo de seu teste, o apresentador voltou à bancada na semana passada. Enquanto estava afastada, Renata foi substituída por Ana Luíza Guimarães.

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