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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - Depois de 29 dias internado, sendo 17 deles em coma e intubado, o motoboy Francisco José Lima finalmente conseguiu vencer a covid-19. Agora, em casa, ele trava uma nova luta: conseguir retomar a qualidade de vida que tinha antes da doença. Cansaço, dormência nas pernas, mobilidade afetada e até complicações renais estão na lista de sequelas que a doença deixou em Francisco.

Para amenizar os sintomas pós-covid, Francisco está em tratamento há mais de um mês no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Segundo ele, o resultado já começa a aparecer. “Está melhorando bastante, tanto na parte física como na autoestima”, diz.

O HUB tem um programa específico para a reabilitação de pacientes com sequelas provocadas pelo novo coronavírus. São oito semanas de duração, com atividades presenciais duas vezes por semana. A parte presencial é realizada no ginásio da Unidade Multiprofissional e conta com musculação e exercícios aeróbicos com suporte de oxigênio, caso seja necessário.

“O papel da atividade física e da fisioterapia na reabilitação desses pacientes é crucial”, revela o fisioterapeuta do HUB, Dante Brasil.

Segundo ele, muitos pacientes chegam ao hospital precisando de oxigênio para fazer os exercícios e, conforme evoluem no tratamento, conseguem deixar o suporte respiratório de lado.  “Eles têm melhorado nas avaliações que a gente faz: no teste de caminhada, no teste de esforço, na avaliação de dependência funcional, então, o ganho é muito significativo”, diz.

Entre outras consequências deixadas pela covid-19 estão: dor nas articulações, falta de ar, ansiedade e depressão.

Em todo o Brasil, diversos hospitais universitários têm oferecido tratamentos para os sintomas pós-covid.

No Recife, o Hospital das Clínicas de Pernambuco oferece ao paciente uma equipe multiprofissional que vai discutir o caso e montar um plano terapêutico e de reabilitação. A equipe é formada por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos. O objetivo é promover a reabilitação física, cognitiva e psicossocial do paciente, diz a médica intensivista do HC Renata Beltrão.

Em Cajazeiras (PB), o Hospital Universitário Júlio Bandeira tem uma equipe de fisioterapia é responsável por um programa de reabilitação pulmonar que envolve técnicas de expansão do pulmão e remoção de secreção.

No Rio Grande do Sul, dois hospitais se destacam no atendimento às sequelas deixadas pelo novo coronavírus. O Hospital Universitário de Rio Grande conta com uma equipe de 22 profissionais nas especialidades de infectologia, clínica médica, reabilitação física e respiratória, psicologia, pneumologia, cardiologia, neurologia, nefrologia, pediatria e nutrição para ajudar os pacientes.

No Hospital Escola de Pelotas quem faz a avaliação clínica é um pneumologista. A partir de então, o paciente será tratado por um pneumologista e fisiatra, além do atendimento multiprofissional de fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia e educação física.

De acordo com a médica da familia Caroline Ristow, na maioria das vezes, o clínico é capaz de manejar as sequelas, solicitar exames quando necessário e solicitar apoio de equipe multidisciplinar. “Em casos de sequelas mais graves, realizamos encaminhamento para o especialista, no SUS [Sistema Único de Saúde]”, afirma.

 

 

*Por Agência Brasil

Podem se inscrever candidatos que morem em São Carlos, Ibaté, Dourado, Descalvado, Brotas, Araraquara, Nova Europa, Matão, Ibitinga, Bariri, Jaú e Dois Córregos

São Carlos/SP -  A Escola de Eletricistas da CPFL Paulista está com 16 vagas abertas para o curso gratuito de Formação de Eletricistas de Rede de Distribuição Elétrica. As oportunidades são direcionadas a moradores das cidades de São Carlos, Ibaté, Dourado, Descalvado, Brotas, Araraquara, Nova Europa, Matão, Ibitinga, Bariri, Jaú e Dois Córregos. 

Os candidatos podem se inscrever por meio do link https://bit.ly/3xZuUfQ até 10 de setembro de 2021. Durante o processo seletivo, os inscritos passarão por teste psicológico, teste em altura (prática), entrevista e avaliação médica. O curso será ministrado das 18h às 22h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h aos sábados, de 18 de outubro a 29 de novembro, na modalidade on-line. As aulas práticas acontecerão presencialmente até 15 de dezembro.

Para participar do curso, é preciso ter no mínimo 19 anos, ensino fundamental completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria B válida e definitiva. Os locais dos processos seletivos serão informados após avaliação e aprovação das inscrições. Para participar do curso, o candidato precisa ter sido aprovado em todas as etapas do processo seletivo e apresentar cópia do CPF, RG e certificado de conclusão do Ensino Fundamental.

O projeto Escola de Eletricistas da CPFL faz parte do pilar Valor Compartilhado do Plano de Sustentabilidade do grupo e capacita profissionais para trabalhar na construção de redes elétricas, além de outros projetos de transformação social, doações, ações de saúde e segurança.

Obedecendo aos critérios da Organização Mundial de Saúde, os decretos estaduais e municipais de quarentena e contenção da Covid-19, as aulas iniciais serão no formato Ensino a Distância (on-line) e, para isso, o aluno deverá ter acesso a computador e internet, por meio de recursos próprios, para as aulas remotas.

A participação no curso não garante vaga no quadro de colaboradores do Grupo CPFL.

 

SERVIÇO - Curso gratuito de Formação de Eletricistas CPFL Paulista

Inscrições: até 10 de setembro pelo link  https://bit.ly/3xZuUfQ

Local das Aulas: Primeira etapa será online. A etapa presencial será ministrada na Av. José Salles Gadelha, 100, Vila Guaianases, Araraquara/SP.    

Período previsto das aulas: de 18 de outubro a 15 de dezembro.

Horário previsto do curso: segunda-feira a sexta-feira, das 18h às 22h, e aos sábados, das 8h às 17h.

BRASÍLIA/DF - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), diz que não vai admitir qualquer retrocesso no sistema democrático. Em entrevista ao jornal O Globo, publicada neste domingo (29), o senador afirma que tem mantido contato com as Forças Armadas.

Segundo Pacheco, a “manutenção de críticas muito ostensivas à Suprema Corte” é algo que “dificulta o processo de pacificação institucional” buscado pelo Legislativo. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou por diversas vezes o STF (Supremo Tribunal Federal) e seus membros, aumentando o nível de tensão entre o Judiciário e o Executivo.

Em 20 de agosto, Bolsonaro apresentou pedido de impeachment do ministro da Corte Alexandre de Moraes –rejeitado e arquivado por Pacheco.  

O presidente do Senado diz que Bolsonaro tem “falado e agido” para afirmar suas convicções, mas que é importante ter “um freio naquilo que não interessa” ao Brasil.

“Espero que ele [Bolsonaro] possa contribuir para esse processo de pacificação, porque há inimigos batendo à nossa porta, que não somos nós mesmos, mas a inflação, o aumento do dólar, o desemprego, o aumento da taxa de juros e a crise hídrica e energética, que pode ser avassaladora.”

Pacheco quer organizar uma reunião entre os Poderes. O encontro estava sendo planejado em julho, mas foi cancelado no começo de agosto por decisão de Luiz Fux, presidente do STF, depois dos sucessivos ataques de Bolsonaro à Corte.

Questionado se se vê isolado na tentativa de organizar o encontro entre ps Poderes, o presidente do Senado responde que não.

“Tenho absoluta certeza de que o pensamento do deputado Arthur Lira [presidente da Câmara dos Deputados] é o mesmo, de apaziguar. Sei também da disposição do ministro Luiz Fux de fazer o mesmo. Há uma comunhão de vontades nesse sentido”, afirma.

O senador explica que não se reúne com Bolsonaro para tratar dos problemas do Brasil há algum tempo. “Acho até que isso precisa acontecer mais rapidamente”, fala Pacheco.

 

PERIGO DE RUPTURA INSTITUCIONAL

Pacheco diz que tem mantido contato com as Forças Armadas, que descreve como “instituições maduras, com um patriotismo muito forte e com obediência absoluta ao estado democrático de direito”. Segundo ele, as Forças são conscientes do papel que exercem e estão sendo comandadas por pessoas que “não se aventurarão em disputas ideológica e política” e mantêm o compromisso com o Brasil.

“Tenho mantido esse contato constante com essas instituições e vejo nelas uma obrigação de defesa do Brasil. Nós não admitiremos qualquer retrocesso e tenho certeza que também esse será o papel das Forças Armadas”, afirma.

Sobre o temor de que atos marcados para 7 de setembro saiam do controle, o senador fala que é preciso respeitar manifestações, mas que as que “tenham como objetivo retroceder a democracia, pretender intervenção militar ou a ruptura institucional ferindo a Constituição devem ser repelidas no campo das ideias”.

 

ELEIÇÕES

O presidente do Senado garante que as eleições marcadas para 2022 vão ser realizadas.

“Os ataques [de Bolsonaro] ao sistema eleitoral, sem fundamentos, são muito ruins, porque jogam em descrédito um sistema que, até pouco tempo atrás, era dado por nós como um orgulho nacional”, fala. “Mas não considero que isso seja capaz de deslegitimar o resultado eleitoral.”

Pacheco diz que a volta das coligações partidárias é um “retrocesso”. A Câmara dos Deputados aprovou em 17 de agosto o texto-base da PEC (proposta de emenda à Constituição) que restitui as coligações em eleições proporcionais. Esse tipo de aliança favorece a fragmentação partidária. Entenda a diferença entre eleição com e sem coligação neste texto do Poder360.

“Sou a favor do sistema proporcional sem coligações partidárias e com imposição da cláusula de desempenho. Vamos submeter ao Senado para que a maioria decida, mas a volta ao modelo anterior é um retrocesso”, declara Pacheco.

O senador diz que o cenário eleitoral será definido apenas em 2022 e que “neste momento, o Brasil não precisa de candidatos à Presidência”. Segundo ele, “o Brasil precisa do presidente buscando unificar o país para os problemas imediatos que nós temos”.

 

 

*Por: PODER360

SÃO PAULO/SP - Mamma mia! Se tem um país que conseguiu conquistar o mundo todo com suas maravilhas culinárias, é a Itália. São muitas as iguarias que nasceram lá, como pizza, lasanha, risoto e muito mais. Entre elas, uma das mais conhecidas, sem dúvida, é o macarrão. A massa, por si só, deu origem a vários outros pratos. A macarronada, por exemplo, é feita com a combinação do macarrão e algum molho. Por esse motivo, existem diversas receitas deste prato: macarronada de frango, com almôndegas, calabresa e outras.

A seguir, confira como fazer macarronada de frango com molho branco. Uma receita deliciosa e sem mistério. Para prepará-la, você vai precisar seguir apenas cinco passos.

Como dito acima, existem diversas receitas de macarronada. Assim, você pode usar esta forma de preparo como base e fazer variações do prato. Para isso, basta trocar o molho ou a carne usada.

 

Receita de macarronada de frango

Ingredientes

  • 400 g de fettuccine (ou outro tipo de macarrão de sua preferência)
  • 600 g de peito de frango
  • 1 lata de creme de leite
  • 1 copo de requeijão
  • 100 ml de leite
  • 1 colher (sopa) de margarina
  • ½ cebola
  • 4 dentes de alho
  • azeite
  • pimenta-do-reino a gosto
  • sal a gosto

Modo de preparo

  • Passo 1: Para preparar sua macarronada, comece cortando o peito de frango em tiras. Se preferir, você pode cortá-lo em cubos ou no formato que desejar. Tempere com o sal e a pimenta-do-reino.
  • Passo 2: Em uma frigideira, derreta a margarina. Acrescente a cebola e o alho e espere até que eles dourem. Por último, despeje o frango e deixe-o fritar. Misture para que ele pegue bem o gosto. Reserve.
  • Passo 3: Em uma panela com água fervente, coloque um fio de azeite e o macarrão. Espere até que ele cozinhe.
  • Passo 4: Despeje o creme de leite, o requeijão e o leite em uma outra panela. Misture até que formem um creme.
  • Passo 5: Junte o creme ao macarrão cozido e sirva junto com o frango.

 

 

*Por: Rayane Santos - Revista Seleções

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