Jornalista/Radialista
EUROPA - Países da União Europeia (UE) concordaram na quarta-feira (19) em suavizar restrições de viagem a turistas de fora do bloco antes do início da temporada de verão, informou a organização.
Embaixadores dos 27 países do bloco aprovaram uma proposta de 3 de maio, da Comissão Europeia, de afrouxar os critérios para determinar países "seguros" e receber turistas totalmente vacinados de outras partes.
Eles devem criar uma lista nova nesta semana ou no começo da próxima. Com base em dados do Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças, o Reino Unido e outros países cumpririam os novos critérios.
Os Estados Unidos não cumpririam, mas norte-americanos vacinados seriam bem-vindos à Europa.
Um diplomata da UE disse que casos da variante indiana no Reino Unido precisariam ser levados em conta, embora países do bloco já estejam delineando suas próprias diretrizes – Portugal suspendeu, na segunda-feira, uma proibição de viagem de turistas britânicos que vigorava há quatro meses.
Segundo as restrições atuais, pessoas somente de sete países, incluindo Austrália, Israel e Singapura, podem entrar na UE nas férias, vacinadas ou não.
O principal critério atual é não terem surgido mais de 25 casos novos de covid-19 para cada 100 mil habitantes nos 14 dias anteriores. A tendência deveria ser estável ou decrescente, e deveria haver um número suficiente de exames, que teria que mostrar um percentual mínimo de exames negativos. Variantes que preocupam podem ser levadas em consideração.
A comissão propôs elevar a taxa de casos a 100, e os embaixadores da UE optaram por 75. Um freio de emergência seria usado para limitar o risco de entrada de variantes no bloco.
*Por Philip Blenkinsop - Repórter da Reuters
BRASÍLIA/DF - Os beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) já podem consultar o valor que vão receber na primeira parcela do 13º salário antecipado. O adiantamento vai começar a ser pago junto com o benefício deste mês. O valor pode ser consultado por meio do site ou aplicativo Meu INSS.
São 31 milhões de benefícios que receberão neste mês a primeira parcela do 13º, o equivalente a R$ 25,3 bilhões. O abono terá duas parcelas. A primeira, que corresponde a 50% do valor pago ao segurado no mês de maio de 2021, será depositada juntamente com os benefícios – de 25 de maio a 8 de junho.
Já a segunda parcela, com cobrança de impostos, será paga junto com o benefício de junho – de 24 de junho a 7 de julho. Em geral, o abono é pago ocorre em agosto e novembro, mas tanto em 2020 como em 2021 foi antecipado para diminuir os efeitos da crise da covid-19 entre aposentados e pensionistas.
Aposentados e pensionistas, em maioria, receberão 50% do valor do benefício em maio. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente.
Aposentados e pensionistas, em maioria, receberão 50% do valor do benefício em maio. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente.
Os segurados que recebem benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) também têm direito a uma parcela menor do que os 50%. Nesse caso, a antecipação é calculada de acordo com o tempo de duração do benefício.
Por lei, não têm direito ao 13º salário os segurados que recebem benefícios assistenciais. Por isso, o número de benefícios com o 13º salário é menor do que o número total de benefícios pagos pelo INSS.
Quem ganha até um salário-mínimo terá a primeira parcela liberada no período de 25 de maio a 8 de junho, de acordo com o último número do benefício, desconsiderando o dígito.
Já os segurados com benefícios de valores acima do mínimo, receberão de 1º a 8 de junho. A segunda parcela do abono anual será liberada junto com a folha de junho – paga de 24 de junho a 7 de julho.
Considerando todos os 36 milhões de benefícios, a folha de pagamento de maio do INSS injetará na economia R$ 76,3 bilhões.
A medida não tem impacto orçamentário, já que haverá somente a antecipação do pagamento do benefício, sem acréscimo na despesa prevista para o ano.
*Por: R7
BRASÍLIA/DF - A seleção brasileira de Montain Bike conquistou três vagas olímpicas para o país pelo ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI). A relação, divulgada ontem pela entidade, apresenta a pontuação alcançada pelos países, cujo total é a soma dos melhores resultados dos atletas de cada nação (masculino e feminino).
No ranking mundial masculino o Brasil ocupa a quarta posição entre 96 nações, tendo direito a duas vagas. Já no feminino, o país está em 18º lugar, e assegurou apenas uma vaga. Confira AQUI o total de vagas olímpicas já confirmadas.
? VAGAS OLÍMPICAS ?
— Time Brasil (@timebrasil) May 19, 2021
3 novas vagas confirmadas p/ o ?? em #Tokyo2020 no ciclismo MTB ?♀️
São 2 no masculino e 1 no feminino.
Em breve, a CBC vai anunciar os nomes dos atletas classificados.
?Jonne Roriz/COB pic.twitter.com/g8ye1ZARLH
Os nomes dos ciclistas que irão à Tóquio ainda será anunciado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC). Atualmente, o principal nome do Brasil na modalidade - categoria cross country olímpico (XCO) é Henrique Avancini, número 3 do mundo no ranking individual da UCI. No último domingo (16), ele carimbou as vagas olímpicas para o país, na Copa do Mundo de Ciclismo Montain Bike, em Nové Mesto (República Tcheca), último evento antes do fechamento da corrida por vagas em Tóquio 2020.
Avancini não conseguiu repetir este ano o desempenho na etapa de Nové Mesto de 2019, quando venceu a prova e alcançou pela primeira vez a liderança do ranking mundial individual. O ciclista largou mal no fim de semana e terminou a etapa em 23º lugar. Natural de Petrópolis (RJ), o atleta de 32 anos é de longe o mais cotado para representar o país nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão). As provas de Mountain Bike serão disputadas entre os dias 26 e 27 de julho.
O cara está correndo como se estivesse no asfalto!?
— Red Bull Brasil (@RedBullBR) May 16, 2021
Cola na Red Bull TV e acompanhe a Copa do Mundo UCI de Mountain Bike ao vivo ? https://t.co/ktLzioS9Eg #VaiAvancini pic.twitter.com/hZ8Y3mxsPZ
*Por: Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - Foi lançada quarta-feira (19), a Campanha Nacional de Doação de Leite Materno 2021. Em evento online, promovido pelo Ministério da Saúde, a pasta e organismos internacionais defenderam a ampliação dessa prática para atender à demanda no país.
O Brasil conta com 222 bancos de leite materno e 220 pontos de coleta. Em 2020, foram doados 229 mil litros de leite materno por 182 mil mulheres. Esses números marcaram um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior.
Mas de acordo com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, esse quantitativo representa apenas 64% do que seria necessário. “É preciso avançar ainda mais. A pandemia exige que muitos esforços sejam adotados para garantir informações qualificadas sobre a doação do leite materno”, disse.
“O leite humano é a 1ª vacina que a criança recebe. Nestes tempos que estamos dedicando às vacinas que nos permitirão superar essa grave crise sanitária, devemos lembrar da importância do leite humano”, acrescentou a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade.
Cristina Albuquerque, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), destacou a importância de ampliar a divulgação junto às mulheres para angariar mais voluntárias para a doação de leite materno.
“Temos não só que avançar nesta sensibilização para a doação do aleitamento materno, porque sem ele não há doação, e envolver não só as mulheres. Aqui o Unicef está trabalhando cada vez mais com a ideia de parentalidade”, disse a representante do Unicef.
O diretor da Agência Brasileira de Cooperação, embaixador Rui Pereira, lembrou que o Brasil teve papel fundamental na criação da rede global de bancos de leite materno, já que o país iniciou a implantação dessas estruturas em 1943.
“Este é um exemplo exitoso da cooperação sul-sul resultando na criação da rede global de banco de leite humano. A rede global é pedra fundamental na articulação de estados em prol da saúde global”, disse.
A campanha contará com peças de divulgação em veículos de comunicação e redes sociais. As peças, exibidas no evento de lançamento, apontam a importância da doação de leite materno e seu impacto na saúde pública.
*Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil
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