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Redação

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São Carlos, com a maior população, será a sede da Aglomeração Urbana Central

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), participou na manhã de sexta-feira (2) da audiência pública promovida pelo governo do Estado de São Paulo em São Carlos para criar a região chamada de Aglomeração Urbana Central, que reúne 26 municípios e cerca de 1 milhão de habitantes, e tem São Carlos como sede.

O vice-governador Rodrigo Garcia e o Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, o prefeito de São Carlos, Airton Garcia, entre outras autoridades locais e regionais, também participaram do evento.

O objetivo da audiência foi apresentar o estudo que originou a Aglomeração Urbana Central. “O debate para apresentar esse novo modelo de regionalização é bastante importante, afinal já faz 40 anos que o Estado funciona sob a divisão atual”, comentou Roselei.

“São Carlos é a maior cidade da região, uma das mais importantes do Estado, e merece ser sede dessa região metropolitana”, destacou o presidente da Câmara Municipal. São Carlos é o maior pólo habitacional desta região, com 254 mil habitantes na estimativa do IBGE para 2020, e Araraquara, em segundo lugar, com 238 mil moradores.

“São Carlos é um importante polo logístico e industrial com um perfil tecnológico reconhecido no Brasil todo”, frisou o presidente da Câmara. De acordo com a Fundação Seade, 58,4% do  Produto Interno Bruto (PIB) de São Carlos vem do setor de serviços e outros 27,3% das indústrias.

“Essa nova região vai ter um papel importante para discutir investimentos e melhorias na qualidade de vida da nossa população”, frisou o vice-governador Rodrigo Garcia.

 

Demandas – O presidente da Câmara Municipal de São Carlos aproveitou a oportunidade para entregar ao vice-governador, Rodrigo Garcia, três solicitações do município que dependem do empenho e apoio do governo do Estado de São Paulo. A criação da terceira faixa e a construção de avenidas marginais à rodovia Washington Luís entre os quilômetros 227 e 241, perímetro urbano de São Carlos; uma unidade de saúde da rede Lucy Montoro; e recursos para a implantação de usinas fotovoltaicas nas escolas instaladas em São Carlos. Outros vereadores de São Carlos participaram do evento e entregaram seus pleitos ao governo estadual.

Voluntários devem atuar no SUS de São Carlos e serão acompanhados por um ano

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida pela parceria entre os departamentos de Fisioterapia (DFisio) e de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende levantar as condições de trabalho dos profissionais de saúde que atuam na rede pública de São Carlos (SP), incluindo as atenções primária, secundária e terciária do município. Os participantes responderão breves questionários online e receberão acompanhamento da equipe de pesquisadores durante um ano. 

O estudo "Associação entre aspectos psicossociais e características do sono com sintomas musculoesqueléticos e depressão em trabalhadores de saúde - estudo longitudinal" é coordenado pelas professoras Tatiana de Oliveira Sato, do DFisio, e Vivian Aline Mininel, do DEnf, e tem a participação do Laboratório de Fisioterapia Preventiva e Ergonomia (Lafipe) e do Grupo de Pesquisa Gestão, Formação, Saúde e Trabalho, que são coordenados respectivamente pelas docentes. A pesquisa, nomeada de Heroes - acrônimo para a expressão "Health conditions of healthcare workers" -;  também conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

De acordo com Tatiana Sato, os trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) vivenciam situações de trabalho que podem predispor à ocorrência de problemas relacionados a depressão, sintomas musculoesqueléticos e qualidade do sono, tais como: longas jornadas de trabalho; necessidade de possuir mais de um vínculo de trabalho para complementação de renda; o fato de as mulheres, maior parte desse grupo de trabalhadores, possuírem duplas jornadas de trabalho; o trabalho em turnos; a exposição a situações de ameaças, violência e bullying; a necessidade de manusear pacientes para realizar os procedimentos; dentre outros. "Todos esses fatores, agora adicionados os agravos da pandemia, podem predispor estes trabalhadores à depressão e aos sintomas musculoesqueléticos. A qualidade do sono também é relevante, pois pode potencializar esses problemas de saúde", acrescenta Sato. A ideia da pesquisa foi concebida antes da pandemia de Covid-19, mas a docente explica que o contexto atual dificulta ainda mais o trabalho desses profissionais, incluindo riscos adicionais e sofrimento mental intenso.

Segundo Sato, do ponto de vista científico, o estudo é importante por propor uma avaliação prospectiva (ao longo do tempo) dos fatores que podem predispor os profissionais aos problemas de saúde analisados. "Nossa ideia de fazer um estudo longitudinal é superar a dificuldade metodológica para futuramente propor intervenções que auxiliem os trabalhadores no enfrentamento desses problemas", expõe. Além desse desenho longitudinal, outro diferencial do estudo é incluir todas as categorias profissionais que podem estar vivenciando de forma distinta os efeitos da pandemia, englobando, portanto, trabalhadores da atenção básica, ambulatorial, urgência, emergência e hospitalar do município de São Carlos.

A expectativa da pesquisa é obter ampla participação dos profissionais de saúde que atuam no SUS do município e oferecer, futuramente, a possibilidade de atuação para o controle dos problemas levantados. Além disso, Tatiana Sato reforça que os resultados do estudo poderão ser divulgados internacionalmente, ampliando a publicação do levantamento.

Para participar da pesquisa os profissionais devem responder este questionário (https://bit.ly/3qwWteu) até o mês de setembro deste ano. Os participantes receberão acompanhamento online (e-mail ou WhatsApp) durante doze meses. Mais informações sobre o estudo podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 39705320.9.0000.5504).

ITIRAPINA/SP - Neste último sábado (dia 3), a Prefeitura de Itirapina realizou mais uma edição gratuita de castração de cães e gatos no Ginásio Municipal de Esportes Lázaro de Oliveira.

A castração é uma das prioridades das ações da Prefeitura para evitar crias indesejadas e doenças como câncer e infecções nos animais do município.

Durante a manhã, a ação foi acompanhada pela prefeita Graça Zucchi Moraes e o vice-prefeito Lemão Sanches. "Neste ano de 2021 já castramos quase mil animais entre cães e gatos. E ainda teremos mais um mutirão em outubro. Trata-se de um ato de amor àqueles que não sabem pedir ajuda e que ficam doentes e abandonados!", afirmou a prefeita.

 

 

*Por: PMI 

Copom centraliza as ligações das 52 cidades

 

PIRACICABA/SP - As 11 cidades atendidas pelo 10º BPM/I da região de Piracicaba correspondem a 19,12%, do total de ocorrências geradas, por meio do telefone 190. Somente em 2021, cerca de 23 mil foram registrados. Atrás somente da região de Limeira (36º BPM/I) com 26 mil ocorrências e representa 21,35% e Sumaré (48º BPM/I) com 25 mil chamados).

O chefe do Copom, capitão Glauber Von Gal de Almeida Stamato disse que o número de ligações recebidas pelo Copom (Centro de Operações da Polícia), que centraliza e administra o telefone 190, é bem maior, pois no mesmo período foram registradas 112 mil ligações, que nem sempre terminam em ocorrências, pois muitas estão relacionadas à pedidos de informações, ou atendimentos, que não necessariamente chegam a gerar ocorrências.

Atualmente, o Copom conta com uma tecnologia de ponta que garante que a frequências das comunicações da corporação sejam copiadas. Centralizada na sede do CPI-9 (Comando de Policiamento do Interior), desde 2009, o sistema do telefone 190 recebe todas as ligações dos 52 municípios da região.

No entanto, nem sempre as pessoas realizam um bom uso do telefone que é destinado apenas para situações de emergência como situações de risco de pessoas, ou crimes com eminência de acontecer ou ocorridos. “A Polícia Militar atua na prevenção de crimes e também na repressão, nas situações em que a polícia possa deter o infrator”, relatou Stamato.

O policial explicou que existem situações em que a mesma pessoa liga seguidas vezes para informar o mesmo caso. No entanto, outros chamados mais urgentes podem deixar de ser atendidos. Mas todas as ligações do 190 são atendidas e gravadas pelos atendentes.

“O 190 deve ser usado para informar ocorrências que estão acontecendo ou prestes a ocorrer, como um roubo em andamento, uma pessoa estranha na casa do vizinho, pessoas suspeitas perto de estabelecimento. Como alguém com capuz e blusa perto de algum estabelecimento ou caso em um dia muito quente, por exemplo”, relatou o chefe do Copom.

 

COVID-19

Stamato disse que de maneira geral, a Polícia Militar vem reforçando os cuidados necessários para evitar o contágio da covid-19 entre o efetivo. A PM também realiza a higienização periódica dos sistemas de climatização e refrigeração.

“Todas as estações de trabalho são individuais e cada policial é responsável pelo seu local de trabalho. Todos os atendentes usam máscaras e contam com álcool em gel disponíveis durante o seu turno de serviço, além de manterem o distanciamento”, enfatizou o chefe do Copom.

 

 

 

*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA

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