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Redação

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20 novos leitos de UTI Geral devem ser abertos no HU e na Santa Casa. Como o Hospital Universitário depende de concurso público para contratar profissionais de saúde, a Santa Casa se disponibilizou a montar 10 leitos temporários de UTI Geral

 

SÃO CARLOS/SP  – A Santa Casa participou, na quinta-feira (2), da segunda reunião realizada pela Comissão de Saúde na Câmara Municipal para discutir sobre a regulação e fluxo de pacientes, com o objetivo de reduzir a espera por vagas das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para os hospitais de referência.

O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Junior; o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim; a Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas; e o Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior; estiveram presentes na reunião. Além dos representantes da Santa Casa, participaram o Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda; a diretora técnica de Serviço de Saúde do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Sônia Regina Souza Silva; o Secretário Municipal de Saúde de São Carlos, Marcos Palermo; e a Gerente de Atenção à Saúde do HU, Valéria Gabassa. Também participaram do encontro, o Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Lucão Fernandes, os vereadores Sérgio Rocha e Cidinha do Oncológico, integrantes da Comissão, e também os vereadores Elton Carvalho e Professora Neusa.

20 NOVOS LEITOS DE UTI GERAL

O Departamento Regional de Saúde (DRS III) está viabilizando, junto ao Governo de São Paulo, a criação e o financiamento de 20 novos leitos de UTI Geral em São Carlos – 10 na Santa Casa e 10 no HU - até que os leitos passem a ser mantidos pelo Ministério da Saúde.

“Isso vai nos ajudar a diminuir o nosso déficit financeiro mensal, já que, para não deixar a população desassistida, temos mantido 10 leitos com toda estrutura de UTI no Pronto-Socorro, mas não temos recebido repasse de recursos para esses atendimentos. E o custo é de R$ 2200 reais por dia e por leito, no total de R$ 671 mil reais por mês”, afirma o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.

Como o processo de montagem e estruturação dos leitos de UTI no HU é mais moroso, porque depende de contratação de profissionais por concurso público, a Santa Casa se disponibilizou a montar mais 10 leitos temporários de UTI Geral para suprir as demandas atuais, até que o HU consiga montar sua estrutura.

“O Hospital Universitário não possui leitos habilitados para UTI Geral, uma vez que os 10 leitos existentes, criados em maio de 2020, foram abertos já com a proposta de habilitação para Covid-19. “É importante destacar que o fator limitante principal é que os profissionais que atuam nas áreas Covid-19 foram contratados temporariamente para essa finalidade e, com a desmobilização dos leitos, eles terão que ser demitidos. Para que esses leitos sejam convertidos em leitos de UTI Geral no pós-COVID, é imprescindível a contratação de pessoal Ebserh, por meio de Concurso Nacional, e a habilitação dos leitos como de UTI Geral”, explica a Gerente de Atenção à Saúde do HU-UFSCar, Valéria Gabassa.

COMITÊ TÉCNICO

Na reunião, também foi acordada a criação de um Comitê Técnico composto por membros da Santa Casa, do HU, da Câmara Municipal, da Secretaria Municipal de Saúde e do Departamento Regional de Saúde (DRS III) para que as dificuldades, sugestões e melhorias sejam discutidas mensalmente. O objetivo é seguir os mesmos moldes do Comitê criado para o enfrentamento da pandemia, que fez com que São Carlos se mantivesse na lista dos municípios paulistas com menor taxa de letalidade.

ROTATIVIDADE DOS LEITOS x DIFICULDADE DE TRANSPORTE

Durante a reunião, a vereadora Professora Neusa quis entender quanto tempo leva para que depois de uma alta, o leito seja disponibilizado para outro paciente.

“Nos casos em que o paciente recebe alta e pode ir para casa por meios próprios, já é liberado e a higienização do leito leva no máximo 30 minutos. O grande gargalo acontece quando o paciente recebe alta, mas depende do transporte para ir embora. É o caso dos pacientes que recebem acompanhamento pelo Serviço de Atendimento Domiciliar. Esperamos de 6 a 8 horas até que o transporte seja feito. Nesse período, o paciente permanece no leito, mesmo tendo recebido alta”, explica o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

“Tivemos um caso como esse recentemente. Demos alta ao paciente ao meio-dia. Ele foi levado para casa pelo transporte municipal somente às 20h. Durante esse período, mesmo o paciente tendo recebido alta, ele continuou ocupando o leito”, explica o Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior.

NÚCLEO DE REGULAÇÃO MUNICIPAL E A CROSS

No primeiro encontro da Comissão de Saúde para discutir sobre a regulação e fluxo de pacientes, realizado no dia 23 de agosto, a Santa Casa sugeriu a criação de um Núcleo de Regulação Municipal, para que esse órgão regulador pudesse avaliar a situação clínica de cada paciente atendido nas UPAs e, se houvesse necessidade, fosse transferido para Santa Casa ou para o HU, para ajudar a diminuir a espera por vagas e otimizar a saúde do município.

Na reunião desta quinta-feira (2), ficou definido que esse papel vai ser feito pela CROSS (inclusive no caso das vagas solicitadas pelas operadoras de saúde que não oferecem leitos de UTI).

EUA - Uma loja do McDonald's no Estado americano do Oregon está convocando adolescentes de 14 e 15 anos para se candidatarem a empregos no restaurante em meio à escassez de trabalhadores nos Estados Unidos.

A lanchonete na cidade de Medford colocou uma faixa do lado de fora há duas semanas pedindo que os adolescentes se inscrevam, o que está em conformidade com a legislação trabalhista local.

Isso ocorre em um momento em que redes de fast food e outros estabelecimentos nos Estados Unidos lutam para preencher as vagas.

Heather Kennedy, operadora do restaurante em Medford, disse ao Business Insider que essa escassez de pessoal é "inédita" nos 40 anos de história de sua família com franquias do McDonald's.

Inicialmente, ela tentou atrair mais trabalhadores aumentando o salário pago do restaurante para US$ 15 (R$ 77,50) por hora, mas diz que isso não gerou interesse suficiente.

No entanto, Kennedy afirmou que recebeu mais de 25 novas inscrições desde que abriu suas portas para menores de 16 anos.

 

Salários, bônus e benefícios

O McDonald's não quis comentar sobre a mudança, mas disse à BBC que seus franqueados estão usando uma série de medidas para combater a escassez de pessoal, incluindo melhores salários, bônus de assinatura de contrato e mais benefícios.

O McDonald's também anunciou recentemente que aumentará os salários para uma média de US$ 15 por hora em restaurantes de propriedade da empresa nos Estados Unidos.

Essa não é a primeira rede de fast food a pedir aos trabalhadores mais jovens que preencham as lacunas vagas ociosas.

Filiais do Burger King e Wendy's colocaram placas semelhantes recentemente. E, de acordo com relatos, a rede texana Layne's Chicken Fingers está promovendo trabalhadores adolescentes e no início dos 20 anos para cargos gerenciais, em meio à falta de profissionais mais experientes.

 

Escassez de mão de obra

As leis trabalhistas americanas variam de Estado para Estado, mas, no Oregon, pessoas com 14 anos ou mais podem trabalhar em empregos não perigosos, como serviços de alimentação, desde que suas horas sejam limitadas para acomodar os estudos e com intervalos adequados para descanso.

No entanto, isso parece ser raro — a idade média de um funcionário do McDonald's nos Estados Unidos é de 27 anos, de acordo com uma pesquisa do site de empregos Zippia.

Atualmente, há uma grande escassez de mão de obra nos Estados Unidos, porque o medo da covid-19, as escolas fechadas e a falta de creches mantêm os trabalhadores em casa.

Alguns economistas também culparam os generosos benefícios federais concedidos durante a pandemia, embora eles já tenham expirado em muitos Estados.

As vagas para empregos menos qualificados e com salários mais baixos têm sido particularmente difíceis de preencher, o que levou empresas como o Walmart e a Amazon a oferecer bônus de retenção e salários iniciais mais altos.

 

 

*Por: BBCNEWS

ALEMANHA - Autoridades de alto escalão da União Europeia (UE) pediram aos governos do bloco na quinta-feira (2) para montar uma força militar de ativação rápida a fim de intervir ao redor do mundo, afirmando que a crise no Afeganistão será o catalisador para encerrar anos de inércia.

O principal diplomata do bloco e seu chefe militar disseram que a UE precisa reagir a conflitos além de suas fronteiras, e que a criação de uma "força de entrada inicial" de 5 mil soldados é o caminho a seguir, diminuindo a dependência dos Estados Unidos.

"A situação no Afeganistão, no Oriente Médio e no Sahel mostra que agora é a hora de agir, começando com a criação de uma força europeia de reação rápida, capaz de mostrar o desejo do bloco de agir como uma parceira estratégica global", disse o general Claudio Graziano, presidente do Comitê Militar da UE.

"Quando, senão agora?", disse ele aos repórteres, enquanto ministros da Defesa do bloco se reuniam na Eslovênia para debater as consequências da retirada caótica de militares ocidentais do Afeganistão, depois que o Talibã assumiu o controle do país em 15 de agosto.

Os esforços da UE para criar essa força estão paralisados há mais de uma década, apesar da criação de um sistema de grupos de batalha de mais de 1.500 soldados em 2007, que nunca foram usados devido a disputas sobre financiamento e à relutância em mobilizá-los.

"Às vezes há acontecimentos que catalisam a história, que criam um avanço, e acho que o Afeganistão é um desses casos", disse o chefe de política externa do bloco, Josep Borrell, na Eslovênia, acrescentando que uma força de reação rápida deveria ser parte disso.

 

 

*Por Robin Emmott e Sabine Siebold - Repórteres da Reuters

BRASÍLIA/DF - Às vésperas da manifestação do 7 de Setembro e em meio às insinuações golpistas do presidente Jair Bolsonaro, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, afirmou que a "liberdade de expressão não abrange violência e ameaça".

O magistrado também disse que a corte estará "vigilante" no feriado da Independência e que confia que os "cidadãos agirão em suas manifestações com senso de responsabilidade cívica e respeito institucional".

O discurso foi feito no início da sessão do tribunal de quinta-feira (2) e após o chefe do Executivo fazer repetidas ameaças de que as eleições de 2022 podem não ocorrer.

O STF já teve um inquérito para investigar protestos da militância bolsonarista com pautas antidemocráticas, como o fechamento do Congresso e do Supremo.

Fux afirmou que o dissenso é normal e que críticas construtivas são saudáveis, mas ponderou: "A crítica destrutiva, por sua vez, abala indevidamente a confiança do povo nas instituições do país", afirmou

O Supremo vive um momento de união interna para se contrapor a Bolsonaro. Após o presidente pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, uma nota foi emitida em nome do conjunto da corte para defender a atuação do magistrado.

Segundo Fux, a população não aceitará "retrocessos". "Há mais de 30 anos, nossos cidadãos manifestaram o seu desejo pela democracia. Esse desejo permanece vivo e perpassa o compromisso nacional em prol de debates públicos permeados pelos ideais republicanos".

 

 

*Por: MATHEUS TEIXEIRA / FOLHA

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