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Redação

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 Jornalista/Radialista

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CAMPINAS/SP - Antes de chegar em nossas mesas, o mel que comemos precisa ser extraído das colmeias e processado. Mas durante o trajeto entre o apiário e a indústria, o lote de mel pode se cristalizar, gerando atrasos na produção porque o processo consolidado hoje no mercado para descristalização de mel leva dias. Uma alternativa para solucionar esse problema é um equipamento que utiliza um método descristalizador de mel desenvolvido e testado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ele agiliza esse processo a ponto de reduzir a espera em até 33 vezes.

A tecnologia que está disponível para licenciamento propõe, de acordo com seus inventores, diminuir o tempo de descristalização do mel para até cinco horas, o que otimiza a etapa de processamento industrial do alimento, enquanto da forma tradicional pode-se levar até sete dias. O pedido de patente foi depositado via Agência de Inovação da Unicamp (Inova) e concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

A cristalização do mel ocorre naturalmente por diversos motivos, que vão desde o tipo do mel ao clima ou do local de colheita ao tempo de armazenamento. Apesar de natural, causa problemas no processamento e envase, que passam por etapas de filtragem para remoção de restos de pólen, cera de abelha e outros resíduos que possam vir na colheita do produto.

 

Como funciona o descristalizador de mel da Unicamp?

A forma mais tradicional de descristalização envolve deixar os tambores, alguns com mais de 200 litros, que são usados no transporte do mel, numa espécie de sauna seca. O alimento é aquecido por convecção com corrente forçada de ar entre 45 e 58ºC. Uma operação demorada que pode levar de 4 a 7 dias dependendo do estágio da cristalização.

O novo método utilizado pelo descristalizador de mel desenvolvido na Unicamp associa tratamento térmico em banho de água quente com a agitação controlada dos tambores A água facilita a transferência de calor para o interior do latão que é mantido lacrado, assim o mel não tem contato direto com ela.

O movimento contínuo também acelera o retorno dos cristais de açúcar à forma líquida. Aumenta a eficiência, padroniza a descristalização, e, ainda, melhora os parâmetros de qualidade do mel, em função do aumento da velocidade de penetração do calor.

Outra vantagem do método desenvolvido na Unicamp está na etapa de filtração. A viscosidade do mel cai a temperaturas mais altas e isso melhora a fluidez, facilitando a operação de filtragem, blendagem quando for o caso e o posterior envase. 

 

O cuidado com a temperatura na qualidade do mel

O emprego de altas temperaturas no mel é um problema tecnológico, pois pode alterar muitas das propriedades do alimento, como o aumento do hidroximetilfurfural (HMF) numa reação que causa escurecimento do produto em função da decomposição da glicose. Outro importante indicador de qualidade está relacionado à diminuição da enzima diastase, produzida pelas abelhas durante a digestão do pólen.

Ambos modificam o valor nutricional do produto e carregam teores, inclusive, fixados pela legislação. Os limites são usados como indicadores de processamento e armazenamento inadequados, envelhecimento ou mesmo adulteração do mel com xaropes e, por isso, a temperatura ideal é uma preocupação dos produtores. O método de descristalização com agitação e tratamento em água aquecida não influenciou nas características físico-químicas do produto e ainda obteve resultados mais positivos na preservação dos parâmetros naturais.

Neste trabalho, estudamos a cinética de formação do HMF e da destruição da enzima. Vimos que era possível trabalhar numa temperatura mais alta por um tempo mais curto e ter um efeito melhor do que a descristalização tradicional, feita em temperaturas mais brandas por longos períodos, explica o professor Flávio Luís Schmidt, da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, sobre o estudo que embasa o pedido de patente realizado pela Inova.

 

 

Leia matéria na íntegra no site da Agência de Inovação da Unicamp.

*Por: eCycle

BRASÍLIA/DF - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC), prorrogou por um dia, até o próximo sábado (4), o prazo para solicitações de reaplicação do Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

O Inep informou que o motivo para o adiamento é que o sistema foi suspenso na terça (31), para “ajustes pontuais”. Os candidatos têm até as 23h59m de sábado para fazer o pedido no site do programa.

O Encceja é destinado a jovens e adultos que não concluíram os ensinos fundamental ou médio e desejam ter a certificação da conclusão dessas etapas.

A reaplicação é uma possibilidade para quem não realizou a prova por problemas logísticos no local ou por sintomas de doenças contagiosas previstas no edital no dia ou na véspera. Entre elas foi incluída a covid-19. 

Para solicitar a reaplicação no site, é preciso anexar a documentação e diagnóstico feito por um médico profissional, cadastrado no conselho da profissão. Já para as hipóteses de problemas logísticos, como situações de falta de energia elétrica, é preciso descrever o episódio para justificar o requerimento.

O Encceja foi aplicado no domingo (29). A prova foi feita em 622 cidades nos 26 estados e no Distrito Federal. A reaplicação ocorrerá nos dias 13 e 14 de outubro, juntamente com o Encceja par pessoas privadas de liberdade.

 

 

*Por: Agência Brasil

ARGENTINA - Após o governo argentino limitar as exportações do país em 50% veio o resultado: queda de quase 30% para o volume de carne bovina vendida por esse país no mês de julho. A consequência disso é uma redução na apuração do faturamento, com as exportações, da ordem de mais de US$ 1 bilhão. Produtores argentinos estão se sentindo bastante prejudicados e isso, consequentemente, abre espaço para outros mercados preencherem esta cota.

Para ter uma ideia, esses 30% de queda representam 35 milhões de toneladas de carne que são, aproximadamente, 20% do que o Brasil tem exportado mensalmente para a China. Ou seja, é um volume bastante considerável e abre espaço para outros concorrentes no Mercosul aumentarem suas exportações e ampliarem ainda mais seus horizontes internacionais.

Abre espaço para o Paraguai, principalmente, e para o Brasil, porque esses mercados estão com preços mais competitivos internacionalmente. Vale registrar que o Uruguai, hoje, é um país um pouco mais caro nesse sentido. Quando se compara o preço da arroba do boi, em dólar, nos países do Mercosul, essa é ordem de boi mais caro para o mais barato: Uruguai, Brasil, Paraguai e por fim Argentina, que viu essa queda de preços.

No mercado doméstico argentino, o preço da carne também veio para baixo, ou seja, em linha com a tentativa do governo de conter os preços para segurar o cenário inflacionário bastante agressivo que se desenhou naquele país. Vem em linha, também, com a queda do poder de compra. A crise econômica que está se vivendo nesse país também reforça.

Infelizmente, em um segundo momento, o que a gente costuma ver — e a história nos conta sobre esse tipo de medida —, é que isso desincentiva o investimento na atividade, faz cair a produção e, logo em seguida, vem uma nova onda de alta mesmo com a contenção dos volumes exportados. Então, muito possivelmente, se esse movimento continuar e a medida do governo persistir, é isso que devemos ver no futuro.

As perdas econômicas que já aconteceram são irreversíveis e estimamos que as medidas devem continuar valendo até, pelo menos, as eleições argentinas, já que é uma medida vista como populista.

 

 

*Por: Lygia Pimentel / FORBES

Lygia Pimentel, CEO da AgriFatto, é médica veterinária, economista e consultora para o mercado de commodities. Desde 2007 atua no setor do agronegócio ocupando cargos como analista de mercado na Scot Consultoria, gerente de operação de commodities na XP Investimentos e chefe de análise de mercado de gado de corte na INTL FCStone.

SÃO CARLOS/SP - Mais um assassinato ocorreu em São Carlos, desta vez foi na Rua José Francisco Bicaletto, no bairro Cidade Aracy, região sul da cidade.

Segundo informações, Carlos Henrique Ferraz, de 37 anos, era servente de pedreiro e chamou o irmão para ir buscar umas ferramentas em uma borracharia. Ao chegar ao local apareceu duas pessoas em uma motocicleta, onde um deles desceu atirando, mas ainda segundo informações a vítima morreu com apenas um tiro na face. O irmão da vítima ao ver os disparos se escondeu e não foi atingido pelos tiros. Após o crime a dupla fugiu.

A Polícia Militar foi acionada o SAMU também, mas o SAMU nada pode fazer, pois a vítima já estava em óbito. Já a Polícia Militar está atrás dos criminosos.

A Polícia Civil e Cientifica estiveram no local e colhem informações para esclarecer o caso.

Tudo isso ocorreu na manhã de hoje, 02.

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