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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Geisy Arruda aproveitou a tarde de sabadão (11) para fazer um vídeo debochado no Instagram, sem deixar de sensualizar para os fãs.

A musa surgiu fazendo uma dancinha tímida e ainda mostrou seu look do dia, caprichando na produção ousada enquanto ostentava sua boa forma para os seguidores. “Sinto muito, olha como eu tô preocupada”, brincou na legenda.

Recentemente, mostramos por aqui que a musa Geisy Arruda, também conhecida por sua vida de influenciadora, costuma deixar seus seguidores animados quando o assunto são seus cliques pra lá de exuberantes na rede social.

Com mais de 4 milhões de seguidores acumulados em seu Instagram, a celebridades chama atenção na web e arranca elogios com frequência.

 

 

*Por: Gabriela Ellin / METROPOLITANA

Fato ocorreu em Pinhalzinho, na região de Bragança Paulista

 

PINHALZINHO/SP - A manhã de quinta-feira (9) foi cheia de emoção para uma equipe da Polícia Militar e a mãe do pequeno Lucas, de quase dois anos. O menino, que desmaiou, só retomou a consciência após o preparo e agilidade dos agentes de segurança pública. Os fatos ocorreram na cidade de Pinhalzinho, na região de Bragança Paulista.

O atendimento a essa ocorrência foi feito por uma equipe do 34º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I). Os PMs realizavam patrulhamento pela Rua Vinte e Quatro de dezembro quando a mãe da criança, desesperada, pediu ajuda.

“O menino estava desacordado e todo roxo, então embarcamos ele e sua mãe na viatura para levá-los ao hospital local”, relembrou o cabo Germano Renan Benedetti.

Durante o deslocamento, os militares realizaram a manobra de desobstrução das vias aéreas e massagem cardiorrespiratória na criança, que retomou a consciência ainda dentro da viatura. Depois, com a chegada na unidade médica, o menino foi atendido e passa bem, sendo constatado que seu desmaio ocorreu após uma convulsão.

Essa é a primeira vez que o cabo, que está há quase sete anos na PM, atua em um caso desta natureza. Com emoção, ele destacou o quanto foi gratificante salvar o pequeno Lucas: “até hoje, foi a melhor coisa que vivenciei na polícia”, disse.

Detenções ocorreram em Salto e Sorocaba

 

SALTO/SP - A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prendeu dois irmãos envolvidos com golpes em transferências bancárias via PIX. Prejuízos causados pelos delitos somaram R$ 13 milhões. Detenções ocorreram na quinta-feira (9), em Salto e Sorocaba, no interior do Estado.

Os trabalhos policiais foram realizados pela 6ª Delegacia de Investigações sobre Facções Criminosas e Lavagem de Dinheiro e as prisões aconteceram durante o cumprimento de mandados de busca e apreensões em dois condomínios de luxo.

De acordo com o apurado, a dupla criou uma estratégia para dobrar os valores subtraídos e passou a aplicar os golpes no início deste ano, com foco em instituições financeiras do ramo banco digital.

Durante o cumprimento das ordens judiciais foram apreendidos documentos sobre o esquema e artigo de luxo, como dois veículos importados da fabricante BMW.

Os autores foram detidos em imóveis diferentes e levados à unidade especializada, onde foram indiciados por associação criminosa.

COLÔMBIA - Embora ilegal, a cocaína na Colômbia parece atualmente um negócio estabelecido: muitos trabalhadores recebem um bônus em dezembro, há investidores que pagam adiantado e os preços não oscilam muito.

Já se foi o tempo dos monopólios de Pablo Escobar ou das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Hoje, ao contrário, existe uma multiplicidade de atores especializados em cada etapa da cadeia produtiva. O mercado se regula e há competição.

O que não mudou é que a indústria da cocaína segue sendo um dos principais inimigos do governo colombiano, agora sob o comando do presidente Iván Duque. O político de centro-direita fortaleceu a aliança com os Estados Unidos, que só na Colômbia gastou mais de US$ 11 bilhões no combate às drogas.

O governo Duque conseguiu que, de acordo com algumas estimativas, o cultivo da folha de coca fosse reduzido por três anos seguidos.

Mas isso não impediu que a produção de cocaína aumentasse. Na verdade, nunca na história da Colômbia, por décadas o maior exportador do mundo, tanta cocaína foi produzida de forma tão eficiente e com menos violência.

E para Daniel Rico, economista especialista em narcotráfico, isso não é um paradoxo: "A coca hoje tem mão de obra qualificada, e quando há melhorias na produção é porque há estabilidade estrutural na dinâmica do mercado, ou seja, do plantio, da produção e da distribuição".

Como isso aconteceu?

Menos coca, mas mais cocaína

Em junho, foi apresentado o relatório anual da Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), que se baseia em dados oficiais.

O relatório indicou que em 2020 as safras de folha de coca foram reduzidas em 7%; em 2019, caíram 9%; e em 2018, 2,1%.

"As reduções dos últimos dois anos foram as maiores em praticamente 6 ou 7 anos", disse Duque na apresentação do relatório, celebrando uma de suas apostas mais importantes: a erradicação voluntária ou forçada de lavouras de coca.

Além disso, o governo atingiu um número recorde de apreensões de coca e cocaína.

E neste ano o governo vai adotar uma nova estratégia: a pulverização aérea com glifosato, que havia sido suspensa em 2015 em parte devido aos seus efeitos na saúde da população local.

O relatório da Unodc, porém, produziu dados que, segundo alguns especialistas, mostram mais fracassos do que sucessos na estratégia do Estado para acabar com o narcotráfico.

Isso porque com menos coca se produz mais cocaína do que antes: para cada tonelada de folha de coca, extraem-se hoje 2,14 quilos de pasta base de cocaína. Em 2016, compara o relatório, eram extraídos 1,87 quilo.

Não é só uma questão de eficiência, mas de quantidade: a Unodc estima que foram produzidas 1.010 toneladas de cocaína pura em 2020, o que ante as 936 toneladas de 2019 dá um aumento de 8%.

Duque reconheceu esse aumento da produção: "Os criminosos do narcotráfico sempre buscaram a profissionalização e vêm adaptando muitas de suas práticas para tentar aumentar a produtividade", disse ele em junho passado.

"Eles concentram seus centros de produção em reservas e parques naturais (...), onde sabem que as autoridades ficam mais tempo sem agir."

O presidente garantiu que, embora a Colômbia mantenha seu esforço para chegar aos laboratórios em áreas remotas, "é importante que os países consumidores também façam seu trabalho e que nessa corresponsabilidade assumam uma maior capacidade pedagógica e policial para enfrentar este fenômeno".

Fatores externos

Para explicar o fenômeno de menos coca, mas mais cocaína, os especialistas sugerem uma série de eventos externos à indústria.

Não só a saída das FARC, que se desmobilizaram em 2016, mas os quatro anos de negociações entre o governo e a guerrilha geraram mudanças estruturais no mercado.

A erradicação de um monopólio que influenciava todas as etapas da produção abriu o mercado para mais inovação, diversidade e competição. Além disso, entre 2012 e 2016, centenas de camponeses decidiram replantar coca porque pensavam que o acordo de paz beneficiaria os plantadores de coca.

Soma-se a isso a entrada de narcotraficantes mexicanos no país, que chegaram com grandes investimentos adiantados e sistemas de organização do trabalho quase corporativos que aumentam a eficiência.

Um terceiro elemento externo, dizem os especialistas, foi a queda do preço internacional do ouro, desvalorizado entre 2013 e 2019. Com isso, milhares de garimpeiros e mineiros foram buscar outras atividades ilegais para seu sustento.

Fatores internos

Esse contexto externo gerou mudanças na indústria da coca.

"Sem as Farc, abriram-se espaços para que os camponeses entrassem na rede e tentassem agregar valor à sua produção", diz Elizabeth Dickinson, pesquisadora da consultoria Crisis Group, e autora de uma extensa reportagem sobre o assunto recentemente.

Ao contrário de outros produtos agrícolas, a coca pode ser convertida em algo mais caro sem muito esforço: com técnicas de maceração com gasolina, cimento ou amônia, o mesmo agricultor que cultiva a folha pode transformar sua produção em pasta base de cocaína e vendê-la por mais cinco ou seis vezes.

Durante os últimos 30 anos, a produção de coca se concentrou em setores remotos da Colômbia, onde a fumigação e a erradicação de plantações são difíceis para o Exército. Esse processo permitiu que as lavouras se instalassem em locais propícios à coca, com alta radiação solar e altitude média, e que as lavouras se tornassem mais técnicas e recebessem melhores sementes e fertilizantes.

Esses "enclaves produtivos" raramente sofrem a intervenção do Estado, razão pela qual a folha atinge seu nível ótimo para ser colhida e o processo de produção é realizado em larga escala e de forma técnica.

Lá, diz Rico, "opera uma espécie de paz mafiosa, onde cada um faz seu trabalho em favor da indústria, e o custo da violência é baixo, porque nunca se produziu tanta coca com tão poucas mortes".

Tudo isso se soma ao fato de que a Colômbia, com uma das menores taxas de produção agrícola da região, continua sendo um país onde viver do campo não é lucrativo.

No relatório do Crisis Group, um cocaleiro diz: "A coca é o único produto que pode ser retirado da área onde é cultivado [com bom lucro]. Com outros produtos você pode ter colheitas confiáveis, mas o transporte para o mercado é tão caro que o ganho se perde".

A coca, embora ilegal, continua sendo o único sustento possível para milhares de famílias colombianas.

 

 

*Por: BBC NEWS

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